Formação das Missões - Maio 2010
Posted On sábado, 8 de maio de 2010 at às 04:56 by José Felipe Jr.
Diaconia Geral Secretaria de Planejamento e Gestão Formação das Missões – Maio 2010
Planejamento e Estratégia
Objetivo deste treinamento:
Familiarizar a comunidade com os conceitos administrativos básicos incorporando-os à nossa linguagem apostólica comum e ao nosso trabalho cotidiano;
Ensinar a trabalharmos com o Planejamento Estratégico no nosso dia a dia.
Cronograma
1. Oração
2. Partilha sobre os últimos treinamentos
3. Leitura do texto em grupo “Jesus, os estrategista” (Emmir)
4. Segue orientação abaixo
Bem,
Estamos em 2010. Os manuais de formação já estão ao nosso alcance pelo terceiro ano, DVD,s não são mais novidade para nós, João Edson já gravou este DVD e até criou uma Secretaria só pra te ajudar com tudo isso: a Secretaria de planejamento e gestão.
Planejamento estratégico já faz parte do dia a dia do nosso trabalho (pelo menos de uma boa parte de nossos irmãos mais espertos).
E aí, na sua missão?
O Planejamento estratégico já chegou?
Você conhece as estratégias de sua missão para este ano de 2010? Quais são?
E as metas? Onde vocês querem chegar este ano? Quais os indicadores de vocês? O que dirá que vocês cresceram ou não?
Querem aumentar o número de grupos de oração? De jovens? De casais? De crianças? Querem aumentar as vendas na livraria e na lanchonete? Pra quanto? Quanto vocês vendem hoje?
Querem aumentar o número de ingressos na comunidade de vida? De aliança?
Isso tudo são Indicadores de resultados. Fácil, não?!
E como pretendem fazer isso? Como vão aumentar as vendas, o número de ingressos na comunidade, de grupos de oração, etc?
Agora falamos de Estratégia!
Viu? È simples.
Agora para quem já trabalha com planejamento:
1. Apresente as principais estratégias e metas da missão para este ano (Sugiro que você prepare antes uma planilha simples com estas informações, que estão lá no seu planejamento);
2. Agora discutam: “vocês estão atentos às estratégias de vocês no dia a dia, na hora de tomar decisões? São elas quem estão direcionando as atividades do seu dia a dia?” Responda isso pessoalmente.
3. E as metas de vocês? Estão sendo acompanhadas? Já houve algum progresso?
4. Se nada está sendo acompanhado, discutam e discirnam como vão fazer isso daqui pra frente, se for importante.
5. Mandem uma partilha pra Secretaria de planejamento planejamentomissoes@comshalom.org sobre o que vocês discutiram e decidiram hoje.
Se sua missão ainda não fez o planejamento de 2010:
1. Partilhem sobre qual seria a importância de ter um. Vejam o testemunho da missão de Salvador, pois lá não é Cafarnaum mas parece e Jesus tem algumas estratégias para lá também.
2. Depois, como o Planejamento Estratégico se trata de uma orientação do Governo Geral que não pode deixar de ser cumprida, pensem e marquem uma data para que o Planejamento de vocês seja realizado. Vocês vão precisar de 1 final de semana com o Conselho Local e coordenadores de ministérios e projetos e mais uma semana de trabalhos com todas as pessoas dos setores. Levando em consideração que nos setores existem muitas pessoas da Obra e da Aliança que não estão no Centro de evangelização todo o tempo.
3. Enviem também pra Secretaria de Planejamento planejamentomissoes@comshalom.org a partilha de vocês e a data prevista para o Planejamento.
Contem conosco. Estamos aqui para servi-los, orientando-os e ajudando-os a caminhar por onde o Senhor nos indica como comunidade.
De segunda a sexta, das 6 às 18 hs, o Santíssimo está exposto na capela da Diaconia, onde, funcionários e missionários, nos revezamos na intercessão por vocês. Por isso podemos dizer com propriedade: - Estamos rezando e trabalhando por vocês! Contem conosco!
