O líder e o planejamento

O líder e o planejamento

Bem precisamos primeiro entender a diferença entre líder e gerente, isso servirá de parâmetro de auto-análise. Talvez pela função que você exerce você se julgue um líder, mas talvez você não passe de um bom gerente. Liderança não tem haver com cargo ou função, liderança é atitude.

O líder tem visão, uma ampla visão, o gerente tem reação, vou explicar melhor. O foco do líder está no que fazer, já o foco do gerente está no como fazer. São duas posturas bem diferentes, o como fazer depende do que fazer.

O gerente sempre espera pra reagir, se preocupa com os processos, com a operação, com os recursos e tudo isso é bom, mas não é liderança. Os desafios para o gerente são obstáculos para o líder são motivações, veja como liderança é uma questão de atitude.

O líder tem ousadia, o líder Shalom precisa se lembrar que a nossa companhia de pesca tem que funcionar bem, a fim de pescar com crescente eficiência e assim fazer crescer o Reino de Deus. Crescente eficiência, esse termo é tão rico para nós, Deus não quer uma mesmice de nós, Ele deseja uma crescente eficiência em nossos apostolados, crescente eficiência de organização, qualidade, resultados, etc. Para chegar a crescente eficiência devemos buscar a fidelidade a Ele, ao carisma, devemos busca-lo na oração diária, pois é ai que nos enchemos de ousadia, inovação, coragem para superar desafios, quebrar paradigmas e planejar com ousadia.

Um planejamento precisa ter ousadia, devemos planejar com base em informações, mas principalmente com o coração em Deus. Devemos perguntar o que Deus, o Senhor da vinha deseja para a missão ou setor para este ano, quais são os planos de Deus para ela, o que ele quer que façamos, esse processo de escuta durante todo o planejamento é fundamental, pois como nos diz o salmo os desígnios do Senhor são para sempre.

O líder deve ser um motivador, se ele não acredita no planejamento, sua equipe também não vai acreditar também. É natural os fracassos no planejamento, trabalhar assim é um aprendizado e uma novidade, você, sua equipe e eu estamos aprendendo. Motive-se, motive sua equipe. Somos operários da Vinha do Senhor devemos trabalhar com afinco, dedicação para que esta vinha cresça e produza muitos frutos.

A chave para o êxito no planejamento não está em elaborar bem ou mal um planejamento, mas sim em monitorar, acompanhar. Você pode até planejar bem, mas se não acompanha, você corre o risco (99.9%) do planejamento ficar na gaveta ou no arquivo do computador, por fim desmotivando toda sua equipe. Um planejamento mal elaborado mas acompanhado pode ser revisto, alterado, melhorado, aprimorado, o acompanhamento dá vida ao planejamento, dá oxigênio novo. O segredo é acompanhar. Estipule um período de acompanhamento, seja quinzenal ou mensal, reúna sua equipe e avalie os resultados e esteja aberto as novidades, mudanças e inovações.


Um forte abraço,


José Felipe Jr.
Sec. Planejamento e Gestão

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5 formas de você perder o controle da sua agenda


5 formas de você perder o controle da sua agenda


1 – Não anotar suas demandas

Se você faz gestão de tempo por memória, tem tudo para ter muitas urgências e esquecimentos na sua rotina. É impossível planejar aquilo que não consegue se ver claramente. Tire tudo da cabeça e escreva tudo que deve ser feito.

2 – Super alocar a segunda-feira

Uma segunda-feira mal planejada é a chave para estragar toda sua semana. Se você perder o controle das suas atividades na segunda e não recuperar na terça, dificilmente conseguirá manter o planejamento da semana.

3 – Planejar o dia

O dia não deve ser planejado, deve ser priorizado! O planejamento é antecedência e isso significa que você deve planejar um mínimo de 3 dias à frente, caso contrário será quase impossível reduzir as urgências que você poderia prever.

4 – Work By Mail

Quem paga seu salário não é o seu servidor de e-mail, logo não trabalhe para o e-mail! Trabalhe com prioridades que são definidas pela manhã e que podem chegar via e-mail nos horários em que você abrir seu correio eletrônico. É um grande erro ficar com e-mail aberto e sair fazendo tudo aquilo que chega.

