Inovação e Criatividade no Carisma Shalom


Para entendermos esses conceitos não é preciso ir buscar exemplos longínquos ou até mesmo fora de nós. Basta olhar o nosso carisma e a ação de Deus ao longo da nossa história.

Nosso carisma é resposta. Resposta atual para as necessidades atuais da Igreja e do homem de hoje. Resposta atualizada, adequada e se adequando sempre para as necessidades da Igreja. Nosso carisma é resposta do Espírito Santo. Tendo isso como base, tudo o que desenvolvemos, nossas ações evangelizadoras são inovadoras. Nosso fundador é inovador, sempre está pensando em inovação, maneiras novas, criativas, eficazes e impactantes de atingir o coração do homem por meio do anúncio explicito de Jesus Cristo, o Ressuscitado que passou pela cruz.

A fonte inspiradora dessa inovação e criatividade é o Espírito Santo, que dá vida a todas as coisas. A intimidade com o Espírito Santo é caminho seguro para acolher toda criatividade e inovação. Em nosso serviço a vinha é indispensável, é vital nossa vida de intimidade com Deus, sem ela nosso serviço é estéril, é vazio, é pobre, é funcional. A vida constante de intimidade com Deus nos enche de amor pelo outro, pela vinha, pelo serviço, quando estamos apaixonados pelo Senhor com o nosso coração inflamado, a tudo nos dispomos, tudo fazemos, investimos nossos pensamentos, tempo, força, dons na vinha do Senhor.

Devemos, portanto, investir com empenho nesta profissionalização, sem esquecer, entretanto, nosso principal fundamento, o âmago da nossa vocação. A eficiência dos meio que o Senhor nos deu, na verdade, depende fundamentalmente de nossa fidelidade a vocação. (Escritos – Profissionalização 3)

Toda profissionalização, criatividade, inovação é em vista da evangelização, olhando para nossa história percebemos nossa pequena contribuição para a Igreja, digo pequena, pois devido as latentes e gritantes necessidades de hoje, podemos dizer como São Francisco: “irmãos é necessário começar tudo de novo, por que nada ou quase nada fizemos”. Ao olhar o acampamento de jovens, o Halleluya, as vigílias de evangelização, a nossa lanchonete podemos tocar de forma concreta na ação de Deus que nos impulsiona para a inovação, para darmos respostas novas para o homem de hoje. Se rezarmos com a fundação da nossa lanchonete podemos aprender muito sobre inovação, unção de Deus, providência de Deus, etc. A lanchonete para aquela época era uma grande novidade de evangelização e nos tempos de hoje que tipo de “lanchonete” Deus deseja nos dar para alcançarmos o coração do homem? Devemos refletir profundamente sobre isso, pois nosso contentamento com os frutos que nossa obra dá pode nos paralisar. Aquele que acredita já estar fazendo muito, na verdade está perdendo tempo na evangelização.

Para que a inovação e a criatividade?

A inovação no meio corporativo é vista como sobrevivência das empresas, pois, não são mais os lucros, os patrimônios, que mantém viva uma empresa no mercado de hoje, mas sim sua capacidade de inovar, se adaptar ao mundo de hoje e as exigências do mercado, das pessoas.

Em nossos escritos encontramos essa resposta onde nosso fundador nos ensina que a: “a nossa “companhia de pesca” tem que funcionar bem, a fim de pescar com crescente eficiência e assim fazer crescer o Reino de Deus”. Precisamos inovar para fazer crescer o Reino de Deus, precisamos da profissionalização da para fazer crescer o Reino de Deus. Não precisamos desses recursos para apresentar números diante dos homens, mas para fazer crescer o Reino de Deus. (Escrito Profissionalização 2)

José Felipe Barbosa Júnior

Google e o futuro da notícia

Em um panorama sobre o futuro da notícia, o jornalista argentino Miguel Wiñazki se referiu à proliferação de geradores de conteúdo alavancada por plataformas como o YouTube ou Blogger e ao impacto que essas exercem na informação.

"A censura faleceu", disse Wiñazki, durante o terceiro Google Press Summit, reunião anual organizada pelo Google com jornalistas da América Latina. Wiñazki ilustrou seu comentário com o caso dos cidadãos iranianos, que, no ano passado, divulgaram seus protestos ao gravá-los em seus celulares e ao fazer o upload desses para o YouTube logo após as eleições presidenciais desse país. Wiñazki lançou a pergunta sobre qual será no futuro a definição de jornalista, em face da generalização dos produtores de conteúdo atualmente observada.

