Comunicar eficazmente, é a resposta para muitos problemas.



Não sei se você sabe mas a comunicação é um problema crítico dentro de qualquer instituição. Já dizia Peter Drucker que: “Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam da ineficácia da comunicação”. Quero partilhar com você algumas reflexões sobre a comunicação nas organizações. Mas fique tranqüilo pois não pretendo dissecar o assunto por que ele é vasto e merece muitos artigos.

Comunicação como base da cultura organização:
Toda organização seja ela de que ramo ou atividade que seja, tem uma cultura organizacional definida, mas ela é formada por pessoas que trazem culturas (línguas, hábitos, costumes, valores) diferentes, experiências diferentes, que por vezes não traz a comunicação como base dos relacionamentos. Dentro da nossa cultura a livre expressão de sentimentos, idéias não é tão bem vista. Nosso sistema educacional, principalmente o da minha geração não promovia em nada a livre expressão dentro da sala de aula, o dialogo familiar é um problema antigo mas hoje é caótico, enfim temos uma geração formada com esses moldes que leva isso pra dentro das organizações.
A cultura da comunicação é transmitida no dia a dia através da experiência, da prática, dos relacionamentos, entre líderes e liderados, a missão de estabelecer essa cultura dentro da organização é primeiramente dos líderes. O feedback é uma excelente ferramenta para fomentar a comunicação, pois gera confiança, liberdade, segurança.
Se tenho um relacionamento de desconfiança, de insegurança com meu líder e meus colegas, não vou me comunicar livremente, vou sempre estar na defensiva. Passamos mais tempo no trabalho que em nossa casa na vida. Promova um clima harmonioso e saudável dentro da organização. Ninguém permanece muito tempo num trabalho, que mais parece um campo de concentração.

Trocar os meios tecnológicos pelo trivial
A comunicação nos dias hoje, apresenta avanços e meios fantásticos como a internet através de: sites, blogs, youtube, softwares de mensagens instantâneas, redes sociais, sites de relacionamento e comunidades, a própria TV que tem se tornado mais interativa, mas olhando bem esses avanços tecnológicos não podemos dizer que eles acontecem na esfera dos relacionamentos humanos, ou melhor na comunicação do dia a dia, aquela mais simples que você possa imaginar. Os meios são ferramentas de auxilio, mas não podemos fazer delas a única forma de comunicação.
Na comunicação com sua equipe, olhe nos olhos das pessoas, esteja atento ao que eles estão expressando verbalmente ou não, as pessoas falam muito mais com gestos, expressões corporais que com palavras. Perceba como estão as pessoas ao seu redor, sinta sua equipe, sinta as pessoas. Conheço excelentes líderes que são estrategistas, inteligentes, dotados de muitos talentos, mas que no quesito relacionamento e comunicação deixam muito a desejar. As pessoas não são máquinas, são gente de carne e osso.

Algumas dicas importantes

Pratique o feedback, diga para as pessoas o que se espera delas, como anda seu trabalho na equipe, como você a percebe na empresa.

Expresse interesse pelas pessoas da sua equipe, por aquilo que elas são e fazem. Ouça sua equipe. Isso faz muito diferença!
Certifique de que a sua mensagem foi compreendida pelas pessoas, não pergunte a elas se elas entenderam sua mensagem, pergunte o que elas entenderam sobre o que você quis dizer.

Seja um excelente observador, as pessoas falam muito, mas muito mais pelos gestos e expressões corporais que com palavras. Isso lhe trará ganhos enormes na comunicação.

Seja objetivo em sua mensagem, utilize a entonação de voz para transmitir suas mensagens.

Suas ações falam mais que palavras, seja coerente. Talvez você tenha uma ótima oratória, mas suas ações são um desastre. Lembre-se disso suas ações falam muito mais.

Use e a abuse da comunicação, pois quem não se comunica se trumbica, escutei minha mãe falando isso a minha vida inteira.

Um abraço,

José Felipe Jr.
Sec.Planejamento e Gestão

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Gestão de cálculos de última geração



Pessoal pra quem tem dificuldades com os novos recursos tecnológicos na hora de fazer contas, vai
um powerpoint de como calcular a tabuada apenas com os dedos.
Foi um achado do meu amigo Cristiano Tuli que me mandou.

http://www.4shared.com/file/83013844/f13055a6/Tabuada_pelos_dedos.html

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Gmail Offline



O Google Labs revelou novidades para permitir a seus usuários acessar contas do Gmail offline.

Embora acredite de forma quase religiosa na computação em nuvem, o Google anda preocupado com o acesso a seus serviços quando a conexão cai ou fica temporariamente indisponível.

Por isso, apresentou características que aperfeiçoam o conhecido sistema Google Gears.

Na prática, os novos recursos em teste permitem fazer um back up do Gmail no HD de seu PC e acessar seu e-mail pessoal sempre que quiser, mesmo se você estiver dentro de um avião sem acesso à web.

O recurso permite escrever mensagens, fazer pesquisas em e-mails antigos e reorganizar diretórios de contatos e mensagens.

Quando o PC se logar na web, o sistema vai disparar os e-mails escritos enquanto você esteve offline e atualizar seu back up com as novas informações produzidas sem conexão.

Outra característica permite ainda acessar dados do Gmail em seu HD quando a conexão está lenta demais. Então, o sistema ao invés de ir buscar um e-mail antigo na nuvem, prefere procurá-lo em seu disco rígido.

Quando a conexão apresentar melhor performance, nuvem e HD são sincronizados. Abaixo, veja um vídeo produzido pelo Google que demonstra como funciona o Gmail offline.

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Como atender bem seus clientes?



Todo esse cuidado com o atendimento ao cliente surge a partir da década de 90 com a abertura ao mercado estrangeiro que gera uma forte concorrência e necessidade de buscar atender as necessidades dos clientes.

No dicionário Aurélio o verbo atender corresponde a três sentidos (escutar e responder, dar ou prestar atenção, servir) que eu gostaria de partilha com vocês.

1) Escutar e responder Quero me deter na habilidade de escutar, ouvir o cliente, e quando falo cliente me refiro a clientes internos (colaboradores, funcionários, colegas de trabalho) e clientes externos (consumidor final, representantes, distribuidores).
Ouvir o cliente representa valorizar o que ele pensa, sente e deseja, representa torna-lo participante do produto, da idéia, é torná-lo próximo. O cliente tem a resposta para muito dos nossos problemas internos, escute-os, são eles que são responsáveis pela existência da sua empresa, do seu negócio. São eles que decidem quem sobrevive no mercado de hoje. Um dado muito interessante, você sabia que 80% de toda inovação tecnológica surgiu por sugestões dos clientes.

Estabeleça um canal aberto de comunicação com os clientes, seus clientes tem acesso a você ou as responsáveis pelas áreas da instituição? Deixe disponível um telefone, um email, um horário para o atendimento ao cliente. Não tenha medo de escutar! Afinal de contas podemos crescer muito com o feedback dos clientes.

Agradeça ao seu cliente sempre! Isso faz a diferença. Atendimento é relacionamento. Gratidão é uma marca que ninguém esquece.

2) Dar ou prestar atenção Lembre-se que seu cliente tem uma necessidade que precisa ser respondida, responda ao cliente com presteza, rapidez e educação. Não existe coisa pior que não ser atendido. Isso irrita os clientes. Atender bem não é a mesma coisa que tratar bem, certa vez fiz uma pesquisa de atendimento com um setor e um colega criticou os resultados apresentados do setor dele, ele alegava que o setor tratava bem todos que chegavam ou ligavam e não entendia os resultados. Respondi a ele tratar bem é ser gentil, educado, cortez, isso não garante que minha necessidade seja respondida, atendida. Atender bem é tratar bem, mas vai além é responder a uma necessidade do cliente.

Por que se perde um cliente: 1% morte
3% mudam
5% adotam novos hábitos
9% acham o preço alto demais
14% estão desapontados com a qualidade dos produtos
68% estão insatisfeitos com a atitude do pessoal (má qualidade do serviço)
Fonte: US NEWS AND WORLD REPORT

Avalie o atendimento de sua equipe, se coloque no lugar do cliente, ligue pra seu setor e tente resolver um problema e veja como reage sua equipe.


3) Servir (Diaconia) Diaconia (termo cristão), significa: serviço ao próximo, servir à mesa..... A graça e alegria por tudo que Deus tem feito por nós, abençoando-nos em nossas vidas, nos faz sentirmo-nos à vontade para promover a diaconia. Diaconia e Missão, palavras que dificilmente se separam, nos desafiam a entendê-las melhor dando-nos a oportunidade de colocá-las em prática cada vez mais.
Atender é servir! Não se esqueça disso. Agregue valor ao seu serviço, sua estratégia todos podem copiar mas seu coração, ninguém cópia. Coloque o coração naquilo que você faz.