5 – Usar seu calendário para anotar tarefas

Seu dia possui tarefas e compromissos. Tarefas tem um dia específico para serem executadas, mas não tem um horário pré-determinada. Já os compromissos ficam na agenda, tem hora de início e término. Calendário não foi feito para agendar atividades ao longo do dia, além de deixar sua agenda mais inflexível é péssimo para realocar atividades no caso de furos (já fui instrutor de uma consultoria americana que joga no lixo as listas de prioridades e manda usar só calendar, e não funciona).

Fonte: www.maistempo.com.br
por Christian Barbosa em 23 de Setembro de 2009 às 7:22 am

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Pessoal,

A mídia também tem coisa boa, vi um vídeo bem produzido, com uma idéia fantástica a respeito da campanha em São Paulo sobre o cigarro. Vale a pena conferir.

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Havainas e os clientes


Dias atrás escrevi um post sobre a importância da escuta na gestão, a pouco tempo fiquei sabendo que a nova campanha publicitária das Havaianas tem causado uma verdadeira polêmica, dias atrás a Havaianas começou a exibir na tevê um filme publicitário em que uma neta e sua avó conversavam num restaurante. Eis que entra no local um ator e a simpática velhinha diz pra neta que ela precisa de um moço como aquele. Para casar? Não, para sexo.

Muitos consumidores se sentiram incomodados e fizeram reclamações, a internet foi um grande meio utilizado para isso. Clientes botaram a boca no trombone e por conta disso, a AlmapBBDO, agência responsável pela campanha, decidiu retirá-la do ar.

Se você também deseja manifestar sua opinião sobre o filme publicitário, segue o link para enviar uma mensagem para as Havaianas.

http://www.havaianas.com.br/#/contact


José Felipe Jr.
Sec. Planejamento e Gestão

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A importância da escuta na gestão

Creio que um dos grandes avanços da administração nos últimos anos se deu no aprofundamento do aspecto humano dentro das organizações e o seu papel.

Dentro deste aspecto quero ressaltar a importância da escuta, que vai muito mais além de ser um componente da comunicação.

O líder e a escuta
O líder tem por exigência da sua função escutar a Deus e os membros de sua equipe, quando eu escuto as pessoas, eu digo a elas, que a acolho, que lhe dou espaço, atenção eu comunico que suas percepções, falas, sentimentos, idéias são importantes.

O simples fato de escutar motiva, pois se cria o hábito da construção conjunta, da importância das idéias, da abertura da criatividade.

Quem quer crescer como líder não pode ter medo de escutar, de pedir feedbacks. Mas escutar o que o outro tem a dizer sobre mim e sobre o exercício da minha função me ajuda a crescer, a mudar, a melhorar, a refletir. Quem escuta nunca perde.
A escuta pressupõe maturidade, um líder que não escuta, não tem maturidade e está longe de dar saltos, de crescer, de inovar.

A escuta e a inovação
A escuta é uma ferramenta fantástica para inovação, por que quando eu escuto clientes, colaboradores a respeito de produtos, serviços, processos, novas idéias surgem, respostas são encontradas, insights vem a tona, tudo isso me possibilita dar um salto de qualidade, a exemplo disso temos a Google.

O reflexo de quem não escuta é a mesmice, os aniversários dos problemas que não se resolvem, os conflitos de relacionamentos, as divisões na organização.

Escutar renova o ar da instituição, das pessoas. Escutar previne crises, enxuga orçamentos.

Quero terminar contando um caso de uma empresa de creme dental que estava encontrando problemas com clientes, devido o produto chegar aos distribuidores, supermercados, apenas com a caixa do creme dental, o produto não ia junto. Imagine várias reclamações!

A gerência contratou engenheiros que elaboraram um projeto milionário, para instalar um computador com uma balança de precisão na esteira onde passavam os produtos, quando o computador detectava o produto com peso inferior ao da caixa e do creme dental, a esteira parava, soava alarmes e o problema era resolvido.

