Princípios do Empreendedorismo



Pessoal segue o link de um curso de empreendedorismo da Universidade de Stanford com o professor Reid Hoffman, vale a pena conferir.

Clique aqui e assista

Posted in Marcadores: | 0 comentários

Procurando emprego? Cuidado com o que coloca na internet



Procurando emprego? Cuidado com o que coloca na internet

Uma pesquisa recente feita pela empresa de recolocação americana CareerBuilder com 2600 executivos de RH mostra que 45% dos empregadores usam informações de redes sociais para procurar candidatos -- no ano passado, esse índice foi de 22%. A rede social mais procurada pelos recrutadores é o Facebook, com 29% das buscas. Em segundo vem o LinkedIn (26%) e o MySpace (21%). Além disso, 11% das empresas procuram informações em blog e 7% seguem a vida dos candidatos no Twitter.

O que fazer então para não se queimar online? Veja os principais pecados cometidos por candidatos, segundo os recrutadores:

- Postar informações ou foto inapropriadas (53%)

- Colocar conteúdo em que aparece bebendo ou usando drogas (44%)

- Falar mal de ex-empregadores, colegas ou clientes (35%)

Fonte: Portal Exame PME

Posted in Marcadores: | 0 comentários

O que Jesus e Paulo nos ensinam sobre trabalho em equipe?


Parece fácil mas o trabalho em equipe é um grande desafio para maior parte das pessoas, tanto para líderes como para os liderados. Pensando nisso vamos ver o que Jesus e São Paulo tem a nos ensinar sobre esse tema tão rico e importante para quem serve no Reino de Deus.

1) Ninguém é igual a mim
Parece tão obvio, tão certo, tão claro, mas essa afirmativa é tão pouco compreendida. São Paulo nos diz em I Coríntios 12,4-7, que há diversidade de dons da graça, mas o Espírito é o mesmo, diversidade de ministérios, mas é o mesmo Senhor, diversos modos de ação, mas é o mesmo deus que realiza tudo em todos. A cada um é dado o dom de manifestar o Espírito em vista do bem de todos.
Paulo nos ensina que precisamos reconhecer a diversidade de dons e formas de ação, e não só reconhecer, mas aceitar que o outro com suas diferenças também está a serviço do Reino, o outro com suas diferenças me complementam e me enriquecem em dons que não tenho.
Desejar que o outro seja igual a mim, sirva igual a mim é presunção demais, é falta de humildade, é falta de conhecimento mais refinado da humanidade.

2)Jesus não quis servir sozinho
Jesus é Deus, e mesmo sendo Deus quis contar com a colaboração do homem. Humildade, Sim!, Pequenez, Sim!, Trabalho em Equipe, Sim! Nos evangelhos vemos Jesus que vai chamando os primeiros discípulos para seu seguimento e compartilhamento da missão (Mt 4,18-22 – Lc 5,1-11 – Mc 1, 16-20). Vemos após a ressurreição de Jesus, Pedro e Paulo também sempre servindo na companhia de outros irmãos.
Portanto, há vários membros, mas um só corpo. O olho não pode dizer a mão: “Eu não preciso de ti” – nem a cabeça dizer aos pés: “Eu não preciso de vós”. Precisamos uns dos outros para cumprir a missão que Deus nos confia. Servir sozinho ou achar que não precisamos de ninguém é remar contra maré.

3) Jesus e seu Dreamteam
Jesus não tinha um time dos sonhos ao seu lado, não tinha doutores, sábios. Os primeiros discípulos eram pessoas simples, sem instrução, pescadores, imaginem! Pedro, André, Tiago e João eram pescadores, Mateus, coletor de impostos, Judas Iscariotes, o traiu e por ai vai.
Jesus trabalhou um por um, orientou, discipulou, teve paciência, humildade, firmeza, mansidão e amor para tratar as fragilidades de cada um. Jesus sabia o qe cada um tinha de bom, Jesus os via com amor.
Líder que não forma e educa, não é líder.