José Felipe Jr.
Comunidade Católica Shalom

Secretário de Planejamento e Gestão

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Escola de Liderança 2009







A Secretaria de Planejamento e Gestão esteve presente na escola de liderança deste ano de 2009, dando as palestras sobre comunicação e aprendizagem.
Segue fotos da minha palestra sobre aprendizagem dada no dia 23.01.2009

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O talento humano



Nesses últimos dias podemos ver a importância e a diferença que faz o talento do ser humano. O acidente que aconteceu com avião Airbus A320, da US Airways, que caiu no rio Hudson, em Nova York, vem nos mostrar a importância que o talento humano. No avião existiam 150 passageiros e cinco tripulantes e todos sobreviveram graças ao talento, habilidade e experiência do piloto da aeronave.

Chesley B. Sullenberger , tem em seu currículo serviços prestados a Força Aérea entre 1973 e 1980 , piloto de aviões de combate e oficial de instrução na Europa e no Pacífico. Além de ter sido piloto de caças, foi instrutor e encarregado de segurança da Associação de Pilotos de Companias Aéreas, além de ter participado de várias comissões de investigações de acidentes do NTSB.

Adiciona-se a isso os 40 anos de experiência na aviação comercial o que mostra que talento humano é um ativo que não se deprecia com o tempo, apenas se valoriza cada vez mais, diferente de outros ativos nas empresas.

O piloto tinha recebido ordens, após a explosão das duas turbinas da aeronave, para voltar ao aeroporto, mas com sua experiência percebeu que essa ordem não poderia ser cumprida e decidiu, baseado na sua experiência e conhecimentos acumulados citados acima, pousar nas águas do rio Hudson na direção da marina onde estavam barcos que poderiam resgatar os passageiros.

Vale a pena refletir: qual máquina ou mesmo um software de computador poderiam ter tomado as decisões, que o piloto realizou, com o mesmo êxito?

José Felipe Jr.
Sec.

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Vaticano no Youtube



A partir de hoje, 23 de janeiro de 2009, o Vaticano passa a contar com seu próprio canal no YouTubeTM, maior comunidade de vídeos online do mundo. O canal, disponível no endereço www.youtube.com/vatican, transmitirá vídeos diários de noticias sobre as atividades do Papa Bento XVI e trará informações sobre o que acontece no Vaticano. O serviço está disponível em inglês, espanhol, alemão e italiano.

Para o lançamento, foram incluídos ainda alguns vídeos de discursos do Papa, dentre os quais a Mensagem e Benção de Natal e a celebração do Dia Mundial da Paz, em 1º de janeiro. Além disso, também será abordado o impacto das novas tecnologias na comunicação, tema que escolheu para ser o tema do Dia Mundial da Comunicação Social da Igreja Católica em 2009.

“O slogan desse ano é ‘Novas tecnologias, novos relacionamentos: promovendo uma cultura de respeito, diálogo e amizade’”, explica o Monsenhor Claudio M. Celli, presidente do Conselho Pontifical de Comunicação Social.

Por sua tradição, a Igreja Católica acredita que pode levar palavras relevantes e importantes para o mundo de hoje, usando a linguagem e os meios de comunicação atuais.

O Padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa, do Centro de Televisão e da Rádio do Vaticano, afirma que o lançamento do canal do Vaticano no YouTube é um exemplo real e tangível do comprometimento da Igreja no campo das novas tecnologias para atingir uma audiência global, independente de sua nacionalidade ou cultura.

A expectativa é de que a iniciativa ajude a estabelecer um canal de comunicação e relacionamento entre católicos de todo mundo, que terão acesso facilitado a informações atualizadas sobre o que está acontecendo na sua Igreja. O Canal do Vaticano também pode servir a pessoas de outras crenças e religiões, que passam a contar com uma fonte oficial para entender as mensagens que o Papa manda para toda a humanidade.

“YouTube é uma plataforma de comunicação aberta, em que usuários, instituições e produtores de conteúdo se reúnem. Estamos honrados de o Vaticano ter nos escolhido para ser seu canal de comunicação com pessoas no mundo todo e, ao mesmo, de poder oferecer à nossa comunidade acesso às palavras do Papa sobre questões importantes no mundo hoje”, diz Henrique de Castro, diretor de vendas e soluções de mídia para a Europa do YouTube.

Os vídeos de notícias terão duração de dois minutos e serão produzidos diariamente, com base no que estiver acontecendo no Vaticano, com filmagem feita pelo Centro Televisivo do Vaticano (CTV) em conjunto com jornalistas e o time de web da Rádio Vaticano (RV).

Para a tradução para os idiomas disponíveis,, CTV-RV está trabalhando com a h2onews.org, um serviço de noticias católico, focado na vida da Igreja, que, às vezes, atua como estações mundiais de televisão católicas e agências de notícias. H2onews também vai abrir seu próprio canal no YouTube, dedicado a vídeos de notícias sobre a comunicado católico no mundo todo.

O conceito de comunidade social desenvolvido pela Igreja Católica é baseado na cooperação extensiva e incorporação de muitos pontos de vista, não apenas do Vaticano, mas também de congregações locais e outras iniciativas bem sucedidas no mundo. O Conselho Pontifical de Comunicação Social atua como guia para promover essas parcerias.

Para saber mais sobre a história da tecnologia no Vaticano, clique em: http://docs.google.com/Doc?id=dfbhr33b_22f8n23cfk

Direto da fonte
Ricardo Blanco
Comunicação do YouTube na America Latina
Para acessar o site:
http://br.youtube.com/vatican

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Sete pecados do atendimento ao cliente




1 - Apatia: acontece quando os funcionários de uma empresa não demonstram que se importam com o cliente e com suas necessidades. Provei disso em terras européias, em Lisboa cheguei as 07h da manhã e minha conexão seria as 15h, então me dirigi ao balcão da empresa área e perguntei sobre a refeição, pois seria um intervalo grande entre a chegada e a partida e eu estava cansado e com fome, a funcionária muito atenta as minhas necessidades me olhou com um sorriso e me disse: “desde que você pague, você pode comer a hora que quiser no aeroporto”.

2 - Má vontade: os funcionários tentam livrar-se do cliente, sem resolver o problema dele.

3 - Frieza: o cliente é tratado de forma distante, até desagradável. Ah! Tenho outro exemplo do atendimento europeu, agora em Roma, cheguei no aeroporto e fui até o balcão de informações, com meu italiano básico dei um boa noite pra atendente que estava fazendo uma leitura tão profunda que nem se quer me respondeu, então fui direto ao meu interesse, solicitei então um mapa da cidade de Roma, ela nem sequer olhou nos meus olhos e simplesmente jogou o mapa nas minhas mãos, então agradeci na esperança dela pelo menos olhar para mim, mas ela continuou com sua leitura profunda.

4 - Desdém: há funcionários que se dirigem ao cliente, como se ele não soubesse nada. Os clientes hoje estão munidos de informações, nunca subestime seu cliente.

5 - Robotismo: o funcionário deixa de agir como se fosse uma pessoa e repete sempre a mesma coisa, da mesma maneira, com os mesmos movimentos, como se estivesse em outro lugar. Um exemplo disso são as companhias áreas, uau! quantos robôs eles tem, vi tão poucos seres humanos atendendo nos aviões.

6 - Demasiado apego às normas: acontece com o funcionário que diz “sinto muito, mas não podemos ser flexíveis”.

7 - Jogo de Responsabilidade: é quando o cliente se torna a bolinha do tênis, vai-para-lá-e-vai-para-cá. Há pessoas que mandam os clientes de um lugar para o outro, sem nunca resolver nada. Empresas de telefonia são experts em fazer isso, vamos torcer pra que a lei dos callcenters realmente melhore isso.

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Vai Levar Só Um Minuto??? Não Acredite!!!



Recentemente fiz a seguinte pergunta a algumas pessoas do meu convívio diário: O que você consegue fazer em um minuto?, e vejam o que responderam

Recentemente fiz a seguinte pergunta a algumas pessoas do meu convívio diário: O que você consegue fazer em um minuto?, e vejam o que responderam:

1.Escovar os dentes;
2.Urinar no vaso;
3.Passar o olho sobre a primeira página do jornal do dia;
4.Esperar conexão da internet via linha discada (duvido!);
5.Passar o fio dental entre os dentes;
6.Tratar do cachorro com água e ração.

Repare bem que as respostas foram sinceras e relativamente precisas. São atividades do cotidiano as quais já fazemos há muito tempo, onde a curva de experiência já está na sua maturidade máxima. Porém, convido você a ler agora o que estas mesmas pessoas dizem quando respondem a mesma pergunta como profissionais:

1.A mentira - Você leva seu carro para o mecânico para dar uma olhada em um barulhinho na suspensão. Ele responde: Pode esperar um pouquinho. Isto só vai levar um minutinho pra resolver!

A verdade - A possibilidade de você se atrasar para o próximo compromisso é de 99%. Ele vai demorar meia hora, no mínimo, para detectar o problema do barulhinho... Seu compromisso está ameaçado.

