Gerenciando tempo e prioridades - Formação Missões - Abril de 2010

TEXTOS

Atitudes Assertivas no Planejamento – I
Gerenciamento de tempo e Prioridades

Veja o que nos diz esta especialista me administração de Recursos Humanos sobre a autodisciplina, prioridades e outras lições mais que podemos tirar do que escreveu:

“Que causas levam um grande número de profissionais a lidar de forma não assertiva no planejamento de seu trabalho?
É comum no cotidiano empresarial, a presença de situações onde o acumulo de tarefas leva à procrastinação (hábito de deixar para amanhã, o que pode ser feito hoje). Metas importantes e decisivas, ligadas ao negócio da empresa, são relegadas a segundo plano.
A justificativa para tal fato, quase sempre é a “falta de tempo”. Para alguns o dia deveria ter 26 ou 30 horas!
É angustiante e desgastante, para qualquer ser humano, chegar ao final da tarde e perceber que quase nada de produtivo foi realizado. Perguntas tais como “O que fiz hoje?” Ou “O que deixei para amanhã?”, sempre incomoda àqueles que têm como responsabilidade gerar resultados.
Como transformar a procrastinação em ação?
Antes de tudo, é necessária uma boa dose de humildade para reconhecer que precisamos aprender e mudar. E, ainda, a conscientização de que podemos e somos capazes de rever hábitos e atitudes.
A ação de planejamento inicia com a pré-disposição e o esforço diário na organização e priorização de tarefas a realizar.
Uma pessoa determinada a mudar hábitos leva, pelo menos, seis meses para adquirir um novo comportamento. Pesquisas indicam que um bom percentual dos que tentam mudar acabam voltando à forma anterior de conduta.
Acredito que nada é impossível quando há vontade. Meu desafio vai para aquelas pessoas que, como eu, desejam parar de reagir e passar a agir frente às situações que exigem planejamento pessoal.”


Em outras palavras: quais as suas prioridades? Você sabe definí-las, ou esse é seu maior problema? O que você faz o dia inteiro? Como se explica você trabalhar tanto e não cumprir todas as suas responsabilidades?

Partilha:
1. Você sabe definir suas prioridades? Esse é um problema pra você?
2. Você reconhece que precisa aprender e adquirir novos hábitos?

Atitudes Assertivas no Planejamento – II
Disciplina com agenda e Delegar tarefas

Há uma tendência em nos apegarmos àquilo que mais gostamos de fazer, deixando para depois o que nos desagrada. Se você está incorrendo nesta atitude, ela poderá ser modificada se você começar a usar um instrumento especial: a agenda.
O hábito de usar controles pessoais (agenda ou outra forma específica) é indispensável. Costumo me referir a ela como “minha vida registrada em papel” (ou eletronicamente conforme a disponibilidade de cada um).
A manhã é o horário crucial para a organização do dia, onde estabelecemos as prioridades de acordo com urgência e importância. Ao final da tarde é necessário verificar o que foi cumprido e registrar o que ficou para o dia posterior.
O simples ato de visualizar um trabalho realizado já traz satisfação e estimula a auto motivação para a superação de metas pessoais.
No caso de você perceber que está acumulando muitas atividades, poderá lançar mão de outra estratégia: a delegação.
COMO DELEGAR?
O processo de delegação é muito confundido com repasse de responsabilidade para outras pessoas. Na realidade, é necessário estabelecer critérios e observar alguns cuidados ao delegar.
Princípios básicos servem de elementos norteadores para a delegação:
1º - Lembre-se: a responsabilidade final pelos resultados é sempre de quem delegou.
2º - Verifique se a pessoa escolhida sabe fazer o que foi solicitado. Caso contrário, ela deverá ser orientada.
3º - Profissional motivado apresenta melhores resultados e maior comprometimento. Passe as tarefas em forma de metas-desafio, estimule e qualifique o potencial da pessoa escolhida. Dê as informações necessárias para o bom desempenho.
4º - Coloque-se à disposição para ajudar, se necessário.
5º - Avalie os resultados e dê feedback.
6º - Mantenha sua equipe informada sobre o andamento das metas.