Essa é uma pequena reflexão sobre esse tema tão rico, espero que tenha despertado em você o desejo de conhecer mais. Você pode através da palavra de Deus, mergulhar mais profundamente no que Jesus tem a nos ensinar sobre como trabalhar com as pessoas.

Um abraço,

Shalom!

José Felipe Jr.
Secretário de Planejamento e Gestão

Melhores estratégias de mídia para as Igrejas

Por Pe. John Flynn, LC

ROMA, sexta-feira, 7 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- A cobertura inadequada que os meios de comunicação fazem do campo religioso é um problema frequente, mas um especialista insiste em que as Igrejas têm de comunicar muito melhor a sua mensagem.

Phil Cooke é filho de um pastor e dirige sua própria empresa de consultoria e produção de mídia, a Cooke Pictures. Em dois livros recentes, ele analisa as mudanças na cultura popular e como a geração mais jovem utiliza os meios de comunicação. Se as Igrejas querem-se fazer ouvir, elas precisam responder adequadamente à nova situação, ou correm o risco de não serem escutadas.

Apesar dos livros terem sido escritos no contexto das Igrejas evangélicas nos EUA, há pontos válidos para qualquer análise de religião e mídia.

Em seu livro de 2008, "Branding Faith: Why Some Churches and Non-Profits Impact Culture and Others Don't” (Regal), ele admite que a ideia de usar a linguagem como a marca em um contexto religioso pode ser inadequada.

Ao final, porém, a questão não é apenas um exercício superficial de marketing, mas sobre como as pessoas percebem a organização e sua mensagem. Sua proposta não é a tentativa de dar uma nova marca à fé cristã, ideia que ele descreve como absurda, mas definir como expressar a fé em uma cultura midiática dominante.

Para ilustrar algumas das mudanças na cultura contemporânea, Cooke observa que o termo mídia de massa já não é exato. Hoje, a mídia está mais para a personalização. O número de canais de televisão explodiu nos últimos anos, a Internet abriu novas possibilidades de comunicação e a audiência das principais estações de TV e jornais declinou drasticamente.

Ainda mais importante que isso é a atitude do espectador, que é muito diferente. No passado, líderes das Igrejas e comunicadores cristãos pensavam que tinham as respostas para o que seu público queria, e que a audiência iria ouvir. No entanto hoje o espectador está mudando, e o desafio é fazê-lo ouvir e responder.

Percepção

A chave da eficácia de uma marca está na percepção, de acordo com Cooke. Isso é evidente tendo em conta o fascínio pelas celebridades. Hoje, basta estar na mídia para se tornar famoso, sendo a contrapartida real não mais necessária, ele salientou.

Nesse sentido, é útil observar o modo como a publicidade passou de informativa para emocional. Muito frequentemente, hoje, quando vemos um anúncio, não é sobre o produto. Ele nos diz como nos sentiremos ao usarmos o produto.

Enquanto as Igrejas podem considerar a questão da percepção como uma mera ferramenta manipuladora, Cooke recomenda que consideremos o seu potencial positivo.

Uma boa marca comunica ideias, valores e padrões. Há, evidentemente, um lado negativo das marcas, Cooke admite. A compra e venda de produtos através da manipulação e distorção altera nossas prioridades.

Por outro lado, Cooke argumenta que muitas vezes as Igrejas têm feito um trabalho pobre de comunicação com a sociedade. Para atingir uma cultura pós-cristã, precisamos falar em uma linguagem que ela entenda. Isto significa respeitar seus valores –mesmo que não se concorde com eles– e ser atraente o suficiente para despertar sua atenção.

"Se nós queremos ter sucesso em comunicar uma mensagem de esperança, temos de perceber que a cultura não pensa do mesmo modo que nós", Cooke observou.

Mundo digital

Em seu livro publicado no início deste ano, "The Last TV Evangelist: Why the Next Generation Couldn't Care Less About Religious Media and Why It Matters" (Conversant Media Group), Cooke enfatizada como nesta era da informação instantânea a percepção importa mais do que nunca.

"A geração anterior se satisfazia em ouvir o último sermão, mas os contemporâneos querem ser parte do diálogo, eles precisam dar a sua contrapartida, ou não vão se interessar", Cooke adverte.

