Os piores perfis para se montar uma equipe eficiente – Fuja deles!
Posted On quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 at às 08:42 by José Felipe Jr.
Por isso, decidi reunir aqui alguns dos perfis profissionais que, ao serem identificados na sua equipe, deverão passar por uma drástica transformação, ou, no pior dos casos, ir embora. São profissionais que não agregam nada de útil ou eficiente à empresa e poderão, sozinhos, levá-la ao fracasso. Fique de olho!
O Bombeiro
O bombeiro é aquele profissional nada organizado. Ele não planeja nada, corre de lá para cá, estressado e trabalha feito um maluco. Está exausto, quase tendo um infarto.
Se alguém lhe pergunta: “O que você está fazendo?”, indignado e desesperado ele nem responde, de tanto trabalho que tem pela frente, que nunca termina. Ele não planeja nem se prepara e depois de um dia de trabalho estafante, tem a sensação de trabalhar demais, sem atingir resultados.
E não vai atingir mesmo, porque é preciso trabalhar bem e direito, com planejamento e organização. Mas o bombeiro está ocupado demais para pensar nisso...
O perfil do “Não dá para fazer tudo”
Ele se sente um verdadeiro burro de carga. Não cabe mais trabalho nas costas dele! Como podem pedir mais e mais coisas para uma pessoa só?
Freqüentemente ele é visto andando e falando sozinho: “O chefe endoidou, não dá para fazer tudo!”. E assim ele só faz o que é possível, o que não deu para fazer, paciência.
O perfil do “É melhor não mexer”
Esse, normalmente, é aquele funcionário mais velho. Ele não gosta nada da ideia de trazer muita inovação para o trabalho e se justifica alegando que “É melhor não mexer no que está bom, porque se mexer vai feder!”.
Na verdade, esse profissional não faz a menor ideia de como ele, com a sua experiência e a sua idade, vai começar do zero. Em prol do seu bem-estar mental e psicológico, é claro que é muito melhor a empresa permanecer do jeitinho que está, até acabar como ele: obsoleta.
O perfil do “Isso eu já vi”
Geralmente é aquele profissional bem estudado e bem preparado. Tem MBA, fez ótimas faculdades e cursos no exterior. E por conta disso, nada para ele é novidade. Tudo ele já viu.
Palestras e Convenções são pura chatice, pois ele já viu tudo. No coffee break ele se encosta ao colega e comenta cheio de orgulho: “Isso tudo que ele falou eu já vi”. O problema é que existe uma grande diferença entre ver e fazer.
O perfil da “Ema”
Ele definitivamente não quer saber de se intrometer na vida da equipe. Para ele, é cada um por si. Pode ser visto cantarolando o bordão: “Ema, ema, ema! Cada um com seus problemas!”.
Ele é na verdade o verdadeiro problema para a empresa. Comprometimento com a equipe é uma das premissas básicas para se atingir o sucesso.
Cláudio Tomanini (Palestrante, consultor e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas, autor do livro “Na Trilha do Sucesso”).
A força da Internet
Posted On segunda-feira, 17 de janeiro de 2011 at às 15:16 by José Felipe Jr.
A renuncia do ditador tunisiano Zine Al-Abidine Ben Ali no dia 14 de janeiro após quase um mês de violentos protestos teve a ajuda de um forte movimento na internet, entre blogueiros, usuários do Twitter e a rede social Facebook. Muitas das imagens que chegavam às grandes emissoras de TV internacionais foram feitas por ativistas nas ruas da capital Túnis.
Durante as semanas de violência e manifestações da população contra a corrupção, altas dos preços, desemprego e falta de democracia, vídeos começaram a aparecer no Facebook e Twitter mostrando a repressão imposta pelas forças de segurança do governo da Tunísia.
A mídia internacional rapidamente usou as imagens e as informações nas redes sociais e blogs de jornalistas locais e ativistas como fonte, mostrando uma mudança no comportamento das redações na busca de fontes. "Aproximadamente 3,6 milhões de tunisianos se conectam diariamente. A maioria das manifestações, incluindo aquela em frente ao palácio presidencial de Ben Ali foi organizada através do Facebook", contou a uma rádio francesa Phillip Rochot, um morador de Túnis.
A censura da mídia era uma das armas cruciais do regime de Ben Ali durante os 23 anos em que esteve no poder. Como em muitos países do mundo árabe, em que governos autoritários controlam jornais e emissoras de rádio e TV, o ativismo na internet se tornou a única maneira de cidadãos manifestarem suas frustrações.
Sites de compartilhamento de vídeos foram banidos na Tunísia até o dia anterior à renuncia de Ben Ali, quando o próprio presidente anunciou uma série de site que seriam bloqueados, como o YouTube.
Facebook
Mas o governo não contava com a força do Facebook, que permaneceu acessível na rede mundial e foi, segundo analistas, o grande responsável pelas imagens que correram o mundo com os protestos e repressão da polícia tunisiana, que deixou um saldo de mais de 60 pessoas mortas e centenas de feridos.
"Embora ativistas e jornalistas tenham usado outras mídias sociais também, o Facebook foi o grande culpado pela queda de Ben Ali. Através da rede social, jovens organizaram suas ações nas ruas, deixando o governo sem controle da informação", disse Magda Abu-Fadil, diretora do Programa de Treinamento em Jornalismo da Universidade Americana de Beirute, no Líbano.