O trabalho em equipe é uma realidade hoje. A maximização do esforço coletivo dependerá da forma como você forma sua imagem junto aos seus colaboradores.
O grande desafio, o desafio maior que se apresenta a todos nós, profissionais na era da qualidade, diz respeito a mudanças atitudinais. Ninguém questiona a importância do planejamento e organização do trabalho. É necessário, sim: SAIR DO PAPEL E PARTIR PARA A PRÁTICA - AGIR NO LUGAR DE REAGIR.

Partilha:
1. Você se considera alguém que delega tarefas e sabe trabalhar em equipe?
2. Você já perguntou para a sua equipe o que ela acha de você nesse aspecto?
3. E o seu coordenador? Pensa o mesmo a seu respeito?

CRONOGRAMA

Gestão de tempo e Autodisciplina

1º Momento: Oração

2º Momento: Dinâmica – Conhecendo e definindo prioridades

3º Momento : Intervalo

4º Momento: Leitura e partilha da segunda parte do texto.


Dinâmica – Etapas

1. Leitura da primeira parte do Texto;
2. Escreva as atribuições de sua função (quais as suas obrigações enquanto CAP, Assessor, RL, Eco, etc?);
3. Marque na Lista de tarefas as 15 que mais lhe ocupa o tempo;
4. No Quadro de Prioridades transcreva as tarefas marcadas de acordo com a quantidade de tempo que você gasta com ela (mais tempo/menos tempo);
5. Analise cada item priorizado, ou seja, onde você gasta mais tempo de acordo com as seguintes categorias:
• Urgentes (U) = são aquelas atividades/tarefas que devem ser resolvidas logo pela manha ou no início da tarde, permitindo mais tempo de dedicação às importantes;
• Importantes (I) = são aquelas ligadas às metas e ao negócio. Estas devem merecer atenção especial, pois delas depende a sobrevivência de sua empresa no mercado.
6. Agora, verifique como você se posicionou nas atividades. Em quais conjuntos de tarefas você está centrado (a)? Nas urgentes ou nas importantes?
7. Compare também com a sua lista de atribuições. Ela se assemelha às suas tarefas importantes? É com ela que você gasta seu tempo?


Lista de Tarefas

ETAPA I

A lista abaixo contém 40 atividades que fazem parte da rotina de um gestor. Dentre elas, marque as 15 que tomam mais seu tempo.

01. Atendimento a telefonemas
02. Emissão de telefonemas
03. Atendimento a profissionais/missionários de sua empresa mas não de seu setor
04. Atendimento a clientes externos
05. Redação de correspondências internas
06. Atendendo imprevistos
07. Emissão do fax ou e-mail de trabalho
08. Pesquisas na internet
09. Acompanhamento dos setores/membros de sua equipe
10. Elaboração de projetos
11. Reuniões de equipe
12. Planejamento e balanços financeiros
13. Pesquisa de preços de fornecedores
14. Orçamentos para clientes
15. Organização de seu armário
16. Organização de sua mesa de trabalho
17. Organização de seu arquivo
18. Leituras técnicas
19. Leitura de revistas e jornais periódicos
20. Criação de novos produtos
21. Criação de novos instrumentos de controle internos
22. Criação de novos serviços
23. Participação em treinamentos externos
24. Participação em treinamentos internos
25. Participação em palestras
26. Controle diário da agenda (pela manhã)
27. Controle diário da agenda (final da tarde)
28. Visitas a outros setores da empresa
29. Acompanhamento dos resultados (planilha de dados, checagem de informações)
30. Elaboração de planilhas de resultados
31. Parada para o cafezinho
32. Orientação de trabalho a colegas
33. Acompanhamento de pessoas extras
34. Viagens pela empresa
35. E-mails pessoais
36. Permanência em fila de Bancos ou caixa eletrônica
37. Atividades de lazer
38. Permanência em consultórios médicos ou dentários durante o horário comercial
39. Pensando na solução de problemas
40. Reunião de pais e mestres na escola freqüentada por filhos (horário comercial).


Quadro de Prioridades
Mais tempo Menos tempo

Coloque as atividades no quadro conforme sua avaliação


Todo este material foi produzido com base em texto de:
Maria Rita Gramigna é Mestre em Criatividade Total Aplicada pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduada em Administração de Recursos Humanos pela UNA – União de Negócios e Administração (MG). Atua no Mapeamento de Competências, contatos estratégicos com clientes, capacitação gerencial e treinamento da equipe de consultores da MRG Consultoria e Treinamento Empresarial.