Portanto, Cooke sugere que se comece a desenvolver a cultura de ouvir. Ele também assinala que um único meio não é capaz de captar toda a atenção de um consumidor.

Quanto mais opções midiáticas estiverem disponíveis, ao invés de eliminar as escolhas anteriores, as novas serão simplesmente mescladas a elas. Isso significa que oferecer simplesmente um programa de TV ou de rádio não é suficiente.

Cooke também insiste em que as Igrejas precisam levar em conta o crescimento das redes sociais. Poucas pessoas com menos de 30 anos não têm uma página pessoal em um site de rede social, ele salientou.

O marketing em favor de uma causa é outra característica dos últimos tempos. Empresas têm descoberto que o apoio à caridade pode ser bom para os negócios. A geração mais nova é atraída pela caridade. Ao invés de apenas doar dinheiro, ela se interessa pela causa.

Tecnologias móveis e blogs são outras ferramentas que Igrejas têm de prestar mais atenção, Cooke argumentou.

Recomendações

Nos seus dois livros, Cooke faz uma série de recomendações aos líderes religiosos sobre a forma de comunicar melhor a sua mensagem.

Um dos principais pontos é sobre o poder das imagens. Os jovens de hoje falam a linguagem do design, ele comentou. Portanto, se a Igreja quiser causar impacto, o design é a linguagem que temos de aprender. Sem um elemento visual, atingir as pessoas hoje em dia se torna mais difícil.

Cooke também adverte contra o perigo de perseguição da relevância. "A maioria das pessoas trabalha arduamente para ser relevante e acaba caindo infelizmente na irrelevância", ele observou. O erro é confundir relevância com tendência. Relevância não é perseguir modismos, ele diz, mas se trata de firmar-se nas verdades eternas.

Especialmente no seu segundo livro, Cooke criticou a tendência de se concentrar nas mensagens negativas. Boicotes e campanhas negativas simplesmente não funcionam, ele diz.

"Hoje, os cristãos são conhecidos como as pessoas que são contra tudo". "Deveríamos ser conhecidos como pessoas que são a favor de alguma coisa, algo positivo que pode transformar vidas e impactar a cultura", argumentou Cooke.

É claro –ele acrescentou– que é perfeitamente adequado nomear o mal pelo que ele é, e mobilizar-se para mudar esta situação. O que devemos evitar, no entanto, Cooke recomenda, é fazer-se inimigo de determinada questão.

Cooke também sustentou que, no futuro, não iremos falar sobre mídia cristã, mas sobre cristãos que criam mídias. Não é sobre como criar um "porto seguro", onde podemos viver protegidos do mundo, mas sobre envolver a cultura contemporânea e comunicar a mensagem evangélica.

Significado

Ele também argumenta que a busca de sentido é a mais poderosa força no mundo. O que precisamos fazer é mostrar à sociedade que nós não estamos contra ela, que temos uma história atraente, e que a história pode mudar as suas circunstâncias. Quando isso acontecer, eu acredito que eles irão escutar, afirmou Cooke.

O autor criticou a tendência de algumas Igrejas cristãs de fornecer respostas simplistas e fácies para o público. Temos de admitir, argumentou ele, que muitas vezes as respostas corretas são difíceis. Nesse sentido, os esforços midiáticos das Igrejas tentarão conquistar a audiência nas questões, e então tentar ajudá-la e encontrar respostas.

Precisamos manter nosso foco em alcançar o mundo com uma mensagem de esperança, Cooke concluiu. Um tema que tem sido prioridade de Bento XVI, em particular em sua encíclica dedicada à esperança.

Nosso foco, Cook conclui, deve ser atingir o mundo com uma mensagem de esperança. Um conselho benéfico para qualquer Igreja.


Fonte: Zenit.org

Posted in Marcadores: | 0 comentários

O que faz um projeto estratégico decolar?