2.A mentira - Você chega ao consultório médico com uma consulta agendada. O atendimento está atrasado e você pergunta para a recepcionista quando você será atendido. Ela responde: Mais um minutinho pois eu já lhe chamarei!

A verdade – Tem dois pacientes na fila que serão atendidos antes de você. A recepcionista sabe disso, mas não vai lhe dar esta má notícia. Muito provável que você será atendido em meia hora.

3.A mentira – Seu chefe convida você para uma breve reunião. Uma conversa rápida, diz ele. Você o informa que tem um cliente lhe esperando para fechar uma proposta, mas ele diz: "Calma... vai ser só um minutinho!".

A verdade – Você fala para seu cliente: "Me aguarde só um minuto que estarei de volta". Seu chefe tem várias perguntas para lhe fazer. Você vai responder todas rapidamente, pois sua cabeça está no cliente que lhe espera. A "breve" conversa com seu chefe vai se desenrolar por, no mínimo, meia hora até que você esteja liberado.

4. A mentira – Você vai a uma pizzaria. Pede uma pizza para duas pessoas. Após meia hora de espera, você reclama com o garçom. Por sua vez, o garçom, muito bem adestrado, responde sem mesmo olhar nos seus olhos: "Já está saindo... Só mais um minutinho...".

A verdade – Ou o garçom esqueceu de fazer seu pedido, ou o pedido saiu errado e teve de ser refeito. Em qualquer uma das situações, pode ficar certo que vai levar mais meia hora para ficar pronta. Aproveite e peça um tira-gosto fácil de fazer, porque senão corre o risco de chegar após a pizza!

5.A mentira – Ao parar em um posto de gasolina, o frentista oferece trocar o óleo de seu carro. Você reconhece que está na hora de trocar, mas está com pressa. O frentista dispara : "Não é bom arriscar. Vai ser só um minutinho e pronto...".

A verdade – A pessoa que vai trocar o óleo nunca é a que lhe ofereceu a troca. A pessoa que vai fazer o serviço de troca, está sempre terminando de atender um outro cliente. Entre o momento que ele libera o outro cliente, seu carro é alçado, o óleo velho é retirado e o novo colocado, pode acreditar: com certeza, vai levar meia hora!

Compare agora o que as pessoas disseram fazer em um minuto, com o que estas mesmas pessoas, como profissionais, prometem que conseguirão fazer em um minutinho. Na verdade, nós só acreditamos na mentira do um minutinho porque nós também a praticamos no dia-a-dia com nossos chefes, pares, familiares e clientes.

Duas sugestões para não cairmos mais nesta mentira:

Sugestão 1 – Aprender a dizer NÃO. É melhor voltar em outra ocasião, quando tiver mais tempo e sem a pressão de um compromisso importante agendado ou ter um cliente lhe esperando.

Sugestão 2 – Diga SIM, mas multiplique 1 minutinho x 30 minutos. Desta forma, você estará sendo realista com você mesmo, e a mentira se tornará verdade. Vai demorar meia hora. Pode acreditar!


ALEXANDRE FREIRE
Consultor Sênior do Instituto MVC

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Ansiedade: Desvende As Causas, os tipos de transtorno e as soluções

O psiquiatra do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Tito Paes de Barros Neto, afirma que 25% da população sofre de algum transtorno de ansiedade.

O psiquiatra do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Tito Paes de Barros Neto, afirma que 25% da população sofre de algum transtorno de ansiedade.

Existem vários tipos: transtorno do pânico, transtorno generalizado, transtorno obsessivo, transtorno compulsivo, fobias específicas e transtorno de estresse pós-traumático são alguns deles. Os dois primeiros são os mais comuns.

Sintomas

Na ansiedade generalizada, os sintomas são tontura, tensão muscular, dor de cabeça e medos. Por exemplo: receio de ser demitido, medo das reuniões ou de não atingir o resultado esperado pelo chefe. O pior desse tipo de ansiedade é que está associado à depressão e ao abuso de substâncias, como drogas, álcool e cigarro.

Já o transtorno do pânico é caracterizado pelos ataques de ansiedade. "De repente, a pessoa passa mal, sente falta de ar, taquicardia, problemas no coração e formigamento nas mãos e nos braços. Às vezes, sente que vai morrer. O mais comum nesses casos é ir para o pronto socorro e, após realizar uma série de exames, nenhum problema físico é constatado", explica o médico.

Pesquisas indicam que esse tipo de ansiedade atinge mais mulheres entre 20 e 30 anos, que sofrem com um estresse ambiental (em casa e/ou no trabalho), tendo uma predisposição genética, isto é, histórico de depressão e ansiedade na família. "Se não for o tipo de transtorno mais comum, é o que mais causa procura de tratamento médico", avisa Barros sobre o pânico.

Causas

"Os sinais de que a pessoa tem predisposição para desenvolver algum transtorno de ansiedade são: insegurança, medo e pessimismo (ela sente que está mais propensa do que os outros de passar por acontecimentos ruins)", diz o especialista.

O trabalho estressante pode, sim, ocasionar a ansiedade generalizada, mas, no caso do pânico, ele serve apenas de gatilho. Por trás desse tipo de ansiedade, pode haver muito mais. "Geralmente, acontece quando a pessoa passa também por mudanças, como o nascimento de um filho, um divórcio, uma promoção no emprego ou uma ameaça de demissão."

Já o transtorno de estresse pós-traumático acomete as pessoas que vivenciaram alguma situação traumática e não conseguem esquecer. Por exemplo, policiais que presenciaram a morte de um colega. E as fobias específicas dizem respeito a medos específicos, como o próprio nome diz, como medo de se relacionar com os outros ou de falar em público.

Como a ansiedade atrapalha a profissão

De acordo com o psiquiatra, o profissional que sofre de ansiedade fica com medo de trabalhar, costuma passar mal, não consegue dar conta do trabalho e, no final, se demite ou pede licença. O ideal é que ele procure ajuda médica. Se tirar um período de férias entre quatro e seis semanas, pode fazer um tratamento.

"O tratamento medicamentoso, associado à psicoterapia, ajuda bastante", garante Barros. "Ao contrário da crença geral, simplesmente tirar férias não adianta. Os transtornos de ansiedade normalmente são problemas crônicos, que acompanham a pessoa ao longo da vida, exceto nos casos de fobias específicas e transtorno de estresse pós-traumático".

Quem sofre de transtorno do pânico, por sua vez, deve desenvolver a capacidade de ficar sozinho, o que costuma ser difícil, já que é normal ter medo de passar mal em meio a estranhos. Se a pessoa não encarar o medo, entretanto, pode desenvolver agorafobia, que é a necessidade de estar sempre acompanhada para ir a todos os lugares.

Fonte: InfoMoney

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Treinamento



Treinamento - Programação de Janeiro

Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Período: 19 a 23/01/2009
Horário: 08h às 18h
CH: 40
Taxa: 178,00
Instrutor: Parceiros do SEBRAE/CE

Atendimento ao Cliente - Obtendo resultados por meio da satisfação do cliente
Período: 19 a 23/01/2009
Horário: 14h30 às 17h30
CH: 15
Taxa: 94,00
Instrutor: Parceiros do SEBRAE/CE

Chefia e Liderança I - Conquistando Resultados Eficazes
Período: 19 a 23/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 105,00
Instrutor: Luciano Lopes

Uso Prático e Fácil da HP 12C
Período: 19 a 23/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 98,00
Instrutor: Alexandre Jácome

Técnicas para Negociações – Como Conduzir Negociações Eficazes
Período: 19 a 23/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 94,00
Instrutor: Parceiros do SEBRAE/CE


Telemarketing de Cobrança – Como Cobrar por Telefone
Período: 26 a 30/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 98,00
Instrutora: Patrícia Porto

Controles Financeiros
Período: 26 a 30/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 94,00
Instrutor: Parceiros do SEBRAE/CE

Eficácia Gerencial
Período: 26 a 30/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 98,00
Instrutor: Sérgio dal Corso

Motivação Humana – Garantia de Sucesso no Trabalho
Período: 26 a 30/01/2009
Horário: 18h30 às 21h30
CH: 15
Taxa: 98,00
Instrutor: Mauro Florêncio

Informações e reservas: 0800 570 0800
treinamento_fortaleza@ce.sebrae.com.br

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Dicionário de prazos



No mundo corporativo, entregar os projetos dentro dos prazos é fundamental. Mas atire a primeira pedra quem nunca furou um cronograma ou foi prejudicado pelo atraso de um colega.

Para você se prevenir dessas situações, listamos alguns prazos e expressões e seus REAIS significados:

DEPENDE

Envolve a conjunção de várias incógnitas, todas desfavoráveis. Em situações anormais, pode até significar sim, embora até hoje tal fenômeno só tenha sido registrado em testes teóricos de laboratório. O mais comum é que signifique diversos pretextos para dizer não.