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Futebol é resultado ou planejamento?



Quem gosta de assistir futebol na televisão também gosta, pelo menos de vez em quando, assistir as entrevistas após o jogo e até mesmo as mesas-redondas com vários comentaristas e convidados que ficam discutindo sobre o resultado dos jogos, aquele lance polêmico, o erro do juiz, a falha do goleiro ou os gols perdidos por um determinado atacante.

Quem acompanha sabe que esses programas quase sempre apresentam algumas frases prontas como :

- “Futebol é uma caixinha de surpresas”;

- “Futebol é simples”;

- “Futebol é complicado”;

- “Quem não faz leva”;

De alguns anos para cá, o tema mais recorrente que os comentários vem utilizando, para explicar o sucesso de determinado time em um campeonato, é a questão do planejamento e a existência de uma estrutura profissional que envolvem elementos como centro de treinamento isolado, centro médico, … Isso tudo começou quando em 1991 o técnico Wanderley Luxemburgo foi demitido do Flamengo e afirmou que os clubes do Rio de Janeiro estavam muito atrasados em relação aos clubes de São Paulo e que o futebol carioca levaria 10 anos para ganhar outro campeonato brasileiro. A afirmação dele estava correto, mas o momento dela estava errado, afinal de contas, o Flamengo foi campeão em 1992, o Botafogo em 1995 e o Vasco ainda ganhou em 2000 a Copa João Havelange. Depois disso, o futebol carioca viveu um jejum de campeonatos brasileiros que só foi quebrado agora em 2009 pelo Flamengo.

Mas isso não vem ao caso desse texto, o que quero discutir é que virou lugar comum que o planejamento é que é determinante para o sucesso de um time. Tal pensamento ainda é reforçado pelos técnicos de futebol que passaram a ser tratados como verdadeiros doutores ou, como se diz na linguagem boleira, professores. Como exemplo, após o jogo de domingo em que o Vasco perdeu para o Flamengo, começaram os comentários sobre a queda do técnico do Vasco, Wagner Mancini, que, quando questionado sobre sua possível queda após mais um resultado negativo, afirmou a um reporter que futebol é planejamento. Declaração essa que foi rebatida por alguns dirigentes do Vasco que afirmaram que futebol é resultado.

Daí vem a pergunta? Afinal de contas, O que é futebol? É planejamento ou é resultado?

Eu diria que não é nem uma coisa e nem outra. São os dois. Se você teve resultados sem um bom planejamento, é porque você contou muito mais com a sorte do que com a competência. Por outro lado, não existe planejamento de qualidade se ele não apresenta os resultados esperados. O planejamento serve para você diminuir a sua dependência do fator sorte e os resultados servem para validar a qualidade do seu planejamento.

Lembro-me de ter assistido a mesa-redonda do canal ESPN Brasil logo após o título do Flamengo no ano passado e alguns dos integrantes da mesa gostaram da vitória do Flamengo porque a vitória do Flamengo serviu para desmitificar um pouco essa história de que planejamento era importante para o sucesso dos times, que estrutura de centro de treinamento era vital e tudo o mais, e o Flamengo não tinha nada disso. Discordo um pouco dos comentaristas porque a afirmação deles é apenas em parte verdadeira. O Flamengo não tem, pelo menos ainda, uma estrutura de centro de treinamento comparável a muitos dos clubes de São Paulo, pois seu centro de treinamento em Vargem Grande ainda precisa de investimentos. Mas quanto a questão do planejamento, essas afirmações não são verdadeiras, pois o sucesso alcançado em 2009 é resultado de um trabalho que começou em 2004, que passa pela conquista da Copa do Brasil em 2006 e pelas participações na Taça Libertadores de 2007 e 2008, e culminou com o hexa-campeonato em 2009. E, ao que me parece, pelo menos de longe, o trabalho de profissionalização da gestão terá uma continuidade e vem sendo muito bem conduzido pela sua atual presidente, Patrícia Amorim.