Rodrigo Velloso, Gerente de Desenvolvimento de Negócios do Google na América Latina, debateu a possível responsabilidade de empresas como o Google na atual crise enfrentada pelos tradicionais meios de comunicação, em particular os gráficos.

Velloso enumerou as causas que provocaram a crise desses veículos, tais como a redução nas assinaturas e a perda de anunciantes em seções bastante rentáveis, como os classificados ou suplementos de automóveis, ou de turismo, que foram ofuscados por ofertas similares na Internet.

"Algumas das fontes de anunciantes mais importantes dos meios diminuíram muito rapidamente", disse Velloso.

Por sua vez, Velloso relembrou que o Google.com e o Google Notícias direcionam bilhões de cliques por mês a websites de meios de comunicação, um grande tráfego que fica à disposição dos veículos, além de frisar que o Google não obriga os meios a permanecerem no mecanismo de pesquisa nem no Google Notícias. Por último, ele descreveu diferentes produtos do Google destinados ao aprimoramento da experiência de leitura das notícias on-line, tais como o Google Fast Flip ou o Living Stories, cujo foco é ajudar os meios de comunicação a manter e monetizar seus leitores.

"Queremos estar associados à solução do problema enfrentado pelos meios de comunicação. Já fazemos bastante e queremos fazer ainda mais", disse Velloso.

Fonte: Blog Google Brasil

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Dê uma mão para o planeta



Se todos nós dermos uma mão....trabalhando a educação e a consciência teremos um mundo melhor.

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Pessoas motivadas e felizes garantem maior resultado para as empresas


Veja como manter a motivação da equipe e garantir que 2010 seja, de fato, um ano rentável para a companhia

Com a retomada da economia, 72% dos donos de empresas pesquisadas pelo Sebrae/SP acham que seu faturamento crescerá em 2010, e 71% planejam gastar, principalmente, com a compra de máquinas, equipamentos e reforma das instalações.

A pesquisa revela ainda que, a maioria dos entrevistados (51%) espera aumentar o número de empregados e 80% lançarão novos produtos e serviços no ano que vem. Isto não será diferente em outros Estados brasileiros. Podemos dizer que começamos o ano com o pé direito, certo? Com certeza, mas é necessário lembrar que uma empresa não funciona sem material humano motivado e valorizado.

Muito tem se falado em competitividade, porém pouco tem sem falado no papel das pessoas na busca da mesma. As empresas buscam sucesso, querem aumentar suas receitas e melhorar seu lucro, porém a minoria tem um olhar apurado para aquilo que realmente pode dar lucro para uma empresa, ou seja, “Gente”. Isso mesmo, gente, pessoas, ou como queiram chamar: Recursos Humanos.

Vejo a maioria dos empresários contratando consultores, investindo em tecnologia, comprando carros novos. Mas ainda são poucos aqueles que olham para aquilo que poderá trazer lucro para uma empresa “pessoas motivadas”. Porém, como uma pessoa pode estar motivada para desempenhar sua função, se ela é tratada como lixo, um mal necessário, um custo a mais para a empresa?

Nas minhas experiências como consultor, professor e, sobretudo como funcionário, ouço histórias e me deparo com situações que me causam tristeza. Os gestores acham que pelo simples fato de empregarem uma pessoa, se tornam donos dela (qualquer semelhança com escravidão é mera coincidência), e podem fazer com as pessoas o que quiserem, e utilizam de algumas expressões que nos causam calafrios, como: “Você não é pago para pensar.” “Se você não quer o emprego, tem um monte que quer.” “Você é um custo inviável para empresa.” “Funcionário meu que estuda não serve.”

Agora pergunto: Como alguém pode trabalhar motivado com este tipo de tratamento? A questão é simples de se responder: Impossível! Aquele que trabalha com pessoas deve entender que o principal trunfo de uma empresa são pessoas engajadas, motivadas, envolvidas e que defendem a empresa com unhas, dentes, e, sobretudo com muita inspiração e dedicação. E isso só pode ocorrer se estas pessoas forem respeitadas e tratadas como seres humanos.

Ouça seus colaboradores, peça opiniões, se interesse pelas histórias deles, valorize aqueles que se dedicam e vestem de fato a camisa da empresa, não só os “bajuladores”, mas sim aqueles que acreditam na sua empresa e lutam para que ela seja cada dia melhor.