Shalom!
Secretaria de planejamento e gestão
planejamento@comshalom.org (Eric – Secretário)
planejamentomissoes@comshalom.org (Raniere – Responsável pelo acompanhamento das missões)
treinamento@comshalom.org (Vanilton – Responsável pelo treinamento na Diaconia e 5 S aqui e em Fortaleza)
lishalom@gmail.com (Lícia – Nova integrante da equipe, com funções a serem definidas)
JESUS, O ESTRATEGISTA. E PORQUE NÃO?
O que se segue, ao meu ver, é para ser lido junto com o RL e todo o Conselho Local. Sabe porque? Porque é uma característica de Jesus na qual a gente quase nunca presta atenção: Jesus era um excelente... estrategista!
Aliás, para não ser injusta com a Trindade, preciso dizer que também o Pai e o Espírito são fantásticos nesta arte da estratégia. E, claro, para não causar ciúmes em Pedro, Paulo, Tiago, João Paulo II, Teresa de Jesus, dentre outros, preciso dizer que estes santos, também, puxaram ao Pai.
Veja bem: o Pai tinha seu “planejamento anual”. Seus tempos previstos para investir na terra até a plenitude dos tempos e, em seguida, após este tempo. Planejou sua estratégia bem direitinho, e deu tudo de si quando viu a besteira que o homem tinha feito com o pecado original. Primeiro, viriam os patriarcas. Depois, os profetas. Concomitante a eles, os anawim. Em seguida, Maria, o maior dos profetas e, enfim, o Salvador. Fim da primeira parte da estratégia: era chegada a plenitude dos tempos.
Claro que nós contribuímos para que Ele tivesse de ajustar seu planejamento e calendário por diversas vezes. Provocamos o dilúvio, os diversos exílios, a idolatria, entre outras mazelas. Demos muito trabalho ao Pai, Filho e Espírito Santo, que tiveram, a cada vez, de ajustar sua estratégia para não nos perder.
A segunda parte do planejamento, depois da plenitude dos tempos, estava, claramente, a cargo de Jesus. E ele não ficou aquém do Pai, com quem tudo faz, sempre. Eis alguns exemplos de sua perfeita estratégia para a evangelização e a revelação do amor do Pai:
1. Começou, como havia sido sugerido pelo Pai em Isaías 11, a curar os enfermos, libertar os cativos, ressuscitar os mortos. Conectou, assim, sua estratégia, seu planejamento estratégico, com o do Pai. Claro, juntamente com o Espírito Santo, os três sempre trabalharam em equipe. Sabem muito bem que quem não trabalha em equipe e em unidade pode fazer todos os planejamentos estratégicos do mundo e vai acabar dando com os burros n´água.
2. Curou a sogra de Pedro. Fantástica estratégia para quem queria fazer de Pedro o chefe de sua Igreja. Conquistou, assim, a mulher de Pedro e a sua sogra em uma tacada só e ainda mereceu uma boa comidinha: “ela pôs-se a servi-los”, diz Mateus.
3. Estabeleceu-se em Cafarnaum. Esta estratégia foi demais! Cafarnaum era a cidade por onde passavam todos - isso mesmo, todos, sem exceção – os viajantes que iam ou vinham da Síria e Damasco. Ficava bem na beira do Lago da Galiléia, onde estes viajantes tinham de ficar por algum tempo esperando o barco para atravessa-lo e pegar o restante da estrada do outro lado. Enquanto isso: evangelização neles! Jesus, realmente, não pregava prego sem estopa!
4. Curas no dia de sábado. Jesus parecia privilegiar os sábados para curar todo tipo de enfermidade e para fazer tudo o que a Lei dizia para não fazer. Uma fantástica estratégia pedagógica para ensinar com exemplos que o homem está acima do sábado e o amor acima da lei. Mais do que falar, a estratégia de Jesus era agir. Como diria João Paulo II, o mundo, já naquela época, não ouviria uma pregação, mas se sentiria atraído pelo testemunho.