Analisando os relatórios da produção, a gerência verificou que o problema realmente tinha sido resolvido, enfim com engenheiros, um projeto que custou caro, realmente o problema foi sanado. Mas o computador acoplado na esteira se encontrava desligado, então foram averiguar o que estava acontecendo. Chamaram os piões da linha de montagem e perguntaram o que estava acontecendo o problema tinha sido solucionado, mas o computador estava desligado, então disseram a gerência: “quando a esteira parava, atrapalhava nosso trabalho, perdíamos tempo, então fizemos uma vaquinha aqui entre nós da produção compramos um ventilador e colocamos na esteira, quando vinha na esteira uma caixa vazia, sem o creme dental o ventilador com o vento jogava a caixinha fora da esteira, então o problema era resolvido de forma mais prática”.

Imagine, o quanto a gerência teria poupado se tivesse escutado seus colaboradores.
Escute! Dê espaço para a escuta, ela pode de ajudar muito.

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Peter Drucker e os três tipos de time

Durante uma empolgante conversa com o “pai do marketing” Philip Kotler, nos bastidores do Fórum Mundial de Marketing e Vendas, ele falou “Se eu sou o pai do Marketing, Peter Drucker foi o avô.” É impressionante como o pensamento de Drucker está atual mesmo levando em conta todas as mudanças nas mais diversas áreas do mundo dos negócios. No meu aniversário de 30 anos, o presente mais curioso que ganhei foi um livro do Drucker de quase 600 páginas chamado “Management“. O livro é bastante dinâmico, é um apanhado de textos escritos ao longo dos anos sobre o tema de Gestão.

Hoje li um dos textos do livro que me levou a uma profunda reflexão. Nele, Drucker fala a respeito dos 3 tipos de times, seus integrantes, os desafios e vantagens de cada um. Para tornar a compreensão mais fácil, ele deu exemplos esportivos.

Primeiro - Time de Baseball: Os jogadores jogam no time e não como um time. Todos possuem posições fixas que nunca mudam. Esse time é a clássica indústria, na famosa linha de produção e do trabalho feito em série.

Segundo - Time de Futebol: No futebol os jogadores também possuem posições fixas mas eles jogam como um time. O trabalho de cada integrante acontece em paralelo. Precisa haver um técnico que dita as regras e organiza o time com uma estratégia bem definida. Estrelas podem ajudar a levar o time pra frente mas também podem desestabilizar a equipe.

Terceiro - Time de Duplas no Tênis: Esse é o time que provavelmente gera as inovações genuinas. Pode ser chamado também de Jazz Combo. Nesse tipo de time os jogadores possuem uma posição primária e precisam “cobrir” os espaços deixados pelo parceiro. Precisam também se ajustar aos pontos fortes e fracos do parceiro e a todas as rápidas mudanças do jogo.

Segundo Drucker, não existe time certo ou errado. Cada um possui uma característica diferente com pontos forte e fracos. Cada situação exige um tipo de time. O time de Baseball, por exemplo, é ótimo para tarefas operacionais e repetitivas. Nele podemos avaliar claramente o desempenho individual de cada integrante. Como cada posição é fixa e não interage muito com as outras, é possível colocar uma estrela em uma posição não importando o temperamento, individualismo ou arrogância.

Já no time de futebol, que conhecemos bem melhor, é necessário o direcionamento de um técnico. Como o formato é mais flexível, o talento individual é importante mas um time unido e bem direcionado acaba valendo mais. Existem as estrelas mas elas dependem do time para jogar. Cada jogador/trabalhador precisa realizar tarefas coerentes com o trabalho dos outros membros.

Nas duplas de tênis, o time precisa ser pequeno e os jogares precisam se conhecer muito bem. Precisa haver um objetivo bem claro mas também flexibilidade na performance e trabalho de cada membro. A vitória pode ser conquistada de diversas maneiras. A capacidade de adaptação é crucial.

Cada time exige uma gestão diferente com incentivos diferentes e avaliação de desempenho diferente. Esse Drucker é danado não é?

E você, está inserido/lidera que tipo de time?

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Você se comunica bem?

Este teste foi elaborado com o objetivo de permitir que você reflita sobre os aspectos mais relevantes da comunicação. Não encare o resultado como definitivo e único, apenas aproveite para ponderar como você está se saindo. Avalie as questões da maneira mais abrangente que puder. Para fazer um bom diagnóstico responda de maneira sincera, como você realmente se comporta e não como acha que deveria se comportar.