JÁ JÁ

Aos incautos, pode dar a impressão de ser duas vezes mais rápido do que já. Ledo engano; é muito mais lento. Faço já significa "passou a ser minha primeira prioridade", enquanto "faço já já" quer dizer apenas "assim que eu terminar de ler alguns blogs, prometo que vou pensar a respeito."

LOGO

Logo é bem mais tempo do que dentro em breve e muito mais do que daqui a pouco. É tão indeterminado que pode até levar séculos. Logo chegaremos a outras galáxias, por exemplo. É preciso também tomar cuidado com a frase "Mas logo eu?", que quer dizer "tô fora!".

MÊS QUE VEM

Parece coisa de primeiro grau, mas ainda tem brasileiro que não entendeu. Existem só três tipos de meses: aquele em que estamos agora, os que já passaram e os que ainda estão por vir. Portanto, todos os meses, do próximo até o Apocalipse, são meses que vêm!

NO MÁXIMO

Essa é fácil: quer dizer no mínimo. Exemplo: Entrego em meia hora, no máximo. Significa que a única certeza é de que a coisa não será entregue antes de meia hora.

PODE DEIXAR

Traduz-se como "nunca".

POR VOLTA

Similar a no máximo. É uma medida de tempo dilatada, em que o limite inferior é claro, mas o superior é totalmente indefinido. Por volta das 5h quer dizer a partir das 5h.

SEM FALTA

É uma expressão que só se usa depois do terceiro atraso. Porque depois do primeiro atraso, deve-se dizer "fique tranqüilo que amanhã eu entrego ." E depois do segundo atraso, "relaxa, amanhã estará em sua mesa. Só aí é que vem o amanhã, sem falta."

UM MINUTINHO

É um período de tempo incerto e não sabido, que nada tem a ver com um intervalo de 60 segundos e raramente dura menos que cinco minutos.

TÁ SAINDO

Ou seja: vai demorar. E muito. Não adianta bufar. Os dois verbos juntos indicam tempo contínuo. Não entendeu? É para continuar a esperar? Capisce! Understood? Comprendez-vous? Sacou? Mas não esquenta que já tá saindo…

VEJA BEM

É o Day After do DEPENDE. Significa "viu como pressionar não adianta?" É utilizado da seguinte maneira: "Mas você não prometeu os cálculos para hoje?" Resposta: "Veja bem…" Se dito neste tom, após a frase "não vou mais tolerar atrasos, OK?", exprime dó e piedade por tamanha ignorância sobre nossa cultura.

ZÁS-TRÁS

Palavra em moda até uns 50 anos atrás e que significava ligeireza no cumprimento de uma tarefa, com total eficiência e sem nenhuma desculpa. Por isso mesmo, caiu em desuso e foi abolida do dicionário.

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O que aprender com a Wikipedia



Não sei vocês costumam consultar a Wikipedia, aquela enciclopédia colaborativa gigante que existe na internet. Eu costumo (e até cheguei a atualizar a informação em um verbete). Seu fundador, o Jimmy Wales (foto) lançou uma campanha com o objetivo de arrecadar 6 milhões de dólares para custear as despesas da Wikipedia. Recentemente, com o cumprimento dessa meta, ele postou um agradecimento no site da enciclopédia. Desde Julho, mais de 125 000 usuários doaram 4 milhões de dólares. Outros 2 milhões vieram de outras fontes. O dinheiro vai cobrir despesas operacionais até Junho deste ano: servidores, hospedagem, banda larga, 23 (apenas) funcionários, desenvolvimento e melhorias do software e eventos. Como as pessoas continuam fazendo doações, o que exceder os 6 milhões vão para um fundo de reserva. Diz ele: "Vocês demonstraram que a Wikipedia tem importância pra vocês e que apóiam a nossa missão: trazer conhecimento grátis para todo o planeta e sem depender de propaganda". Apesar de não ser uma empresa que visa lucro, acho que Walles e a Wikipedia têm muito o que ensinar a todos os pequenos e médios empresários:

1) Quando uma empresa tem valor para seus clientes, eles próprios são capazes de se mobilizar para a sua continuade e crescimento. O contrário também vale: sem isso, não há modelo de negócios que resista

2) Empresas com essas características superam as crises -- as doações apareceram em tempos em que nem mesmo empréstimo está fácil de conseguir

3) Transparência e simplicidade -- a nota de agradecimento, que explica o funcionamento da Wikipedia e o destino do dinheiro, é praticamente do tamanho deste post.

Sua empresa tem algo dessa força?

Por Luisa Mendes - Portal Exame Pequenas e Médias Empresas

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Eficiência e Amor andam juntas?




No meio corporativo dificilmente você vai ver essas duas palavras juntas, conectadas dentro de uma mesma realidade ou contexto, elas simplesmente não combinam. Como posso falar de eficiência e amor dentro do trabalho, falar de amor no trabalho não cai bem, pouquíssimos tem coragem de falar sobre o assunto, e eu me aventuro a falar sobre isso com vocês.

Com a profecia do nosso carisma, essas duas palavras estão profundamente ligadas no exercício do nosso apostolado, do nosso serviço. Vou recordar nossos escritos onde nosso fundador Moysés Azevedo nos fale sobre o assunto: “Estou certo de que trabalhando inundados pelo amor do Senhor, impulsionados por Ele, a eficiência virá por acréscimo...”

Eis uma grande sabedoria para nós, a eficiência vem do amor, vem por acréscimo.
O amor a Deus, aos nossos irmãos e aquilo que fazemos deve ser à base do nosso apostolado. Quando se trabalha no e por amor de Deus não se poupa sacrifícios, dedicação e renúncia a fim de correspondermos Aquele que nos amou primeiro. O nosso servir é uma resposta de amor a Deus, e a nossa resposta deve ser coerente, madura e responsável.

O amor a Deus me impulsiona a ir sempre além, a dar sempre mais, me impulsiona a aprender a fazer melhor, me leva ao comprometimento com horários, com as tarefas, me leva a responsabilidade, me leva a tratar meus irmãos e colegas com caridade, me leva a ter iniciativa para criar algo novo, me leva a empreender. O amor é movimento! Não se esqueça disso. Quem ama não se cansa de amar!

O amor pelos irmãos me faz ser paciente, compreensivo, compassivo, atento, generoso, respeitoso, honesto. O amor pelo meu irmão me faz agir de maneira diferente. Meu colega de trabalho não é meu inimigo, mas faz parte da minha equipe de trabalho. O amor pelo próximo me faz servir!

Não dá para amar a Deus e fazer as coisas de qualquer jeito, quando se ama o que faz, se faz com afinco, dedicação, com paixão. Não é coerente com o amor de Deus fazer por que tem que fazer, fazer por que me mandaram fazer, fazer com desleixo ou até mesmo com negligência. Isso não é servir.

O grande vilão na história é o amor a mim mesmo é quando eu sirvo por amor a mim mesmo. Isso é um mal terrível para mim, para meus colegas de trabalho e para Deus. Lembrei-me de um colega de trabalho que tive há muitos anos atrás, trabalhei durante anos na área financeira com um colega chamado Marcelo, ele era muito inteligente, tinha uma enorme experiência profissional, passou por várias empresas de renome, tinha capacitação em várias áreas, falava várias línguas, era disciplinadíssimo, era muito competente no que ele fazia. Puxa você certamente gostaria de ter um Marcelo na sua equipe não é? Bem, mas o Marcelo era um colega de trabalho que não conseguia se relacionar com ninguém, aliás ele gostava de trabalhar sozinho por que pra ele todo o restante da equipe só o atrapalhava, Marcelo era rigoroso com ele mesmo, com o cumprimento dos horários, das tarefas e por conseqüência com o outros, o erro dos outros não tinha perdão. Passava por cima de todo mundo como um trator pra fazer o que ele tinha que fazer não importando se ele iria ferir, magoar ou desrespeitar o outro, o importante era cumprir a meta. Marcelo não importava com ninguém a não ser com ele e com o que ele precisa cumprir. Muitos o admiravam, dizendo: “Oh! Como Marcelo é organizado, disciplinado, focado no resultados”. Mas no fundo Marcelo fazia tudo por amor a ele mesmo e sua imagem.

Será que Marcelo foi realmente eficiente durante esses anos todos?, será que o resultado produzido por Marcelo foi satisfatório? Que frutos foram colhidos do trabalho de Marcelo? Vou lembrar aqui o que São Paulo que nos ensina: “se me falta o amor, nada sou, nada vale!” O resultado construído com amor é que o interessa, é o que vale. Um resultado construído sem valores, sem respeito, sem ética, sem amor, de nada vale!

Tenho certeza que trabalhando por amor a Deus, aos nossos irmãos e aquilo que fazemos à eficiência virá naturalmente, pois ela é fruto amor.

Fiquem com Deus!

José Felipe Jr.