5. A multiplicação dos pães e peixes. Em um tempo no qual as aldeias tinham, no máximo, cem pessoas, juntar cinco mil e dar-lhes o que mais necessitavam era o maior “truque de mídia” da época. Em vinte e quatro horas, todos, nas mais diversas aldeias, saberiam do acontecido.
6. A cura da mulher sírio-fenícia e do servo do centurião. Estratégia perfeita para tocar os estrangeiros e pagãos e, ainda por cima, deixar uma indicação clara para a Igreja, indicação esta que São Paulo iria perceber com perfeição.
7. Os vários encontros com os fariseus, saduceus, doutores da Lei. Jesus não se recusou nunca a confrontá-los. Pelo contrário, até, de certa forma, os provocava. Era uma estratégia para deixar clara a diferença entre sua doutrina e a deles e afastar os que ainda tinham dúvidas ou as confundiam.
8. Morte e Ressurreição em Jerusalém. Os profetas morriam em Jerusalém. O Filho de Deus, não só morria, mas ressuscitava lá. Era mais que um profeta! Seus discípulos não saíram de lá enquanto ele não ressuscitou e os enviou pelo mundo, em uma nova estratégia para a evangelização.
9. Comer cada vez que aparecia ressuscitado. Estratégia para mostrar que não era um fantasma e mantinha seus laços de amizade com os apóstolos e discípulos.
Teríamos, ainda, inúmeros exemplos de Jesus Estrategista como quando, por exemplo, ele decidiu não curar os enfermos que se aglomeravam à sua espera porque era preciso ir a outras cidades anunciar a Boa Nova, como nos conta Mc 1, 38. Cada vez que leio isso, fico pensando nas inúmeras vezes em que eu, por falta de estratégia, por não ter bem claro o meu objetivo e os meios para chegar lá, acabo me deixando levar pelas circunstâncias, desviando o caminho, perdendo meu tempo e, o que é pior, deixando de fazer a vontade de Deus para fazer a minha ou a das pessoas!!! Acontece isso com você? Com sua missão?
Depois da morte de Jesus, o estrategista passou a ser o Espírito Santo. Começou com a mesma estratégia utilizada por Jesus: curas, milagres, conversões aos milagres. Depois, claro, incompreensões, perseguições, prisões. A estratégia seguinte foi converter Paulo: judeu, muito culto, discípulo de Gamaliel, um geniozinho ambulante, formador de opinião, estrategista de primeira. E nós, às vezes, desprezamos a conversão de pessoas influentes como Paulo. O que o Espírito Santo precisou de Paulo não está no gibi! Foi através dele que o Evangelho chegou aos pagãos! Foi através dele que a doutrina foi escrita! Através dele que as comunidades foram fundadas e os carismas espalhados! Converter pessoas como Paulo é uma grande estratégia. Deixa isso com o Espírito Santo, mas seja você o Ananias que lhe tira a cegueira!
O Espírito utilizou-se ainda de outras estratégias, como a diáspora, por exemplo. Através da dispersão dos primeiros cristãos, a doutrina foi espalhada para todos os lugares. Por vezes, ele mesmo realizava a estratégia diretamente, como quando arrebatou Felipe e o levou até o eunuco da rainha.
Percorrendo a história da Igreja, teríamos milhares de exemplos das estratégias do Espírito Santo. Eis algumas:
1. Suscitou a pobreza de Francisco em meio à opulência da Igreja da época.
2. Suscitou os santos do século XVI – o século com maior número de santos – para combater a reforma protestante.
3. Fez com que as descobertas do Caminho das Índias e das Américas coincidisse exatamente com a expansão missionária dos jesuítas, que se encarregarem de evangelizá-las.