Portanto, quando se trata de gestão, não existe planejamento de qualidade sem que ele apresente resultados e não existe resultado sem que ele seja fruto de um planejamento de qualidade, a não ser que você conte com muita sorte. Mesmo assim, eu considero que sorte é 98% trabalho. Além disso, e mais importante ainda, é você possuir talentos que façam a diferença, pois não há planejamento que apresente resultados sem a presença de pessoas competentes para executa-lo e assim alcançar os resultados esperados.

Fonte: Blog do Marcelão - http://marcelao.wordpress.com/2010/03/26/afinal-de-contas-o-que-e-futebol

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Focando nas pessoas a gente sempre acerta


Este texto / artigo já circula pela internet há um bom tempo. Não consegui descobrir a sua autoria – creio que trata-se de um destes textos criados para demonstrar um conceito. Apesar disso, considero-o um bom artigo, que merece ser lido:

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.

Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: ’Bem-vindo ao Venetia!’

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais!
Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro).
A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa!
Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira.
A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: ‘Sua marca predileta de café. Bom apetite!’ Era mesmo!
Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal.
‘Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?’
Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando.
Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas. E é para elas que trabalhamos…

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Gestão e Realidade: atualidade exige mais serenidade das lideranças


Confiança, relacionamento e proximidade são algumas das características que devem ser preservadas e cultivadas pelos gestores

Enquanto, e lamentavelmente, uma parcela expressiva das empresas, cooptou por todos os novos apetrechos e ferramentais do “wikiworld” única e exclusivamente para se mostrar moderna, esqueceram-se de jogar a velha moldura fora, como recomendou Drucker.

Porém, muitas empresas evoluem de forma consistente e verdadeira em novas práticas, comportamentos e relações. Diante desta nova realidade, selecionei seis competências que caracterizam o novo mundo dos negócios. Confira.

1ª – Confiança– Não existe uma segunda maneira de se conseguir a lealdade dos clientes que não seja o estabelecimento de uma relação de absoluta e total confiança. Os novos consumidores só permanecerão para sempre junto as marcas em que verdadeiramente possam confiar. Assim como confiarão em empresas que em eventuais dúvidas e mal entendidos não percam um único segundo em questionar o desconforto revelado por seus clientes.
Hoje, mais do que nunca, o cliente sempre tem razão. Nenhuma empresa é obrigada a atender todas as pessoas que a procuram. Mas, uma vez estabelecida a relação, e tendo demonstrado seu interesse, e a aceita como cliente, daí para frente não existe espaço para discussões. O cliente, mais do que nunca, e sempre, tem razão.

2ª – Minha empresa – Estabelecida a relação, o cliente não é mais um. É o Pedro, a Joana, a Paula, o Olavo. De novo como no tempo do freguês de caderneta, quando o dono do armazém conhecia toda a sua clientela pelo nome, endereço e preferências. Bom dia Pedro! é tudo o que o Pedro espera ao ingressar na loja onde se considera cliente. Pessoas querem ser tratadas e reconhecidas no mundo analógico, da mesma forma como são tratadas e reconhecidas no mundo digital. É você, Pedro?

3ª – Antecipar-se com Educação – A maior parte dos novos consumidores frequentam redes sociais abertas. Lugares onde as empresas podem acompanhá-los e manterem-se informadas sobre suas manifestações de apreço ou desapreço, conforto ou desconforto, felicidade ou decepção. E nas duas situações, sempre pedindo licença antes de se manifestar, agradecer e recompensar, ou, tentar superar pequenos tropeços, e também recompensar.

4ª – Máquina nunca mais! – Pessoas querem falar com pessoas. Um contato humano. Muitas empresas surpreendem seus clientes que ao acessá-las encontram do outro lado da máquina um ser humano de carne, cara e osso. Uma pessoa que fala, ouve, sorri, se revela preparado, educado, cordial, amigo. Pode até não ter todas as respostas, mas ouvirá com atenção, irá atrás da solução, e num espaço de tempo mais rápido possível, responde. URA nem pensar!

5ª – Não se terceiriza a mina de ouro – Boa parte das melhores companhias que terceirizaram seus serviços de atendimento ao consumidor estão reconsiderando essa decisão. A terceirização é uma das principais características da sociedade de serviços, o que não quer dizer que tudo, obrigatoriamente, tenha que ser terceirizado. A terceirização física pode até acontecer, mas a gestão, acompanhamento, responsabilidade, e consideração e aproveitamento de todas as informações decorrentes, como diria um certo ministro brasileiro, são “interceirizáveis”.