1) Você se prepara sempre para falar levando em conta as aspirações (benefícios financeiros, segurança, poder, prestígio…) e características dos ouvintes (nível intelectual, conhecimento sobre o assunto, faixa etária…)

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

2) Você fica tenso antes de falar ou diante do público (mãos frias ou trêmulas, coração acelerado, voz enroscada na garganta, branco…) e, por isso, chega a comprometer o resultado da apresentação (trunca o raciocínio, mistura informações, esquece da sequência…)

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

3) Quando você fala em público, sua gesticulação é moderada e enfatiza o que está dizendo (os gestos acompanham o ritmo e a cadência da fala, alterna a posição de apoio, fica bem posicionado…)

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

4) Você alterna a velocidade da fala e o volume da voz para produzir um ritmo agradável à apresentação

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

5) Você planeja bem o começo, o meio e o fim de suas apresentações (sabe o que dizer no início para conquistar os ouvintes, esclarece qual é o assunto, explica o problema, usa argumentos na solução, afasta resistências, conclui de maneira correta)

A )
Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

6) Você deixa de prestar atenção na conversa ou na palestra porque se distrai com o som da voz, os vícios de linguagem ou no tipo de roupa de quem fala (presta atenção em itens que fogem do tema)

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

7) Se você associar a imagem de quem fala com a de alguém que você conhece deixa de prestar atenção na mensagem


A )
Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

8) Você começa a falar quando outra pessoa ainda está falando e atravessa a conversa

A )
Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

9) Você não consegue se lembrar do nome das pessoas com as quais acabou de conversar

A )
Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

10) Já deixou de fazer trabalhos porque não conseguiu se lembrar das orientações que recebeu (do chefe, do professor, dos pares…)

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

11) Geralmente aceita como verdadeiros e não questiona dados estatísticos e resultados de pesquisas (em palestras, reuniões, conversas, leituras…) e as repete em suas apresentações

A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

12) Já fez observações sem perceber que o assunto já havia sido tratado
A ) Sim
B )
De vez em quando
C ) Não

Calcule os pontos

Em sua opinião, mediar conflitos significa:

Respostas/Questões
A
B
C
1

5

2

1

2

1

2

5

3

5

2

1

4

5

2

1

5

5

2

1

6

1

2

5

7

1

2

5

8

1

2

5

9

1

2

5

10

1

2

5

11

1

2

5

12

1

2

5

Resultado do teste:

De 51 a 60 pontos
A qualidade da sua comunicação é excelente, parabéns! Você considera os ouvintes e procura sempre planejar suas apresentações de acordo com o tipo de platéia que terá pela frente. É atencioso, retém com facilidade as informações relevantes e sabe como conduzir bem uma conversa.


De 42 a 51 pontos

Você se comunica bem. Com um pouco mais de concentração e preparo você terá o domínio dos aspectos mais importantes da comunicação. Sua preocupação em adequar a mensagem aos ouvintes permite que obtenha bons resultados com suas apresentações. Com certeza é uma pessoa agradável e sempre bem recebida nas conversas.


De 36 a 42 pontos

A luz amarela está acesa para a sua comunicação. Você costuma ficar desatento e não se prepara de maneira conveniente para falar diante das pessoas. Precisa aperfeiçoar os aspectos essenciais da comunicação, como a voz o vocabulário, a gesticulação e a ordenação da fala. Tem potencial para ser aproveitado, mas deve se dedicar bastante para se aprimorar.

Menos de 36 pontos
A qualidade da sua comunicação é deficiente. Você não sente prazer em ouvir as pessoas e só se preocupa com o que deseja falar. Cuidado porque os grupos começarão a torcer o nariz quando você se aproximar. Como não se prepara para falar em público corre o risco de passar mensagens inadequadas para a platéia que irá ouvi-lo. Ainda há tempo de se recuperar, mas precisa estudar e treinar muito e passar a se interessar de forma mais sincera pelas pessoas.

Fonte: Reinaldo Polito

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Como preparar outros líderes?


Como preparar outros líderes?

Creio que esse assunto seja de fato muito discutido entre nós que estamos à frente da obra. Se por um lado muito nos alegra o crescimento da vinha do Senhor, o aumento de pessoas em nossos grupos e centros de evangelização, as missões extra-muros que vem crescendo muito nos últimos anos, o fato de faltar sala pra reunir todo esse povo que Deus nos confia após cada seminário, Renascer, acamps. Tudo isso é motivo de muito louvor e gratidão ao Senhor, é o fruto concreto do nosso sim de cada dia.