4. Colocou, depois do Vaticano II, exatamente um papa jovem que o implantaria pelos próximos 27 anos e daria impulso definitivo à tão sonhada Nova Evangelização.
5. Fez este papa experimentar as duas maiores e mais devastadoras dores do século XX: o nazismo e o comunismo.
6. Deu a este papa um amor especial pelos jovens.
7. Fez-nos nascer exatamente no pontificado deste papa da evangelização, dos jovens e da antropologia teológica.
O Pai, o Filho, o Espírito, os santos (que estrategista fina foi Teresa! Que negociadora de primeira!) e... você. Como você tem planejado sua estratégia para evangelização? Seu calendário anual de eventos já está pronto? E seu calendário anual para a sua casa comunitária? E seu calendário de formação? Que estratégia você adotará, este ano, para a evangelização dos jovens? E dos casais? E para a formação? Quantos cursos você fará? Em que meses? Quantos grupos de oração você deseja ter no final do ano? Quantas turmas de FB? Quantos seminários você fará este ano? Em quantos por cento deseja aumentar o número de vocacionados? Quantos por cento diminuirá de sua dívida a cada mês? Como você verificará isso? Todas estas metas já foram estabelecidas com seu conselho local? Ou você irá cometer a insanidade de trabalhar sozinho ou apenas com o “seu setor”?
Ou será que você resolveu que estratégia não é coisa de Deus e decidiu fazer tudo “conforme fosse aparecendo” e de última hora? Espero que não. Correria o risco de:
1. fazer tudo de maneira desorganizada
2. fazer tudo de última hora
3. não ter frutos na evangelização
4.não ter frutos na formação
5. perder o rumo com os acontecimentos inesperados e acabar sem alcançar seus objetivos
6. trabalhar sozinho, como se fosse o todo poderoso e causar indignação, perplexidade e falta de cooperação dos seus irmaos
7. não aumentar o número de grupos de oração
8. não aumentar o número nem a qualidade de vocacionados
9. não obter a adesão dos membros da Comunidade de Aliança, que, pela força das circunstâncias, tem sua vida planejada
10. perder a vaga no calendário dos pregadores da comunidade
11. perder a vaga com outros pregadores
12. deixar de participar adequadamente dos eventos da diocese, da paróquia e da comunidade porque as datas coincidem, porque não tem dinheiro (sem uma estratégia de planejamento financeiro, não há como economizar, vive-se sempre de angústia em angústia, de surpresa desagradável em surpresa mais desagradável ainda, para não falar de dívida em dívida)
13. deixar malucos os membros de sua casa comunitária que nunca sabem o que vão fazer, a que horas, aonde e como e acabam por perder compromissos importantes “por obediência”, tornando-se tão desorganizados como você em seus próprios apostolados e enlouquecendo os coordenadores destes
14. deixar revoltados os membros de sua comunidade que, por falta de objetivos, estratégia e previsão financeira, não podem cuidar da saúde, tirar férias, comprar um livro importante para a formação
15. escandalizar a Obra e a Igreja com suas atitudes desorganizadas, com a falta de objetivos claros, com os débitos, com campanha em cima de campanha para angariar fundos
16. deixar maluco o governo geral que não conhece seus objetivos, seu planejamento, sua estratégia
17. deixar insano o economato geral que acaba por ter cheques bloqueados e não ter o repasse do dízimo por sua falta de estratégia e objetivos claros
18. deixar atordoada a assessoria de formação que pensa que você está cumprindo o calendário e no fim vê que “não deu” porque o evento tal, porque o RL, porque a comunidade, porque o bispo...