6ª – Check-list – Pessoas não se sentem atraídas pelo feio. Como está o Design de sua empresa? Pessoas só reconhecem um Design sedutor e atraente, quando inserido no contexto adequado. Em qual contexto sua empresa se insere?
Pessoas fogem de desconhecidos até mesmo por segurança. Como anda a narrativa de sua empresa?
Pessoas não têm mais tempo para o complicado, difícil e inacessível. Como anda a parte lúdica de sua empresa?
Pessoas precisam se sentir queridas e desejadas. Sua empresa exala empatia em todos os seus movimentos?
Pessoas exigem a verdade. Sua empresa tem autenticidade?
E por fim, pessoas preferem empresas que transcendem. O estilo e personalidade de sua empresa são únicos e distinguem-se do das empresas concorrentes?

Francisco Alberto Madia de Souza (Diretor-Presidente do MadiaMundoMarketing - famadia@madiamundomarketing.com.br -www.madiamundomarketing.com.br)

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30 razões que levam uma empresa a fechar as portas


Confira quais são os 30 erros mais comuns das empresas, seja na administração de pessoas, processos ou finanças

Provavelmente nunca ninguém lhe falou as principais falhas que você micro ou pequeno empresário pode estar cometendo na gestão financeira da sua empresa. Aproveite este artigo, o qual foi sugerido por um aluno e empresário.

“Eu já montei e tive que fechar cinco empresas, depois dessa cruel experiência decidi voltar para a sala de aula”. Este foi o desabafo que um dos alunos do curso de Planejamento e gestão financeira, fez no primeiro dia de aula. A resistência para sair da rotina de trabalho, originada quase sempre pelo conforto é grande, mas chega uma hora que não tem outra saída. Foi o caso deste empresário, que depois dessa triste experiência, que aconteceu entre os 33 e 58 anos de idade, decidiu buscar conhecimento e se atualizar.

Vejamos as principais falhas que temos percebido na área financeira, tanto em trabalhos de consultoria e assessoria, como em cursos abertos e fechados:

1. Acreditar que basta colocar um software de gestão financeiro para controlar as contas da empresa.

2. Acreditar que somente um funcionário pode tomar conta das finanças, dependendo do tamanho da empresa.

3. Acrescentar às contas da empresa, suas contas particulares e até as contas da família, para o funcionário controlar.

4. Misturar as contas da empresa com as contas particulares, inclusive com cartões de crédito pessoal, transferências de contas (pessoa física/pessoa jurídica), etc.

5. Fazer retiradas avulsas das contas da empresa durante o mês de acordo com sua necessidade particular.

6. Valor do pró-labore crescente e/ou indefinido (variável) todo mês.

7. Não registrar as entradas e saídas de dinheiro com precisão e no instante do fato.

8. Não dispor de um plano de contas gerencial (não tributário) que identifique e agrupe as principais contas da empresa (entradas e saídas no caixa e receita e despesa no demonstrativo de resultados).

9. Exigir do funcionário melhor controle, sem este dispor das condições da segurança e da autonomia para controlar o caixa.

10. Colocar o funcionário do financeiro para fazer outros serviços ou serviço externo.

11. Pegar dinheiro do caixa, sem comunicar o responsável pelo controle.

12. Acreditar que o saldo do caixa no final do mês é o lucro da empresa.

13. Não controlar e fazer inventários periódicos, valorizando o estoque.

14. Não dispor de controles a fim de conhecer com precisão o estoque inicial, estoque final e o custo da mercadoria vendida (ou custo da matéria prima).

15. Gastar o saldo do caixa para pagar contas particulares e outros negócios.

16. Não fazer uma reserva de caixa para despesas eventuais de final e inicio de ano.

17. Acreditar que é difícil (ou impossível) fazer uma previsão de fluxo de caixa.

18. Confundir lucratividade com rentabilidade.

19. Confundir fluxo de caixa com demonstrativo de resultados.

20. Confundir custos fixos com variáveis e vice-versa.

21. Acreditar que acrescentando uma porcentagem “X” aos custos operacionais, é a forma correta de formar o seu preço de venda.