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As máximas da liderança segundo Jack Welch



Jack Welch é o CEO mais admirado do mundo e o líder de negócios mais influente de nossa era. Ele será um dos grandes nomes da ExpoManagement 2009 da HSM, quando ele compartilhará por videoconferência, um pouco do que aprendeu e ensinou nos 20 anos à frente da General Electric, empresa na qual desenvolveu líderes em todos os níveis.

Confira aqui as oito máximas de Welch para quem deseja desenvolver sua habilidade de liderança:


As máximas da liderança segundo Jack Welch

1. Líderes valorizam a sua equipe incessantemente, usando cada encontro como uma oportunidade de avaliar e orientar as pessoas e construir autoconfiança.
2. Líderes certificam-se de que as pessoas não apenas conheçam a visão, mas vivam e respirem a visão.
3. Líderes penetram na pele das pessoas, emanando energia positiva e otimismo.
4. Líderes estabelecem confiança com franqueza, transparência e crédito.
5. Líderes têm coragem para tomar decisões impopulares e emocionais.
6. Líderes sondam e pressionam com uma curiosidade que beira o ceticismo, certificando-se de que suas perguntas sejam respondidas com ações.
7. Líderes inspiram, por meio do seu exemplo, a assunção de riscos e o aprendizado.
8. Líderes comemoram.

http://www.hsm.com.br/editorias/liderancaemotivacao/As_maximas_lideranca_060109.php

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Superação


Olha esse vídeo vai mudar o que você pensa sobre limites, Tony Melendez nos dá uma lição de superação e aprendizado.

Os seis hábitos do líder eficiente

Por Silvia Balieiro, da Info CORPORATE

Nos anos 80 a Toyota desenvolveu um sistema de produção de automóveis mais eficiente. Batizado de "lean production" (algo como produção enxuta), a intenção era tornar a linha de montagem mais eficiente e despender um menor esforço para gerar grande valor para a companhia.
A prática, que colocou a Toyota no topo do ranking das montadoras de veículos, pode servir também para os executivos de TI. A McKinsey divulgou um estudo, no qual lista os seis hábitos dos líderes eficientes (Six habits of lean leaders).
Veja abaixo quais são esses seis hábitos listados pela consultoria:

1. Foco nos processos: os executivos que têm um nível sênior precisam desenvolver formas de tornar visível para sua equipe a importância dos processos e a padronização das atividades.

2. Atacar os problemas na raiz: em vez de tentar encontrar soluções imediatas para os problemas, procure usar as situações críticas como oportunidade para ensinar a equipe como agir nesse tipo de situação.

3. Deixar claro as expectativas: tente deixar claro a todos os funcionários, de todos os níveis, quais são as metas a serem atingidas e como está sendo visto seu rendimento.

4. Alinhamento com a liderança: a melhoria dos processos da empresa não pode se restringir às atividades operacionais. É preciso que isso seja totalmente alinhado ao negócio.

5. Senso de propósito: relacionar o trabalho do dia-a-dia com as aspirações de longo prazo torna mais fácil o alcance das metas.

6. Estímulo para as pessoas: todos os funcionários, de todos os níveis, devem ser encorajados e instruídos a tomar decisões.

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Como tirar o planejamento estratégico do papel?



A elaboração do planejamento estratégico gera na equipe uma grande motivação pelo fato de se perceber meio de obter melhores resultados, melhorar os indicadores, gera uma conscientização da situação atual e futura da instituição, gera nivelamento de conhecimentos da organização, gera unidade, mas o que fazer para o planejamento se tornar vida, sair do papel e ser concretizado?
Vou dar algumas dicas que creio são importantes para 90% das instituições onde o planejamento fica apenas no papel dentro de uma gaveta.

1) Aderir ao planejamento estratégico
O planejamento estratégico é mais que uma ferramenta do meio corporativo, é uma cultura que implica em uma nova postura de vida, implica em optar dia a dia por trabalhar de forma organizada e planejada. Essa adesão exige ainda disciplina! Todos devem aderir ao planejamento líderes, gestores, funcionários, toda equipe de trabalho.

2) Acompanhar sistematicamente
O planejamento sem acompanhamento cai no esquecimento, no descrédito e o pior frustra as pessoas envolvidas na sua elaboração.
É necessário um software para gerenciá-lo, que possa dar informações precisas de como está o andamento do planejamento.
Mas o mais importante é a função do líder, do coordenador de cada área que deve quinzenalmente, mensalmente ou a periodicidade necessária verificar a situação de cada meta, tarefa, como está sua concretização juntamente com os responsáveis por ela. A cobrança faz parte da responsabilidade, é fundamental no processo.
Fazer reuniões periódicas para divulgar os resultados do planejamento, celebrar as conquistas é fundamental, lembre-se planejamento estratégico é uma cultura que precisa ser fomentada sempre!

3) Gestão de Pessoas
Mas o que é gestão de pessoas? Simplificando o conceito é a forma que vemos, se relacionamos e tratamos as pessoas que trabalham conosco.
Mas quero focar aqui a necessidade de treinamento. Ninguém está pronto! As pessoas não estão prontas, acabadas. Precisamos investir na capacitação das pessoas para elas executarem da melhor forma possível suas funções. Não podemos esperar resultados diferentes se as pessoas não mudam, não crescem e o pior continuam fazendo as coisas do mesmo jeito de sempre. É preciso agregar valor aquilo que somos e fazemos. Quando investimos nas pessoas, investimos também na instituição. Quanto do nosso orçamento é destinado a treinamento? A resposta a essa pergunta diz muito sobre sua organização e sua gestão.
São as pessoas que tiram o planejamento do papel para a vida e elas só conseguirão tirar se forem valorizadas, capacitadas e motivadas para isso.

4) Liderança
Um planejamento sem uma liderança é a mesma coisa que um exército sem um general. A liderança tem um papel fundamental de manter a equipe no foco, motivar as pessoas, facilitar nas decisões, cobrar os resultados, dar condições para execução das tarefas. O líder tem a função de ser um disseminador da cultura da instituição e do planejamento.


José Felipe Barbosa Jr. Secretário de Planejamento e Gestão

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Perigo de trocar o importante pelo urgente


Comentário do Pe. Cantalamessa sobre a Liturgia da Palavra

O importante e o urgente

É instrutivo observar quais são os motivos pelos quais os convidados da parábola se negaram a ir ao banquete. Mateus diz que eles «não se importaram» pelo convite e «foram embora, um ao seu campo, outro ao seu negócio». O evangelho de Lucas, neste ponto, é mais detalhado e apresenta assim os motivos da rejeição: «Comprei um terreno e preciso vê-lo... Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las... Casei-me, e por essa razão não posso ir» (Lc 14, 18-20).
O que têm em comum estes diversos personagens? Todos os três tinham algourgente para fazer, algo que não pode esperar, que exige imediatamente sua presença. E o que representa, no entanto, o banquete nupcial? Este indica os bens messiânicos, a participação na salvação alcançada por Cristo e, portanto, a possibilidade de viver eternamente. O banquete representa, portanto, o mais importante na vida, e mais ainda, o único importante. Está claro, então, em que consiste o erro cometido pelos convidados: consiste em abandonar o importante por causa do urgente, trocar o essencial pelo contingente! Pois bem, este é um risco tão difundido e insidioso, não somente no campo religioso, mas também no puramente humano, que vale a pena refletir um pouco sobre ele.
Antes de tudo, precisamente, no campo religioso. Abandonar o importante por causa do urgente, no âmbito espiritual, significa atrasar continuamente o cumprimento dos deveres religiosos, porque cada vez se apresenta algo urgente para ser feito. É domingo e é hora de ir à missa, mas é preciso fazer esta visita, este trabalhinho no jardim, o almoço da família... A Missa pode esperar, o almoço não; portanto, a pessoa se atrasa para a Missa e se apressa pra cozinhar.
Eu disse que o perigo de abandonar o importante por causa do urgente está presente também no âmbito humano, na vida de todos os dias, e eu gostaria de destacar isso também. Para um homem, é certamente importantíssimo dedicar tempo à família, a estar com os filhos, dialogar com eles se forem grandes e brincar com eles se forem pequenos. Mas no último momento se apresentam sempre coisas urgentes a serem terminadas no escritório, horas extras, e se deixa para outra vez, acabando por chegar a casa muito tarde e muito cansado para pensar em outra coisa.
Para um homem ou uma mulher, é importantíssimo ir de vez em quando visitar o pai idoso que mora sozinho em casa ou em algum asilo. Pra qualquer um, é algo importantíssimo visitar um conhecido doente para mostrar-lhe seu apoio e fazer algum serviço prático por ele. Mas não é urgente; se você deixar para mais tarde, aparentemente o mundo não vai acabar, talvez ninguém perceba. E assim vamos adiando as coisas.
Acontece a mesma coisa com a própria saúde, que também está entre as coisas importantes. O médico, ou simplesmente o personal trainer, adverte que é preciso se cuidar, tirar um período de férias, evitar o estresse... Respondemos «sim», dizemos que faremos isso com certeza, assim que terminarmos o trabalho, arrumarmos a casa, depois de pagar todas as dívidas... Até que a pessoa percebe que é tarde demais. Aí está o engano: a pessoa passa a vida inteira perseguindo mil pequenas coisas para arrumar e nunca acha tempo para as coisas que verdadeiramente incidem nas relações humanas e podem dar verdadeira alegria (e, abandonadas, verdadeira tristeza) na vida. Assim, vemos como o Evangelho, indiretamente, é também escola de vida: ensina-nos a estabelecer prioridades, a tender ao essencial. Em resumo, a não perder o importante por causa do urgente, como aconteceu com os convidados da nossa parábola. (Traduzido por Aline Banchieri)

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“Vinde e descasai um pouco.”