Faça esta experiência. Pessoas devem ser compreendidas, ouvidas e sobretudo valorizadas, e se você construir estas pequenas redes (que não são difíceis), garanto que a sua empresa vai crescer, se desenvolver, ampliar seu faturamento, diminuir o grau de desperdício, dentre outros benefícios. Pessoas motivadas e felizes darão o resultado que você precisa sem maiores esforços. Elas sabem mais do que ninguém como fazer, quando fazer e para quem fazer, pois afinal, as pessoas são a empresa.

Eduardo Maróstica (Doutor em Administração, Comunicação e Educação. É professor dos cursos de Pós-Graduação do INPG - Instituto Nacional de Pós Graduação e atua como consultor de empresas no Brasil e no exterior).

Fonte: HSM Online

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Feedback é bom em qualquer hora





Olá pessoal,

É fundamental sempre dar feedback mesmo quando não temos resposta. Sempre falo sobre isso de forma direta ou indireta quando escrevo. Hoje gostaria de dar um feedback para meus leitores que nos últimos recados no mural de forma enfática manifestaram o desejo de que o blog Gestão e Liderança seja inserido dentro do Portal Shalom (isso é apenas um link) e a todos aqueles que quando eu viajo me fazem a mesma pergunta, por que o Blog não está dentro do portal?

Sinceramente fazem mais de 365 dias que solicitei a possibilidade de ter um link no portal Shalom direcionando para o blog Gestão e Liderança e até hoje não obtive a resposta. Não quero julgar a questão de entrar ou não, de estar inserido ou não, pois não cabe a mim. O que me cabe é dar um feedback para meus leitores.

Penso que é uma pena não dispormos de outros assuntos com um prisma cristão dentro do Portal. Até por que como operários do Reino, precisamos ser profissionais.

Um abraço e fiquem com Deus!

Shalom!

José Felipe Jr.

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Seis regras da execução eficaz


Uma lista simples e com seis itens para “execuções eficazes” foi o ponto de partida da segunda etapa da palestra de Ram Charan no Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010. Nela, o especialista em coaching apontava para a antecipação das mudanças, o conhecimento da própria empresa e setor, a precisão ao determinar prioridades com relação aos negócios, o conhecimento de sua equipe para incentivar e lapidar pessoas, e o cultivo de hábitos profissionais saudáveis.

“Tudo isso pode ser cultivado com ferramentas simples”, disse Charan. Para antecipar mudanças, proponho que em toda reunião de staff você crie o hábito de que uma pessoa traga a tona uma grande mudança ocorrida fora da empresa. Pode ter sido no passado, em outro país, em qualquer atuação. E então os outros devem analisar essa mudança, seus pontos positivos e negativos. Isso não deve durar mais do que cinco minutos, mas deve ocorrer sempre”, explica, apontando que o resultado é que cada pessoa ficará condicionada a adotar esse comportamento de análise naturalmente em suas atividades cotidianas.

Para ficar mais claro a sequência de raciocínio proposta, ele citou o caso do Napster, software que mudou o comportamento do consumidor de música no mundo. Isso criou uma mudança social e econômica, afetou negativamente a indústria fonográfica e positivamente a Apple, que estava quase falida e se recuperou após criar o iPod, originalmente um dispositivo sedutor para tocar músicas em formato MP3.

Sobre conhecer seu negócio, sua empresa, Charan foi bastante irônico, ao citar que qualquer vendedor ambulante sabe o significado da palavra caixa, mas que parece que líderes de grandes empresas como GM, Chrysler e Lucent Technologies se esqueceram dela ao tentar administrar as crises de suas empresas. “Sabe aquele gesto de juntar os dedos significando dinheiro? É conhecido no mundo todo, não sei como aquilo se disseminou sem vídeos e internet. A equação é simples, tem de se chegar ao fim do dia com caixa, senão não há jantar. Para isso é preciso trabalhar em duas frentes: a margem e o giro.”

Na definição de prioridades, o palestrante avaliou como Steve Jobs convenceu uma operadora de telefonia que valia a pena topar sua proposta. No reconhecimento das capacidades das pessoas Charam atentou para a diferença entre uma pessoa ser brilhante e ser adequada para o cargo. “Concentre-se no talento bruto das pessoas, separe só as coisas positivas. Tente encontrar aquilo que ela nasceu para fazer. Então você olha a definição do que é necessário para o cargo e se essa habilidade não está clara, você escolheu a pessoa errada. Não adianta nada colocar um campeão de golfe para jogar tênis”.