22. Não considerar descontos, devoluções, garantias e as despesas escondidas como: encargos sociais, depreciação, seguros, etc, na apuração de resultados.

23. Confundir contas de caixa com contas de resultados.

24. Confundir regime de caixa com regime de competência.

25. Não calcular e atualizar o capital de giro necessário para a empresa.

26. Não conhecer e nem calcular o seu ponto de equilíbrio para controle, tomada de decisões e criação de estratégias sazonais.

27. Não saber com precisão qual o lucro (ou prejuízo) da empresa.

28. Acreditar que são os funcionários que precisam da empresa (emprego).

29. Contratar mais parentes baseado somente pela confiança e/ou por pena.

30. Prescindir das novas tecnologias da informação.

Como consequência dessas inconformidades, a empresa estagna, não consegue mais crescer e logo em seguida passa a pagar seus compromissos com atraso. Depois passa a depender de empréstimos bancários e por último passa a demitir funcionários para diminuir a folha de pagamentos. Com isso cai a produtividade e a qualidade dos serviços.

Daí os clientes começam a migrar para os concorrentes mais atualizados e agressivos, terminando com o fechamento do negócio. Essa é a triste história deste aluno e de milhares de empreendedores e pequenos empresários do Brasil e do planeta inteiro. O negócio era bom em quanto era pequeno – dava para administrar e ganhar dinheiro.

Agora, as condições externas e internas estão muito diferentes, os clientes estão cada vez mais exigentes, existem muito mais opções no mercado para atender as mesmas necessidades. Depois que a empresa começa a crescer, a situação fica mais difícil de administrar.

Se pelo menos cinco destas situações estiverem acontecendo com você (ou com seu amigo), sua situação é delicada e muito perigosa. A tendência é piorar cada vez mais.

Fonte - Portal HSM

Federico Amory (Consultor da Eficaz consultoria de gestão, especialista em reestruturação organizacional e empresas familiares.
http://www.empresa-eficaz.com.br - ee@empresa-eficaz.com.br )

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Dedicação


DEDICAÇÃO

Ser dedicado é um ponto fundamental para alcançar o sucesso em qualquer coisa que fazemos, mas é fácil dedicar-se quando se gosta do que se faz; quando não é assim é preciso um pouco mais de esforço pessoal e motivação.

Dedicação significa devotamento, entrega, sacrifício.. e não é isso que fazemos quando queremos atingir um objetivo? Não nos sacrificamos? Não deixamos de fazer coisas priorizando outras?

Dedicação também significa manifestação de amor, apreço, consideração... não é isso que sentimos quando queremos muito alguma coisa? Não tornamos alguns objetivos em nossa vida, aquilo que mais prezamos?

Pois é, sem dedicação não conseguimos nada, ou melhor, nada que valha a pena pois tudo que é bom tem um preço para ser conquistado.

Tudo na vida para ser bom precisa de dedicação.

No trabalho, nos relacionamentos, nos esportes, no lazer... Dedicar-se com entusiasmo àquilo que se quer, que se gosta, que se tem por objetivo é o segredo para a conquista, para a vitória.

Que tal nos dedicar intensamente na busca pela Santidade? Eis o tempo propício e favorável. Levemos a sério nossos compromissos com Deus e com o próximo.

Uma Santa Quaresma.

Vanilton lima

Sec. De Planejamento e Gestão

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Mudanças em 2010


Pessoal,

Mudança é a coisa mais estável que já vi. Sempre temos mudanças!
Com os discernimentos Comunidade, comunico a todos que estarei indo servir no Colégio Shalom, na área administrativa e financeira.
Continuarei a escrever no Blog normalmente, pois gestão faz parte da vida!
Peço oração a todos por este novo tempo em minha vida e na vida da minha família.
Peço orações pelo Colégio Shalom e por todos os educadores.