Porém, por outro lado existe dentro de nós coordenadores, certa preocupação; quem assumirá esse novo grupo? Quem coordenará o ministério X, Y? Faltam pessoas pra acompanhar os jovens, os casais, os adolescentes. Precisamos de pessoas com carisma de liderança. Onde estão os nossos líderes? Os líderes atuais estão sobre carregados, cheios de compromissos. Encontramos muitos dos atuais líderes cansados, com muitas responsabilidades e muitas vezes sem aquém confiar, dividir o fardo.

Onde estão os lideres em nossa missão? Como preparar líderes para que nossa companhia de pesca não pare e continue pescando a pleno vapor? Como encontrá-los? Como formá-los? Quero nessa simples formação colocar quatro pontos importantíssimos para a preparação de novos líderes. Lembre-se, ninguém nasce pronto, preparado nessa vida. A pedagogia de Deus conosco é gradativa, passo a passo. Existe um caminho a ser trilhado, um amadurecimento próprio para cada um de nós, um rítimo específico de adesão e crescimento para cada um de nós. Conhecê-lo e respeitá-lo é fundamental.

Quatro passos para formação de novos líderes:

1. ORAÇÂO Você já colocou os joelhos no chão clamando ao Senhor que suscite lideres segundo o seu coração em sua missão? Tem colocado como uma das intenções do seu rosário, adoração?
Precisamos orar pedindo a Deus líderes Shalom, segundo o seu coração e fiéis ao carisma. A oração é como água que caí na terra e faz germinar a vida, faz nascer à relva verde. Temos que interceder, nos colocar diante de Jesus em suplica para que nos envie, faça despertar em nosso meio esses líderes que tanto precisamos. Confiemos à preciosa intercessão de N. Senhora, ela sabe quem são e onde estão esses queridos de seu coração. Os coordenadores precisam entender que líderes não caem do Céu, não nascem em qualquer lugar. Eles são levantados pelo Senhor do meio de nós. Os líderes que precisamos para suprir as necessidades de nossa missão estão no meio de nós, acredite.

2. SERVIÇO NA VINHA Nossos líderes devem ser preparados, formados no trabalho, na labuta diária na vinha do Senhor. Devemos motivar e encorajar as pessoas a assumirem serviços na obra. O simples ato de varrer o centro de evangelização, arrumar ás cadeira, lavar os banheiros, passar o pano nos móveis. Aquele famoso faxinão nos finais de semana desperta e aumenta no povo o amor e o sentido de pertença a Obra. Nossos líderes são despertados também pelo serviço. Não deixemos o povo parado, sem fazer nada no interior dos nossos Centros de Evangelização. Pelo serviço desperto novas vocações. Pelo serviço somos formados. Pelo serviço reconhecemos verdadeiros líderes, aqueles que de fato têm o coração na Obra. Pelo serviço desenterramos na vida dos irmãos dons e talentos que eles mesmos não julgavam ter.

3. ACOMPANHAMENTO Precisamos entender a importância do acompanhamento pessoal dentro da Obra Shalom. Por meio dele apascentamos o povo que nos foi confiado, lapidamos as pedras preciosas que há no meio de nós e nem percebemos às vezes. No acompanhamento Deus ama, cuida, orienta, exorta e consola. Através do acompanhamento sabemos quem é o nosso povo. Quem são os que de fato tem carisma de liderança, e onde cada um precisa ser trabalhado para desenvolver esse don de serviço.
Se quisermos bons líderes em nossa missão, uma liderança madura, firmada no Evangelho e no Carisma, zele pelo acompanhamento do nosso povo. Quando falo em acompanhamento, falo de acompanhamento Shalom, como aprendemos ao longo da nossa caminhada na Obra e na Comunidade. Fazendo uso dos carismas do Espírito Santo, com a Palavra de Deus em mãos e deixando-se guiar pela condução do Espírito, orientando a pessoa com base na Palavra e no magistério da Igreja.
Acompanhamento no qual se traça um itinerário espiritual com a pessoa, não a deixando solta, a mercê de si mesma ou do mundo.