“Os Apóstolos reúnen-se com Jesus e lhe deram conta de tudo o que tinham feito e tudo o que haviam ensinado. Ele lhes disse: Vinde à parte num lugar deserto e descansai um pouco. Porque havia muita gente que vinha e voltava, e eles nem se quer tinham tempo para comer.”
Mc. 6,30-31

Todas as vezes que medito nessa passagem do Evangelho de Marcos, muitas coisas vêm ao meu coração. Fico a meditar o cuidado, o zelo que Jesus tem para com seus seguidores. Zelo com aqueles que deixaram tudo para segui-lo. Nessa passagem fica claro para todos, a necessidade que o Discípulo tem de descansar. Descansar no tempo certo, da maneira certa.
Jesus percebeu que seus Apóstolos estavam cansados da labuta diária na propagação da Boa Nova.
Nós, como consagrados bem sabemos o quanto essa labuta é exigente. Temos muitos trabalhos a cada dia. Lidamos com realidades espirituais e humanas. Lidamos com Graça Divina e fraqueza humana. Força e fraqueza.
Evangelizamos um mundo hostil, que a cada dia manifesta sua repulsa a Boa Nova trazida por Cristo, da qual a Igreja é portadora.
Além de toda essa realidade externa, há ainda um mundo interior dentro de cada um de nós. Um mundo que clama por conversão. Um mundo com muitas zonas de conflito. Digamos que há dentro de cada homem uma espécie de, “ Faixa de Gaza”. Uma zona que precisa ser cristificada, evangelizada com urgência. De lá emana as paixões ainda não domadas pelo homem novo. Essas paixões quando se levantam e não são freiadas, fazem um grande estrago na alma do homem.
Lembrei-me dos últimos noticiários que acompanhei, onde a principal notícia eram os conflitos no Oriente médio, na Faixa de Gaza.
Esse é o mundo em que vivemos.
Nossa missão de Discípulos e ministros da Paz é bastante exigente. Requer de fato, coragem, disposição e renuncia.
Retornemos agora as palavras de Jesus no Evangelho de Marcos. Jesus convida os Apóstolos a descansarem. “Vinde vós à parte num lugar deserto e descansai um pouco.”
Meu caro irmão, o Senhor sabe que precisamos descansar. Parar de vez em quando para nos recompor. Restaurar as forças físicas e espirituais para nos darmos mais aqueles que tanto necessitam.
No dia a dia a providência divina nos proporciona esse “parar e descasar”. Uma oração pessoal bem vivida, uma Lectio bem feita, a Eucaristia diária, a oração comunitária e a convivência sadia com os irmãos, etc. São com certeza, meios eficazes que o Senhor nos dá para descansar, renovar as nossas forças.
Aqui também quero ressaltar outro meio de descaso nos proposto pelo Senhor no início de cada ano. Trata-se das tão aguardadas férias comunitárias. Momento de lazer, descaso e intensa convivência fraterna.
É tempo de atendermos a essa ordem de Jesus. Entremos nesse “lugar deserto e descasemos”.
Para que esse tempo de férias comunitárias seja bem vivido, é bom lembrar que Jesus não fez esse convite a um único Apostolo. Não o fez a um pequeno grupinho. O convite é para todos: “Vinde vós à parte num lugar deserto e descasai um pouco”.
Por tanto meu caro irmão, deixemo-nos restaurar pelo Senhor na companhia dos nossos irmãos. Não nos preocupemos apenas em descasar, mas também em favorecer o descaso do outro. Saíamos de nós mesmo. Sejamos criativos e dinâmicos nessas férias.
Bom, acabei de lembrar que ainda não terminei de arrumar minha mala, e talvez estejam precisando de ajuda para arrumar as coisas da cozinha.
Preciso ir.
Após a essa simples reflexão sobre as férias comunitárias como descaso pessoal e comunitário, voltemos ao Evangelho de Marcos, os versículos seguintes, onde narra o que aconteceu logo após esse merecido descanso dos Discípulos com o mestre.
Pra terminar de verdade: descansemos para amar mais, para evangelizar mais.
Boas férias. Aproveite bem esses dias.

Shalom!

Vanilton Lima
Sec. Planejamento e Gestão

Diferença entre gerente e líder

Pessoal,

tem uma frase do grande Peter Drucker que diz : “Como gerente, você é pago para estar desconfortável. Se você está confortável, é um sinal seguro de que você está fazendo as coisas erradas.” Peço licença ao grande mestre, mas gostaria de corrigi-lo(quanta audácia da minha parte), na verdade, lideres é que são pessoas desconfortáveis e não gerentes. Essa é a grande diferença entre lideres e gerentes.

Lideres não se conformam com o status quo, estão sempre em busca da melhoria contínua. Líderes estão sempre em busca de seus sonhos, afinal de contas, como seres humanos, somo definidos pelas causas a que servimos e pelos problemas que lutamos para superar. É a paixão em solucionar problemas extraordinários que cria o potencial de realizações extraordinárias. Eles fornecem uma constante possível de ser identificada em meio às rápidas mudanças fornecendo visão para orientar, paixão, integridade, autoconhecimento, confiança e ousadia. Ao contrário de gerentes, gostam de lidar com a incerteza com ousadia e coragem.

Líderes são aqueles que transformam o “OU” em “E”, ou seja, sabem conseguir resultados E ao mesmo tempo cuidar das pessoas, sabem promover a disciplina E a liberdade, sabem conciliar a inovação E a tradição. Gerentes, ao contrário dos lideres, conformam-se com o “OU” porque é muito fácil adotar esse tipo de pensamento, é muito fácil chegar para sua equipe e exigir que trabalhem todo final de semana para cumprir metas, uma vez que esse tipo de ação não exige muita imaginação e criatividade.

Lideres buscam resultados fazendo com que as pessoas se comprometam a agir convertendo seguidores em lideres, pois criam uma visão na qual as pessoas acreditam e, principalmente, conseguem transmiti-la com muita eficiência. Preocupam-se mais com o desenvolvimento das pessoas que o seguem transformando-os em agentes de mudança, ao contrário de gerentes que estão mais preocupados com a manutenção do seu poder institucionalizado.

Ao contrário de gerentes, lideres sabem que liderança não tem nada a ver com controle, comando e manipulação. Encaram a verdade de frente sem fugir as suas responsabilidades. Sabem delegar e, principalmente, COMO delegar. Preocupam-se mais com os resultados do que com os meios para se atingi-los, não se esquecendo nunca da ética. Tomam decisões sem restringir a autonomia dos outros participantes do grupo;

Lideres reconhecem a importância da comunicação eficaz valendo-se de analalogias, metáforas e ilustrações vividas, bem como da emoção, confiança, otimismo e esperança. Sabem que o processo de comunicação envolve transmitir a mensagem, certificar de que ela foi recebida, compreendida, aceita e, principalmente, convertida em ação e em resultados.

Líderes são inconformistas por natureza e, por essa razão, estão sempre em busca de quebrar paradigmas, principalmente aqueles ilustrados pela famosa frase “Aqui sempre foi assim”.

Toda empresa precisa de pessoas inconformadas, portanto, toda empresa precisa de lideres. O problema é que em muitas empresas a criatividade do lider é encarada como uma tentativa de mudar aquilo que não precisa ser mudado, a persistência como teimosia e a personalidade como dificuldade de relacionamento.

Em resumo, a diferença entre líderes e gerentes é que o primeiro preocupa-se com perspectivas de longo prazo, não perspectivas de curto prazo, foca as pessoas e não os sistemas, desafio o status quo ao invés de aceitá-lo, e exerce confiança e não o controle.

A pergunta que fica é : Sua empresa está preocupada com a formação de líderes?

Um abraço.

Fonte: Blog do Marcelão

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As lições do Firefox



Poucas organizações tiraram proveito da criatividade das pessoas de fora como a Mozilla Corporation, criadora do navegador Firefox. Trabalhando no sistema de código aberto, a Mozilla depende da contribuição de milhares de voluntários para o desenvolvimento do produto e codificação, distribuição e promoção do software.