Um abração,

Felipe

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Boa Gerência de Projetos depende de liderança


Saiba como o gerenciamento de projetos pode transformar ideias em desenvolvimento sustentável

A sobrevivência de uma empresa requer de seus executivos ações rápidas, objetivas e consistentes. Todas as oportunidades devem ser aproveitadas e novos espaços precisam ser criados. O sucesso da organização é o resultado de suas lideranças e da aplicação de práticas gerenciais que a conduzam, com eficiência e eficácia, no sentido de atingir os resultados esperados. O gerenciamento de projetos é o caminho para transformar ideias em algo que dê as empresas desenvolvimento de forma sustentável, considerando-se o cenário competitivo atual.

Atualmente o profissional responsável por conduzir os projetos recebe a atribuição de Gerente do Projeto. Entretanto, é vital observarmos que é fundamental existir esta função, independente de seu título, uma vez que este cargo ainda não é formalmente reconhecido por várias organizações.

Mas independente de nomes ou cargos, saber o perfil necessário ao gerente do projeto, para o melhor desempenho de suas atribuições é fundamental na construção de uma organização de alto desempenho. Este profissional deve conter pelo menos três competências: técnica, competência na área de atuação e de gestão. A segunda competência está relacionada ao tipo de negócio ou projetos envolvidos, como engenharia, tecnologia da informação e a competência de gestão, ligada ao comportamental e requer habilidades e atitudes que tornam o gerente de projeto um líder.

Todas as competências são importantes, mas a que leva a liderança é a que traz melhores resultados para a organização e para o profissional. O gerente de projetos não é um "tocador" de cronogramas, muito menos um herói realizador. Ele precisa ser o líder de uma transformação, conduzindo uma equipe a desenvolver, coordenadamente, um conjunto de tarefas executadas de forma eficiente para a obtenção do sucesso, não só para a organização, mas também para seus clientes e todos os envolvidos no projeto.

A liderança é o resultado de habilidades do gestor em entender as causas e os objetivos, de atitudes em motivar e colaborar, de atribuir a si responsabilidades e de realizar alianças com equipe, pares e outras partes interessadas num objetivo convergente.

Um estudo realizado por uma consultoria em Recursos Humanos norte-americana revelou as 25 empresas que melhor formam líderes no mundo. O primeiro lugar apontado pela pesquisa é da IBM, que possui um dos mais abrangentes programas de formação de gerentes de projetos e de líderes, requerendo que todos os seus executivos tenham cerificação em gerenciamento de projetos.

A IBM é uma das poucas empresas americanas que se manteve inabalável perante a crise financeira recente. É uma das Top of Mind do Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos, coordenado pelo PMI Regional Rio de Janeiro (www.pmirio.org.br). A General Electric também é uma das principais em liderança, com programas de formação e certificação em gerentes de projetos. A NASA, uma das maiores referências em gerenciamento de projetos, possui um programa específico para formação de gerentes de projeto líderes.

Este modelo propaga-se por todos os níveis hierárquicos, mostrando um novo caminho para o profissional em gerenciamento de projetos. Steve Dobbs, presidente da Fluor Corporation, sentenciou que a sua empresa passou pela crise graças ao gerenciamento de projetos, que alavanca os resultados na bonança e alinha o rumo em momentos desfavoráveis. Ser gerente de projetos é uma opção para grandes realizações, mas irá exigir muito esforço e desenvolvimento de seu perfil para alcançar o sucesso pessoal e da organização.

Walther Krause (Diretor do PMI-Rio - Project Management Institute, organização mundial sem fins lucrativos com objetivo de promover as melhores práticas do gerenciamento de projetos.)

Fonte - HSM Online

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Uma nova abordagem para a China



Pessoal,

Inserir este post do blog google para destacar a importância da flexibilidade, abertura a uma nova cultura, inovação constante que qualquer empresa mesmo as mais consolidadas no mercado precisam ter pra entrar em mercados extremamente difíceis.

Um abraço,

José Felipe Jr.

O Google, como ocorre com muitas organizações bem conhecidas, enfrenta regularmente ataques cibernéticos com vários graus de complexidade distintos. Em meados de dezembro, detectamos um ataque altamente sofisticados em nossa infra-estrutura corporativa que partiu da China, o ataque resultou no roubo de propriedade intelectual do Google. No entanto, logo ficou claro que o que a princípio parecia ser apenas um incidente de segurança - ainda que significativo - era algo completamente diferente.