Para quem começou a trabalhar com projetos é importante saber que para o êxito dele existem alguns fatores decisivos:

Mudança de cultura corporativa
Tudo o que eu faço preciso me perguntar se aquilo é estratégico para instituição ou não. Quanto do meu tempo utilizo para trabalhar naquilo que é estratégico para organização.
Os projetos exigem uma nova postura diante do trabalho, do tempo e das pessoas, pois ao coordenar uma equipe ou ser membro de uma, eu preciso reconfigurar valores, atitudes, tendo em vista em foco bem definido, que toda a organização tem interesse, que faz diferença para o todo, que impacta e gera resultados.

Gerenciamento do Tempo
Como utilizo meu tempo hoje? Me dedico quanto tempo do meu dia para apagar incêndios ou para fazer coisas que apenas eu ou meu setor tem interesse. Quanto tempo do meu dia, da minha semana, do meu mês dedico para executar tarefas que são realmente estratégicos para toda a instituição.
Os projetos estratégicos não devem ser o segundo plano do meu trabalho e sim o primeiro plano, a prioridade. Na Google 70% do tempo é destinado a projetos estratégicos, 20% para projetos setoriais e 10% para projetos pessoais monitorados pela Google. Como você gerencia seu tempo?

Comunicação
Estabeleça comunicação com a equipe de forma clara, constante. A equipe de um projeto deve estar entrosada, ciente de cada passo do projeto. Mantenha contato freqüente com os setores intervenientes.

Disciplina
A disciplina é um fator importante principalmente no monitoramento e na execução do projeto, é fundamental observar e cumprir os prazos, não conseguindo renegocia-los. A disciplina nos mantem no foco de interesse da instituição.


José Felipe Jr.
Sec. Planejamento e Gestão

Posted in Marcadores: , | 0 comentários

O foco do gestor cristão



O foco do gestor cristão

Administrar nos tempos de hoje se torna um grande desafio, pois vivemos em um mundo de constantes mudanças, de uma competitividade acirrada no mercado, crises financeiras, globalização, tudo corre numa velocidade frenética. Tudo isso tem um reflexo em nós gestores, em uns mais em outros menos, tudo isso gera um estresse, uma necessidade de acompanhar/monitorar resultados, acompanhar o crescimento ou a queda dos negócios, gerenciar a equipe, mas do que nunca a gestão com foco em resultados se faz necessária, e isso é muito importante, mas para nós gestores cristãos, isso não basta, nosso foco primeiro deve estar em Deus.

Quero tomar a palavra de Deus no evangelho de Mateus 6,35 para falar sobre isso, esse trecho bíblico nos fala sobre as preocupações humanas e lícitas como comer, vestir, o tempo e Jesus nos ensina a buscar primeiro do Reino de Deus e sua justiça, e tudo o mais será dado por acréscimo.
Preocupações, turbulências, ansiedades nos rodeiam e visitam constantemente, mas quando em meio a tudo isso buscamos a Deus, a sua vontade, a santidade de vida que Ele deseja para nós, encontramos a paz, a confiança nos momentos difíceis, a fé nos momentos de turbulência, a sabedoria divina que nos auxilia em situações de dúvida, a força para superar os desafios, o amor para tratar nossa equipe e as pessoas com que trabalhamos. Nós encontramos um Deus que é Pai e sabe de tudo o que precisamos. Tudo muda quando colocamos o foco em Deus!

Precisamo sim, monitorar resultados, metas, mas sempre como o foco em Deus, sempre buscando a Deus em primeiro lugar. Isso vai mudar sua gestão.

Um abraço,

José Felipe Jr.
Secretário de Planejamento

Posted in Marcadores: , | 0 comentários

Grandes líderes


Pessoal,

Achei interessante a entrevista com David Neeleman responsável pela companhia aérea Azul concedida ao portal exame, ele fala da visão de empreendedor, dos planos de crescimento, e as lições que aprendeu ao servir como missionário no Brasil na sua juventude. Vale a pena conferir.

Clique aqui para assistir

Um abraço

José Felipe Jr.

Fonte: Cristiane Correa | 31/07/2009 - Portal Exame

Posted in Marcadores: | 0 comentários