Mitchell Baker, presidente da Mozilla, concedeu uma entrevista a The Mckinsey Quartely em janeiro de 2008, onde fala sobre o sucesso do projeto Firefox e sobre como equilibrar disciplina e a liberdade para que pessoas motivadas se dediquem às suas paixões. Segundo Mitchell Baker, algumas lições que as empresas inovadoras podem aprender com a experiência da Mozilla:

Motivação: Um ponto chave é o sentimento de que as pessoas têm a “propriedade” do que elas estão fazendo, no sentido de que estão emocionalmente comprometidas e têm a chance de decidir o que e como fazer. O número de pessoas que sentem que o Firefox é parcialmente delas é muito alto, afirma Baker.

Liberdade: Deixar as pessoas livres é muito importante. Você tem de definir o espaço e a extensão, mas você obtém muito mais do que você espera delas, porque elas não são você. Segundo Baker, a Mozilla cria estruturas para que os colaboradores externos trabalhem a partir delas, sendo criativos onde a Mozilla não consegue ser.

Clareza: Deixar claro o que você deseja é muito importante para obter os benefícios da criatividade dos diversos colaboradores. Se você está fazendo uma coisa e enviando uma mensagem que está fazendo outra, eu penso que você está morto, diz Baker.

Correr riscos: Se você tem um bom grupo de pessoas à sua volta, pessoas em quem confia, em algumas ocasiões pode ser muito importante se afastar quando algo não te agrada. Deixe o problema rolar por algum tempo. A idéia de que um simples individuo é o melhor tomador de decisões para tudo e que deve ter o controle final funciona somente em algumas situações. Quando você simplesmente ordena às pessoas que parem o que estão fazendo, você perde seus pensamentos criativos. Se tiver dúvidas, faça perguntas para esclarecer e trocar idéias.

O que você pensa sobre as lições sobre inovação do Firefox? Elas podem ser aplicadas ao seu negócio?

9 princípios de inovação da Google



Em entrevista a Fast Company (http://www.fastcompany.com/), Marissa Mayer, Vice Presidente da Google Inc. fala sobre os nove princípios de inovação adotados pela Google e fornece valiosas informações sobre sua política empresarial e sobre algumas das razões para o seu inigualável sucesso.

1. Inovação e não a perfeição instantânea

Trata-se de uma escolha difícil. Lançar um produto antes que ele esteja perfeito e ser o primeiro a comercializá-lo, ou gastar meses no seu aperfeiçoamento e se arriscar a um fracasso quando lançado no mercado?

A Google optou por não esperar pela perfeição e lançar logo seus produtos. Usa as reações do mercado para refinar seus produtos de acordo com as reais necessidades dos usuários.

2. Idéias vêm de toda parte

A Google espera que todos tenham idéias: executivos, gerentes, empregados e usuários. A empresa mantém um fórum interno permanente e encoraja os empregados a publicar novas idéias e submetê-las aos seus colegas para análise e melhoria. As melhores idéias são votadas e sobem para o topo da lista. Os comentários dos colegas levam a novas e melhores idéias.

3. Licença para seguir seus sonhos

Os engenheiros podem dedicar 20% do tempo em suas idéias. Têm liberdade para escolher temas que os interessam e que julgam vir a ser valiosos para a empresa.

4. Transforme os projetos, não os descarte

Qualquer projeto que foi suficientemente bom para passar pelo processo de filtragem, mas que não foi aprovado pelos usuários, provavelmente tem uma semente ou algo interessante em algum ponto que possa ser aproveitado. A idéia deve ser trabalhada e transformada em algo que o mercado deseja.

5. Compartilhe informações o máximo que puder

Através da intranet, os empregados são informados do que está acontecendo com os negócios e o que é importante. Além disso, todos os empregados informam por e-mail o que fizeram na semana anterior. Estas informações vão para uma página na intranet. Assim qualquer um tem acesso a quem está trabalhando em que, evitando duplicidades.

6. O foco é nos clientes, não no dinheiro

A Google acredita que se concentrar nos clientes o dinheiro entra naturalmente. Se trabalhar em produtos que os usuários necessitam, eles pagarão por eles.

7. Os dados são apolíticos

As decisões sobre projetos são tomadas com base em dados e não ditadas por preferências ou gostos pessoais.

8. Criatividade ama restrições

As pessoas pensam sobre a criatividade como uma coisa sem freios, mas a engenhosidade floresce em situações de restrições. Os engenheiros amam enfrentar desafios e resolver problemas difíceis.

9. Recrute pessoas brilhantes

Pessoas brilhantes estabelecem para si mesmos elevados padrões de desempenho. Elas querem trabalhar em projetos importantes e criar grandes coisas para o mundo.

É claro que o que serve para a Google Inc. pode não ser totalmente aplicável ou adequado para outras empresas. Cada empresa é única, com seus próprios valores, desafios e dificuldades. Mas vale a pena refletir sobre este nove princípios e ver como podem ser adaptados.

O que você pensa sobre estes nove princípios? Eles podem ser aplicados ao seu negócio? Que adaptações você faria?

Jesus Cristo, líder!

Esse vídeo de Daniel Godri, nos mostra Jesus Cristo como mestre de liderança servidora.
Vale a pena ver!

As 7 principais características das pessoas muito criativas

Poucas organizações tiraram proveito da criatividade das pessoas de fora como a Mozilla Corporation, criadora do navegador Firefox. Trabalhando no sistema de código aberto, a Mozilla depende da contribuição de milhares de voluntários para o desenvolvimento do produto e codificação, distribuição e promoção do software.

Mitchell Baker, presidente da Mozilla, concedeu uma entrevista a The Mckinsey Quartely em janeiro de 2008, onde fala sobre o sucesso do projeto Firefox e sobre como equilibrar disciplina e a liberdade para que pessoas motivadas se dediquem às suas paixões. Segundo Mitchell Baker, algumas lições que as empresas inovadoras podem aprender com a experiência da Mozilla:

Motivação: Um ponto chave é o sentimento de que as pessoas têm a “propriedade” do que elas estão fazendo, no sentido de que estão emocionalmente comprometidas e têm a chance de decidir o que e como fazer. O número de pessoas que sentem que o Firefox é parcialmente delas é muito alto, afirma Baker.

Liberdade: Deixar as pessoas livres é muito importante. Você tem de definir o espaço e a extensão, mas você obtém muito mais do que você espera delas, porque elas não são você. Segundo Baker, a Mozilla cria estruturas para que os colaboradores externos trabalhem a partir delas, sendo criativos onde a Mozilla não consegue ser.

Clareza: Deixar claro o que você deseja é muito importante para obter os benefícios da criatividade dos diversos colaboradores. Se você está fazendo uma coisa e enviando uma mensagem que está fazendo outra, eu penso que você está morto, diz Baker.

Correr riscos: Se você tem um bom grupo de pessoas à sua volta, pessoas em quem confia, em algumas ocasiões pode ser muito importante se afastar quando algo não te agrada. Deixe o problema rolar por algum tempo. A idéia de que um simples individuo é o melhor tomador de decisões para tudo e que deve ter o controle final funciona somente em algumas situações. Quando você simplesmente ordena às pessoas que parem o que estão fazendo, você perde seus pensamentos criativos. Se tiver dúvidas, faça perguntas para esclarecer e trocar idéias.

O que você pensa sobre as lições sobre inovação do Firefox? Elas podem ser aplicadas ao seu negócio?

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A lâmpada, a IBM e os erros

Já foi dito que aprendemos muito nas derrotas e pouco nas vitórias. É verdade. A derrota - vista sempre pelo ângulo construtivo - tem o dom de nos fazer pensar em como fazer melhor para superar obstáculos ou vencer, se você preferir. Por analogia, podemos relacionar derrota com erros, considerando que ela é uma somatória deles.

Mas contra isso, conspira todo um processo cultural e educacional que enfatiza o certo como expressão do bom e o erro como expressão do ruim. Poucos vêem que o certo e o errado são conseqüências de um mesmo processo.

Se aceitarmos o certo como "o lado bom" das coisas, deixaremos de correr riscos e isso tolherá nosso gênio criador. Imagine um cientista. Ele parte de alguns postulados e passa a especular algo novo. Nesse processo de criação ele intuirá coisas e as testará.

Até que obtenha resultados positivos naquilo que persegue, encontrará respostas indesejadas ou "erradas". A solução "certa" será aquela que atinge seus objetivos, mas antes disso ele passou por diversas soluções "erradas", que foram impulsionadoras da solução desejada. Se ele cedesse ao erro, nada criaria e não seria um cientista.

Se perguntado sobre seus "erros", talvez o nosso cientista responda como Thomas Edison. Perguntaram-lhe algo parecido com: "É verdade o senhor errou 999 vezes antes de fazer a Lâmpada funcionar?", e ele teria respondido algo como: "Não; eu descobri 999 situações em que uma Lâmpada não funcionará". É muito diferente de errar.