Dentre as atitudes que devem virar hábitos, o especialista cita, além da necessidade de avaliações trimestrais, a busca pelo foco, disciplina e a clareza nas tarefas e objetivos. “Converse com todos, olhe nos olhos, defina quem vai fazer o quê e quando, crie responsabilidades”, indica. E antes de se despedir, fez a constatação: “Nada do que falei aqui é novo. Só que é tudo questão de prática, prática e mais prática. Espero que saiam daqui e tomem pelo menos duas dessas coisas como exercícios constantes”.

Fonte: HSM Online

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Liderança inovadora: uma questão de treino


Ram Charam comparou líderes a atletas, que precisam exercitar-se constantemente para terem sucesso em suas atividades, e convocou a plateia a seguir o seu treinamento

Na palestra que encerrou o Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010, realizado nos dias 6 e 7 de abril, o indiano Ram Charam mostrou sua visão de como se constrói e mantém uma liderança e não poupou exemplos práticos para comprovar suas teses. Durante as três horas de sua sessão dupla, discorreu sobre as características necessárias para um líder em diversas esferas e propôs atividades que fizeram os participantes interagirem com ele e entre si. Seu objetivo foi demonstrar diversas ações e exercícios para o desenvolvimento dos líderes e para que cada espectador decidisse colocar em prática em sua vida profissional ao menos dois deles. “Nenhum atleta transforma-se em campeão sem treinar. É o mesmo com a liderança.”

O consultor começou explicando que mesmo com o mundo em constante mudança e com as funções em uma empresa precisando sofrer adaptações, algumas características e habilidades dos líderes são atemporais. “O líder inspira os outros a cada encontro, a cada momento. Aliás, liderança não tem a ver com si próprio, tem a ver com os outros, criar uma conexão emocional, entender o que o outro pensa e sente, ser sincero. E é uma pessoa que está sempre aprendendo, nunca torna sua mente obsoleta, que não tem medo de passar isso para os outros, de fazê-los crescer, de ter um sucessor. Isso é assim há 10, 50, 100 anos e sempre será”, resumiu.

Ao destrinchar cada uma dessas habilidades, Charam provocou a platéia diversas vezes. Em uma delas perguntou quem tinha um programa de aprendizado pessoal e, diante de poucas respostas positivas, explicou que a questão nada tinha a ver com escolas. Há outras maneiras de se obter conhecimento e crescimento, o que põe de lado desculpas de falta de tempo. O Google e a internet são uma das ferramentas possíveis para essa atualização profissional, que o palestrante explica que funciona muito melhor quando a pessoa escolhe uma determinada área e põe todos seus esforços e focos para ser o melhor naquela habilidade específica.

O exemplo da vez foi Sam Walton, fundador do Walmart que, sem a escola formal, tornou-se estudioso do varejo e do comportamento do consumidor por meio de livros e revistas para transformar a empresa em um império lucrativo dentro e fora dos EUA, desbancando concorrentes como K-Mart e Sears.
Charam seguiu sua apresentação mostrando na prática a importância da troca de informações e da reflexão. Pediu que os participantes se juntassem em grupos de três a quatro pessoas para discutirem as tendências inexoráveis do mundo de hoje.

Foram apontadas questões como a maneira de se comunicar – hoje mais rápida e abrangente, e o aumento do poder aquisitivo das camadas mais baixas da população mundial, sobre as quais ele fez a seguinte análise: “Antigamente os agricultores tinham o preço da colheita definidos pelos intermediários e hoje podem até definir isso direto com o consumidor, por celulares e internet. Ganham mais e a exploração diminuiu e se sentem livres quando usam esses equipamentos. Sobre o consumo, isso levará a mais necessidade de produção e os recursos estão cada vez mais concentrados em poucos países ou poucos conglomerados. São questões que merecem mesmo a reflexão de todos os líderes para saber como isso pode afetar a sociedade e seus negócios”.

Dessa maneira, ele chegou ao ponto de que o mundo está constantemente em reinvenção. E que eventos como os que geraram a última crise econômica vão se repetir sim. “O mundo está se reajustando, há uma competição por mercados, recursos, reservas, o Hemisfério Sul está mais poderoso, o consumo está diferente. O líder atua como arquiteto de uma estratégia que deve trabalhar a partir do consumidor. Você precisa treinar e educar os outros para a inovação e para a produtividade”. Antes de concluir a primeira etapa de sua apresentação, fez questão de reafirmar a semelhança entre o esporte e a gestão: “É uma corrida, pratique.”

Fonte: Cobertura Especial - Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010


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