4. INVESTIR – LANÇAR É importante lançar, não reter ninguém para si. Lançá-los no serviço, na vida ordinária da obra. Delegar responsabilidades e acompanhar a execução das mesmas. Orientar, corrigir, dialogar e sempre incentivar a ir além, a darem o melhor de si para o Reino. Lembremos que Jesus não reteve nenhum dos Discípulos para si e os enviou ao mundo para anunciar a boa nova. Temos que acreditar no potencial que existe dentro de cada uma das nossas ovelhas. Para tal se faz necessário o diálogo franco, aberto e regado de muita caridade. A Comunicação nos faz seguros e confiantes diante do novo, das novas realidades desafiantes que surgem à nossa frente. Que o Senhor Jesus nos dê um coração semelhante ao seu, que sempre acolhe, ama, acredita e investe. Foi assim conosco, sejamos assim com aqueles que servem conosco.
Shalom!

Vanilton Lima Sec. De Planejamento e Gestão Shalom treinamento@comshalom.org

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Formação das Missões - Outubro 2009

Caros irmãos,

Paz a Vós!

A partir deste mês teremos uma redução na carga horária dos nossos treinamentos para 4 horas e 30 minutos, visando a orientação e trabalho em comunhão com a assessoria apostólica.
Neste mês iremos tratar o tema do líder e o planejamento, características importantes da liderança para a elaboração e monitoramento do planejamento.
Algumas missões já trabalham com planejamento, algumas com êxito e outras com muitos desafios, mas o que diferencia uma missão que consegue trabalhar com o planejamento da que não consegue?, qual é o caminho correto a perseguir? o intuito dessa formação será avaliarmos a nossa postura diante do planejamento e também avaliarmos nossa caminhada a luz do planejamento. Na avaliação devemos celebrar as conquistas e nos desafios encontrarmos juntos soluções para superá-los.

Um abraço,

José Felipe Jr.

Cronograma

08h00 Louvor
08h30 Leitura e Partilha do Texto: O líder e o planejamento
09h15 Avaliação do Planejamento – Parte 1
09h45 Intervalo
10h00 Avaliação do Planejamento – Parte 2
11h30 Adoração
12h30 Término

O líder e o planejamento

Bem precisamos primeiro entender a diferença entre líder e gerente, isso servirá de parâmetro de auto-análise. Talvez pela função que você exerce você se julgue um líder, mas talvez você não passe de um bom gerente. Liderança não tem haver com cargo ou função, liderança é atitude.

O líder tem visão, uma ampla visão, o gerente tem reação, vou explicar melhor. O foco do líder está no que fazer, já o foco do gerente está no como fazer. São duas posturas bem diferentes, o como fazer depende do que fazer.

O gerente sempre espera pra reagir, se preocupa com os processos, com a operação, com os recursos e tudo é bom, mas não é liderança. Os desafios para o gerente são obstáculos para o líder são motivações, veja como liderança é uma questão de atitude.

O líder tem ousadia, o líder Shalom precisa se lembrar que a nossa companhia de pesca tem que funcionar bem, a fim de pescar com crescente eficiência e assim fazer crescer o Reino de Deus. Crescente eficiência, esse termo é tão rico para nós, Deus não quer uma mesmice de nós, Ele deseja uma crescente eficiência em nossos apostolados, crescente eficiência de organização, qualidade, resultados, etc. Para chegar a crescente eficiência devemos buscar a fidelidade a Ele, ao carisma, devemos busca-lo na oração diária, pois é ai que nos enchemos de ousadia, inovação, coragem para superar desafios, quebrar paradigmas e planejar com ousadia.

Um planejamento precisa ter ousadia, devemos planejar com base em informações, mas principalmente com o coração em Deus. Devemos perguntar o que Deus, o Senhor da vinha deseja para a missão ou setor para este ano, quais são os planos de Deus para ela, o que ele quer que façamos, esse processo de escuta durante todo o planejamento é fundamental, pois como nos diz o salmo os desígnios do Senhor são para sempre.