16. pior: não fazer como a Trindade, como os santos e como Jesus, o grande Estrategista
17. pior ainda: não fazer a vontade de Deus
Claro, o Espírito sopra onde quer e Deus tem suas surpresas. Ter objetivos claros e uma estratégia clara, discernida em comum, para alcançá-los, entretanto, não é contrário ao Espírito. Confesso: eu mesma já pensei assim. Trabalhava, então, fechadinha no meu mundo, sem admitir mudanças, sem a colaboração dos outros assessores, sem crescer muito, agarrada em minhas próprias (e falsas!) seguranças.
Hoje em dia, sei exatamente o que quero como pessoa (plano pessoal de vida) e como assessoria (planejamento estratégico) para 2006 e 2007. Até abril de 2007, não há mais datas vagas em minha agenda. Por outro lado, há a data das férias, datas para o almoço com a família, datas do Governo e Conselho Geral, datas para avaliação e planejamento. Graças a isso, se Deus quiser, você terá os manuais de formação e os tão sonhados livros sobre os escritos, além dos retiros pessoais dirigidos, os DVDs, CDs, etc.
E o inesperado? E se Deus enviar algo imprevisto e mudar tudo?
Bem, aí, será estratégia Dele e, diante da Dele, como manter a nossa?
Sugestão final: que tal escrever um e-mail para o Assistente Geral e pedir a ele os dados básicos para traçar objetivos e estratégias para os governos locais? Bem simples, tipo como estabelecer o objetivo da missão, como coaduná-lo aos objetivos do governo geral, que datas levar em conta (calendário geral, assessorias, diocese, eventos da missão, feriados locais, padroeiro, etc.). Seria jóia se ele gravasse um DVD sobre o assunto, não é verdade?
Como vêem, o parágrafo acima é, no fundo no fundo, uma estratégia com o objetivo de que você consiga do João Edson a ajuda necessária para ser mais parecido com Jesus: um bom estrategista, como e com o Pai e o Espírito, para que o Shalom seja estabelecido no mundo inteiro. Que tal?
Quando fizer seu calendário anual, não esqueça de me enviar. Saberei que você leu este artigo, feito, com carinho, para você.
Shalom!
Maria Emmir
Partilha sobre o Planejamento Estratégico na Missão de Salvador.
Queridos irmãos,
O Planejamento Estratégico Shalom, na verdade a sua implantação, na cidade de Salvador, como em qualquer organização, é um desafio. Um desafio querido, e desejado por Deus em vista da nossa missão na Igreja, no cumprimento da sua santa Vontade. É uma graça que engloba o auto conhecimento, o reconhecimento da necessidade das mudanças, pessoalmente e como organização sermos transformados, de como um corpo nos deixarmos formar por Cristo. Graça que exige renúncia, coragem e disposição, graça que nos mostra os galhos velhos, aqueles que não dão frutos, graça que nos impulsiona para a oração, pois somente na escuta da Voz do Senhor, somente preenchidos de Sua Paz podemos comunicá-la ao coração do homem que anseia pela nossa manifestação. Então é a experiência de planejarmos com Cristo e com Ele buscarmos a Santíssima Vontade do Pai por meio da poderosa unção do Espírito Santo.
Neste sentido a missão tem crescido no entendimento e desejo concreto de implantar o planejamento. As reuniões ocorrem com freqüência mensal, nelas aplicamos os conteúdos encaminhados pela Diaconia, partilhamos como está o andamento das ações planejadas, e alinhamos as orientações para o melhor andamento das ações apostólicas. Ainda estamos crescendo quanto à participação dos encontros mensais, dando a devida prioridade. Neste ano pretendemos estar mais próximos das autoridades no sentido de garantir o acompanhamento dos planos de trabalho estabelecidos pelos Projetos, Ministérios e Setores da Missão.
Pretendemos ainda utilizar o encontro dos Servos Apostólicos para partilharmos e envolvermos a Obra nas ações planejadas.
Peço a oração de todos os irmãos para nos deixarmos formar e conduzir por Deus para sermos mais fiéis à nossa missão pessoal e comunitária.
Shalom!
Pedro Rios (Secretário de Planejamento Local)