Leve esses conceitos ao ambiente empresarial. Você verá gerentes, supervisores, operadores e outros que não tomam decisões porque têm medo de errar, medo de experimentar o que nunca foi tentado, medo de idéias com as quais não estão familiarizados e por fim, medo de se expor. Com isso não percebem o novo, que pode estar debaixo de seus narizes, sufocam idéias brilhantes etc. Pior ainda quando a organização trata de punir o erro ao invés de aprender com eles. Torna-se uma organização previsível e isso é mortal no mundo nos negócios.

Visões proativas sobre o erro são muitas e emblemáticas. Thomas J. Watson, fundador da IBM dizia: "O caminho para o sucesso é dobrar a sua taxa de erros”. O presidente de outra empresa de computadores dizia algo similar: "Nós somos inovadores. Estamos fazendo coisas que nunca ninguém fez. Portanto, vamos errar muito. Meu conselho para vocês: errem, mas errem depressa”. Há uma máxima em gestão que vale lembrar: "Quem não faz por medo de errar, já errou!".

Cultuar o erro seria, digamos, um erro. O que se propõe é que o erro seja visto como algo instrutivo e renovador, tanto em termos pessoais quanto organizacionais.

O erro - visto como algo a ser banido - muda o foco de seu efeito educativo e gerador de idéias. Torna-o uma espécie de "pecado mortal" que deve ser eliminado a todo custo. Só que ao eliminar a possibilidade do erro, estaremos nos condenando à repetição. Em breve, estaremos obsoletos, mas estaremos certos. Brutal contradição.

É certo que podemos aprimorar nossos acertos com o estudo sistemático e planejado de nossos erros - os quais prefiro chamar de idéias preliminares em busca de soluções estáveis - e com isso transformar algo dito errado como parte integrante do certo, ou pelo menos como indicador de que estamos seguindo uma trilha que nos conduz a outros destinos.

A norma ISO 9000 desde seus primórdios, pede registro e documentação de situações não-conformes, ou seja, de erros que afetam a qualidade do produto ou serviço. Pede que as organizações produzam um histórico do que deu errado, analisem os porquês e que produzam meios planejados e controlados que evitem a reincidência. Com isso, forma-se um referencial de conhecimento que permite planejar e desenvolver de maneira mais eficaz. Essa ação permite que processos sejam revistos e aprimorados, produzindo uma organização mais viva e em constante evolução. Claro que a norma trata erros como possibilidades de melhoria organizacional e não como algo nefasto.

Então, devemos deixar de lado o temor de errar e transformar essa possibilidade em elemento integrante para se chegar ao sucesso. Finalizando, não erre a esmo, erre com objetivos, aprenda a errar.

Iniciativa

Vídeo que nos mostra a força da iniciativa mesmo em meio as nossa fraqueza e pequenez.

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Ufa, que ano!

Ufa, que ano!


A macro-história acontece em câmara lenta. De repente, os eventos pegam embalo e os fatos se multiplicam vertiginosamente. 2008 acelerou tanto que mal deu tempo de tomar fôlego. Tirando as catástrofes naturais e os eventos previamente programados, como as Olimpíadas, a mídia cativou, mês a mês, a nossa atenção com notícias bombásticas. Tudo parecia ter potencial de alterar o futuro de forma dramática.

Os tibetanos, aproveitando o clima de euforia com a tocha olímpica, conseguiram expor para o mundo a opressão do regime chinês. Ingrid Betancourt, libertada de um cativeiro numa operação militar ainda não totalmente explicada, mostrou ao mundo o intrincado jogo geopolítico da América Latina -- França, Estado Unidos e Colômbia participaram, de alguma forma, no resgate.

Eventos impressionantes começaram a se suceder numa cascata surpreendente lá pelo meio do ano. Barack Obama reuniu mais de duzentas mil pessoas em Berlim em um comício -- para quê, se os alemães não votam em presidentes americanos? Ainda no início do primeiro semestre, duas instituições financeiras gigantes pediram falência. A bolha especulativa das hipotecas, do crédito fácil e das bolsas pipocou. Veio a avalancha. Trilhões de dólares viraram fumaça. E o mundo, estarrecido, passou a contemplar a possibilidade de uma depressão, tão severa quanto a de 1929.

O cenário africano continuou funesto. Não bastasse o sofrimento dos exilados de Darfur, veio o Congo. Os remanescentes do holocausto de Ruanda continuaram a aterrorizar com os seus ódios étnicos. Resultado: milhões de inocentes fugiram para escapar da carnificina, mas, sem terem para onde ir, morreram de fome. O cenário ganhou proporções apocalípticas e a resposta mundial foi pífia.

Barack Obama venceu as eleições e o mundo celebrou. Bush se despede como um dos presidentes menos populares da história dos Estados Unidos. A vitória do primeiro afrodescendente ao posto de “homem mais poderoso do mundo” encantou muçulmanos, cristãos, quenianos e, principalmente, os herdeiros do legado de Martin Luther King. Impossível não se arrepiar com o delírio das multidões no momento em que Obama foi declarado vencedor.

Em 2008, meninos e meninas também viraram notícia pelos maus-tratos que sofreram. Alguém jogou Isabela por uma janela. Igor e João Victor, mortos pelo pai e pela madrasta, nos entristeceram. A polícia soltou crianças que estavam algemadas e amarradas pelos pés. A nação ainda não despertou para a crua realidade de que o Brasil cuida mal dos pequeninos.

E agora, o que virá pela frente? Sabemos que, em alguns aspectos, o mundo nunca mais será o mesmo. O racismo dos Estados Unidos, com certeza, perderá sua força. O cartel do tráfico colombiano tende a enfraquecer. O projeto econômico neoliberal vai terá de ser revisto; a aposta de que o mercado ajusta o próprio mercado mostrou-se perigosa.

O Estado, com os seus mecanismos, precisará intervir para não deixar que uma economia atole o resto do mundo em crises, gerando mais pobreza. Depois que bancos centenários faliram e a General Motors revelou certa “falta de liquidez”, o resto do planeta colocou as barbas de molho; qualquer um pode descer pelo ralo.

As preocupações mundiais continuarão contraditórias. O Haiti, assolado por furacões, continuará se debatendo na miséria a poucos quilômetros do país mais rico do planeta. Como a Unesco tem poucos recursos para salvar vidas inocentes e sobra dinheiro para acudir as instituições bancárias? Infelizmente, enquanto os estoques de petróleo continuarem abundantes, suprindo a demanda mundial, não haverá interesse em desenvolver tecnologia que diminua a emissão de gás carbono.

A história do violinista Ytzahak Perlman é comovente e serve de inspiração nestes tempos delicados. Perlman contraiu pólio aos 4 anos de idade e desde então caminha com muletas. Apesar desse impedimento, tornou-se um grande violinista, um “virtuose”. Diz-se que, certa vez, no palco, sentou-se, colocou as muletas ao lado e posicionou o violino sob o queixo para começar a afiná-lo. De repente, com um ruído estridente, uma das cordas se rompeu. Quando todos esperavam que ele pedisse outra corda, ele fez um sinal ao maestro para começar e executou todo o concerto com apenas três cordas. No final, todos o ovacionaram em pé. Quando lhe deram a palavra, disse: “Nossa tarefa é fazer música com o que resta”. Claro, todos entenderam que as suas palavras se referiam à vida, e não a cordas arrebentadas apenas.

E na sua vida, como foi 2008? Quais foram os acontecimentos marcantes que aconteceram ao longo desse ano? Quais foram as intervenções de Deus na sua vida? Você termina esse ano mais Santo, mais apaixonado por Deus, pelo seu reino e pela Obra?
Como Comunidade também vivemos momentos, fatos marcantes ao logo do ano que está terminando. Quem não lembra do que Deus fez na missão de Fortaleza na campanha; “ Reparai as brechas.”? A participação do nosso fundador no Sínodo da Palavra. A inauguração da Diaconia. A primeira assembléia geral depois da aprovação dos nossos novos Estatutos. A aquisição da Rádio Dragão do mar, agora Shalom AM 620. Milhares de pessoas indo ao Halleluya pela primeira vez, um publico estimado em 600 mil pessoas. A primeira consagração e renovação dos votos no Celibato pelo reino da C.Ve C.A.

Realmente, Deus fez maravilhas em nós e através de nós. Nosso coração termina mais um ano grato, cheio de louvor e gratidão ao Senhor que tudo fez para santificar o seu povo escolhido. Que ao lembrarmos de 2008, possamos agradecer aquele que sempre esteve conosco. Aquele que inúmeras vezes nos livrou das mãos do inimigo, da nossa vontade ainda não ordenada para o amor.

Em 2009, a história continuará ambígua. Dores se misturarão à felicidade. Experimentaremos perplexidade e esperança, luto e festa, descaso e solidariedade, insultos e marchas pela paz; rindo ou chorando, precisaremos aprender a viver como Ministros e Discípulos da Paz.

Um Santo e abençoado 2009.
Shalom .


Vanilton Lima
Sec. De Planejamento e Gestão

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