Em primeiro lugar, esse ataque não foi apenas ao Google. Como parte de nossa investigação, descobrimos que pelo menos outras vinte grandes empresas de segmentos distintos - incluindo empresas de Internet, finanças, tecnologia, mídia e setores químicos - têm sido igualmente alvos de ataques. Estamos atualmente no processo de notificar essas empresas e também as autoridades competentes nos E.U.A.

Em segundo lugar, temos evidências que sugerem que o principal objetivo dos ataques era acessar contas do Gmail de ativistas dos direitos humanos na China. Baseado em nossa investigação acreditamos que os ataques não atingiram esse objetivo até agora. Apenas duas contas de Gmail parecem ter sido acessadas e, mesmo assim, que a atividade se limitava a acesso a informações das contas (como a data em que a contas foram criadas) e linha de assunto das mensagens e não o conteúdo dos e-mails propriamente ditos.

Em terceiro lugar, como parte dessa investigação, mas independente do ataque ao Google, descobrimos que as contas de dezenas de usuários do Gmail que são defensores dos direitos humanos na China, e baseados nos EUA, China e Europa parecem ter sido rotineiramente acessadas por terceiros. Estas contas não foram acessadas por qualquer falha de segurança no Google, mas mais provavelmente através de golpes de phishing ou malware colocados nos computadores dos usuários.

Já usamos as informações obtidas com esse ataque para fazer melhorias na arquitetura e infra-estrutura do Gmail, que melhoram a segurança para o Google e seus usuários. Em termos de usuários individuais, aconselhamos a instalação em seus computadores de anti-vírus e anti-spyware de boa procedência, a instalação de patches para seus sistemas operacionais e atualização seus navegadores de web.

Igualmente importante é ser sempre cautelosos ao clicar em links que aparecem em mensagens instantâneas e e-mails, ou quando solicitado a compartilhar informações pessoais como senhas online. Você pode ler mais sobre a nossa recomendações de segurança aqui. Pessoas que desejam aprender mais sobre estes tipos de ataques podem ler este relatório do governo norte-americano (PDF), o blog do Nart Villeneuve e esta apresentação sobre incidente de espionagem no GhostNet.

Tomamos a decisão incomum de compartilhar as informações sobre estes ataques com um público mais amplo, não apenas por causa das implicações de segurança e de proteção dos direitos humanos que ele representa, mas também porque esta informação toca fundo em um debate muito mais amplo e global sobre a liberdade de expressão. Nas últimas duas décadas, os programas de reforma econômica da China e talento empreendedor de seus cidadãos têm resgatado centenas de milhões de chineses da pobreza. Na verdade, esta grande nação está no cerne do progresso econômico e desenvolvimento no mundo hoje.

Lançamos o domínio Google.cn em janeiro de 2006, na crença de que os benefícios de um maior acesso à informação para as pessoas na China e uma Internet mais aberta compensaria nosso desconforto de concordar em censurar alguns resultados. Na época deixamos claro que "vamos acompanhar atentamente as condições na China, incluindo as novas leis e de outras restrições sobre os nossos serviços. Se acharmos que somos incapazes de alcançar os objetivos traçados não hesitaremos a reconsiderar a nossa abordagem para com a China".

Esses ataques e a vigilância que eles revelaram – associado às tentativas ao longo do ano passado de limitar a liberdade de expressão na web - nos levaram a concluir que devemos examinar a viabilidade de nossas operações na China. Nós decidimos que não estamos mais dispostos a continuar a censurar os nossos resultados no Google.cn, e assim ao longo das próximas semanas iremos discutir com o governo chinês as bases sobre as quais poderemos operar um motor de busca não filtrada dentro da lei. Reconhecemos que isso pode significar teremos que desligar Google.cn e, potencialmente, fechar nossos escritórios na China.

A decisão de rever nossas operações de negócios na China tem sido incrivelmente difícil, e sabemos que ela terá potenciais conseqüências de longo prazo. Queremos deixar claro que este movimento foi conduzido por nossos executivos nos Estados Unidos, sem o conhecimento ou envolvimento de nossos funcionários na China, que têm trabalhado incansavelmente para fazer Google.cn o sucesso que é hoje. Estamos empenhados em trabalhar com responsabilidade para resolver as difíceis questões levantadas.


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