O líder deve ser um motivador, se ele não acredita no planejamento, sua equipe também não vai acreditar também. É natural os fracassos no planejamento, trabalhar assim é um aprendizado e uma novidade, você, sua equipe e eu estamos aprendendo. Motive-se, motive sua equipe. Somos operários da Vinha do Senhor devemos trabalhar com afinco, dedicação para que esta vinha cresça e produza muitos frutos.

A chave para o êxito no planejamento não está em elaborar bem ou mal um planejamento, mas sim em monitorar, acompanhar. Você pode até planejar bem, mas se não acompanha, você corre o risco (99.9%) do planejamento ficar na gaveta ou no arquivo do computador, por fim desmotivando toda sua equipe. Um planejamento mal elaborado mas acompanhado pode ser revisto, alterado, melhorado, aprimorado, o acompanhamento dá vida ao planejamento, da oxigênio novo. O segredo é acompanhar. Estipule um período de acompanhamento, seja quinzenal ou mensal, reúna sua equipe e avalie os resultados e esteja aberto as novidades, mudanças e inovações.

Por fim quero parabenizar aos irmãos da missão de Natal e Salvador pelo excelente trabalho que vem fazendo em relação ao planejamento e os treinamentos.
Parabenizo também a Assessoria Amigos do Shalom pelo exemplo de disciplina e fidelidade as diretrizes do Governo Geral.

Um forte abraço,


José Felipe Jr.

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Desmotivação No Trabalho, De Quem é A Culpa?



As empresas precisam investir em qualidade de trabalho para seus funcionários. E isso não é uma questão de luxo e sim de necessidade. Já foi comprovado que um ambiente profissional insalubre provoca perdas em produtividade e, consequentemente, em faturamento para a organização.

Quanto menos o desgaste no ambiente de trabalho melhor para o empregado e também para a empresa. Enquanto em países mais desenvolvidos aumenta cada vez mais essa conscientização em saúde e prevenção de doenças, integrando bem-estar e produtividade, aqui, só no ano passado, o país teve gastos indiretos de aproximadamente R$ 42 bilhões com assistência médica e substituição de trabalhadores afastados por problemas de saúde. Os gastos com benefícios acidentários e aposentadorias especiais fez a Previdência desembolsar R$10,7 bilhões, cerca de 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB).

Os males de uma relação abalada entre funcionário e empresa podem gerar fofoca, desmotivação, desgosto pelo trabalho, indisciplina, falta de capacidade para execução, paralisia para adquirir conhecimento e falta de foco para o lucro.

Ao contrário do que possa parecer, não há necessidades de grandes alterações para tornar o emprego um local agradável, "nem sempre são promovidas grandes mudanças que envolvam, por exemplo, a troca de todo o mobiliário. Às vezes, uma simples correção na postura dos funcionários já traz resultados bastante positivos", garante a ergonomista Claudia Rossi, do Cliv Solution Group, uma joint venture especializada em soluções corporativas.

Se uma empresa investe em programas de qualidade de vida, as perdas de produtividade e absenteísmo médico são drasticamente reduzidas, gerando lucro e retorno de investimento.

Em 2007, o governo federal aprovou três medidas legais que servem para exigir das empresas uma postura mais prevencionista e, de certa forma, devolver para elas esse custo. Com o Fator Acidentário Previdenciário (FAP) a alíquota do Seguro Acidente do Trabalho (SAT) pode diminuir em até 50% sobre a folha de pagamento da empresa ou aumentar em até 100%, de acordo com os riscos que a atividade oferece ao trabalhador e as ações preventivas adotadas pela empresa. Pelo Nexo Tópico Epidemiológico (NTEP), quando o trabalhador contrai uma enfermidade diretamente relacionada à sua atividade profissional fica caracterizado o benefício acidentário. Por fim, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou no Diário Oficial o Anexo 2 da Norma Regulamentadora 17, que estabelece parâmetros mínimos de ergonomia para o trabalho de teleatendimento e caixas de supermercado.

Essa foi uma das maneiras encontradas pelo Brasil de contornar o desafio, tornar as empresas mais saudáveis. "Assim, frente a tantas fiscalizações e tentativas governamentais de passar o ônus trabalhista para a iniciativa privada, o ideal é que a empresa realize programas consistentes de ergonomia e prevenção e faça toda a documentação e registros necessários", finaliza a ergonomista.

Fonte: Portal RH

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