De acordo com Mukhtar Trifi, diretor de Liga Tunisiana de Defesa dos Direitos Humanos, o Facebook virou uma forma de expressão para a maioria dos jovens desempregados da Tunísia, apesar do medo e repressão no país. "Vários problemas assolavam o país, todos sabiam mas ninguem falava a respeito. Nesse cenário, o Facebook virou a arma da juventude", disse ele ao prestigiado site americano The Huffington Post.
Ele explicou que a derrubada do poder de Ben Ali não teria sido possível sem o opoio do exército, mas que os tunisianos inundaram o Facebook com vídeos amadores com imagens da repressão policial, esquadrões de atiradores e violentos protestos em suas contas no Facebook direto de suas casas ou cybercafés.
"Muitos tunisianos tinham amigos e familiares morando fora do país, como na França e resto da Europa. Assim que os vídeos estavam na rede, eles se multiplicavam nas contas destes amigos, tornando impossível o controle pelo regime de Ben Ali", reiteirou Phillip Rochot.
Twitter e confiabilidade
Mas o fenômeno das redes sociais na cobertura de um grande evento começou em 2009, quando a conturbada eleição presidencial no Irã levou centenas de milhares de pessoas às ruas de várias cidades em protesto contra o resultado, que reelegeu o atual presidente Mahmoud Ahmadinejad.
Acusando o governo de fraudar o resultado do pleito, a oposição, liderada por seu candidato derrotado Mir Hussein Moussawi, mobilizou simpatizantes nas ruas que foram duramente reprimidos pela polícia e milícias pró-governo.
Com a mídia internacional censurada e controlada no país, as imagens dos protestos eram feitos pelos celulares e enviados pelo Twitter, onde as emisorras internacionais usavam para transmitir o que acontecia no país.
Uma das grandes questões que envolvem o uso das mídias sociais por jornalistas envolve a confiabilidade e credibilidade da informação.
Segundo Firas Al-Atraqchi, professor de Jornalismo da Universidade Americana do Cairo, nas primeiras duas semanas dos protestos na Tunísia, as informações que chegavam aos jornalistas internacionais vinha das redes sociais.
"O Twitter foi crucial para informar observadores e jornalistas estrangeiros. O Facebook foi atacado depois que o governo percebeu que imagens estavam chegando ao mundo através do site e desesperadamente tentou atacar e fechar contas de vários usuários", escreveu ele também em um artigo no The Huffington Post.
Para ele, as informações devem ser filtradas, em que as redações devem selecionar as imagens e depoimentos vindas de pessoas que estão testemunhando os eventos que acontecem em primeira mão.
"Uma das maneiras de fazer isso era pegar as informacões e imagens vindas de pessoas que se identificavam e depois checar se estas informações estavam sendo repetidas por outras pessoas. Depois, havia a confirmação por telefone com ONGs ou fontes oficiais para corroborar os fatos", disse ele.
Jovens no Oriente Médio vêm cada vez mais escolhendo o Twitter e Facebook como ferramentas para organizar protestos e quebrar anos de silêncio e repressão em seus países.
"Redes sociais não podem ser controladas pelos governos autoritários, é uma bola de neve que eles não têm como segurar. A informação está aí, e qualquer pessoa pode ter acesso. Nós não podemos mais ignorar isso", salientou Magda Abu-Fadil, de Beirute.
Fonte: site Terra
Quantos sites de compras coletivas há no Brasil? Quase 250.
Posted On quinta-feira, 6 de janeiro de 2011 at às 06:53 by José Felipe Jr.Até o final do ano passado, poucos brasileiros tinham ouvido falar em sites de compras coletivas (aqueles que oferecem cupons de descontos altos para os consumidores e são vistos como canal de marketing pelas empresas).
No começo do ano surgiu o Peixe Urbano. Depois veio o ClickOn, o espanhol Groupalia, o americano Groupon começou a atuar no país com a marca Clube Urbano e o número não parou mais de crescer. Mesmo.
Alguns são sites verticalizados outros são paródias de sites mais consagrados. Mas são poucos. A maioria é real, competindo para abocanhar uma fatia desse crescente mercado. Uma quantidade surpreendente para um setor com menos de um ano de atividade no país.Facebook x Google
Posted On quarta-feira, 5 de janeiro de 2011 at às 14:32 by José Felipe Jr.
O ano mal começou e o Facebook já sai na frente pronto para dominar também 2011.
Para quem não sabe, em 2010, a rede social de Mark Zuckerberg ultrapassou o Google e foi o site mais visitado do ano nos EUA.
Agora, o site começa 2011 com US$ 500 milhões a mais no banco, graças a investimentos do banco Goldman Sachs e da empresa russa de internet Digital Sky Technologies.
O acordo faz do Facebook uma empresa de US$ 50 bilhões e traz mais expectativa sobre a abertura de seu capital na bolsa de valores, o que deve acontecer em breve.
E tem mais. O filme que conta a saga do criador do site, "A Rede Social", tem chamado atenção na atual temporada de prêmios.
As redes sociais são um grande meio de evangelização, comunicação, contatos, negócios, aprendizado, precisamos adentrar com a mensagem do evangelho nas redes sociais. Está passando da hora.
José Felipe Jr.