Google Docs (quem usa?)

O Google teve mais um resultado positivo:

Uma pesquisa do IDC mostra que quase 20% (exatamente 19,5) das empresas americanas usam o Docs. 97% usam o Office, da Microsoft.

Ainda 25% das empresas que participaram da pesquisa e não usam o aplicativo do Google, disseram que no próximo ano o Google Docs será implantado em seus procedimentos.

O Office é predominante, mas corre riscos com o crescimento expressivo do processador de textos online do Google: uma pesquisa parecida foi divulgada em dezembro passado, e mostrava que 5% dos questionados usavam o Docs no trabalho.

A analista do IDC Melissa Webster disse que “o Google Docs ainda não está substituindo o Office, mas o fato de ele [Docs] crescer tão rapidamente mostra um momento importante. É uma grande ameaça à Microsoft”.

A Microsoft, que certamente se deu conta do perigo que representa o Docs, já começou testar seus processadores online, com o Office Web Apps, que leva alguns recursos do pacote Office para a navegação "na nuvem".

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Feedback questão de amor!


Dias atrás estive conversando com um grande amigo meu o Marquinhos, e ele me contou um acontecimento na vida dele que pode muito nos ajudar a compreender a importância do feedback na gestão.

Marquinhos era um vendedor que cresceu na empresa, que construiu, deixou sua marca, vestiu a camisa, superou crises, viveu bons momentos junto com toda equipe, foram anos e anos na empresa, aliás o Marquinhos era o vendedor que mais trazia lucro pra empresa. Durante 15 anos nunca recebeu uma reclamação da direção. Era um funcionário exemplar no que diz respeito a horários, assiduidade, etc. Subitamente a diretoria resolveu demití-lo sem dar justificativas.

Esse acontecimento por sua vez marcou negativamente o Marquinhos que até tentou saber o motivo da sua demissão com seu supervisor, com seu diretor, mas até hoje ficou sem respostas. Vamos refletir sobre o caso:

Qualquer pessoa tem o direito de saber o por que da sua demissão, seja qual for o motivo. Esse tipo de atitude na demissão do Marquinhos, me lembra um pouco uma administração arcaica e desumana, coisa do século passado, forma utilizada pra resolver um problema na empresa (forma que revela o despreparo do gestor) e de certa forma punir quem não era um bom funcionário.

A administração moderna, humana e cristã entende que o diálogo, o feedback, é um instrumento que sobretudo sinaliza um amor pelo ser humano, antes de qualquer cargo ou função.

Existem gestores que não estão preparados para o diálogo, aliás tem medo do diálogo, tem medo de pessoas diferentes, tem medo das opinião contrárias e a melhor forma de resolver problemas é usando do poder (demissão).

Vivo escrevendo e dizendo que ninguém está pronto, acabado, todos nós estamos em processo de construção, de obra nova nas nossas vidas. As pessoas tem suas fragilidades, deficiências e é por isso mesmo que necessitam conhecê-las através do feedback, do diálogo franco e sincero.
Quando realizamos um feedback, estamos dando um sinal de amor a alguém, mesmo sendo em situações de elogio ou de crítica. O feedback mostra que o outro tem importância, o que o outro faz tem importância, como o outro tem feito seu trabalho tem importância. O feedback humaniza as relações no ambiente de trabalho.

Muitos problemas corporativos estão situados no campo da comunicação, e o feedback e o diálogo são grandes remédios para isso.

Fiquem com Deus,

José Felipe Jr.


Ps: Marquinhos, um abraço na Silvia (esposa) e no Gustavo (filho).

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Feliz Natal!


“O sinal de Deus é a sua humildade. O sinal de Deus é que Ele Se faz pequeno; torna-Se menino; deixa-Se tocar e pede o nosso amor.” Papa Bento XVI

Desejo a todos leitores um Feliz Natal cheio de graças!

José Felipe Jr.

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Você sabia que lixo dá dinheiro?

Pessoal,

Conversando com meu irmão de Comunidade Antônio Marcos sobre criatividade acabamos por falar sobre está fantástica ideia empreendedora de trabalho com o lixo de Nova York (confira abaixo).

Pra quem pensa que inovação, criatividade precisa necessariamente de dinheiro, tá aqui um ótimo exemplo de que criatividade NÃO depende de money. Podemos e precisamos inovar, mas as vezes colocamos a desculpa na falta de recursos (financeiros) por que é mais fácil do que pensar/imaginar.

A ideia foi do Justin Gignac que se mudou de Connecticut para Nova York 6 anos atrás. Na Escola de Artes Visuais de NY, floresceu sua afinidade pelo lixo. Agora, ele recolhe todos os tipos de lixo, organiza-os e os agrupam dentro de caixas transparentes, e vende-os por 50 dólares. O artista garante que cada caixa é única e que não irá vazar ou cheirar.

Nós temos visto todos os tipos de artistas que reciclam. Todos eles transformam lixo em coisas novas, geralmente criam objetos artísticos surpreendentes. Gignac faz de outro modo, mais simples, mais autêntico: vende a substância em si. O designer afirma também que, com a compra de uma de suas caixas de lixo, você estará levando para casa a sua própria peça de Nova York. 


O planeta está poluído e todos nós devemos olhar para (nosso) lixo de novo. Temos que cuidar do nosso lixo de uma forma diferente. Justin Gignac coloca uma reveladora e criativa luz sobre este assunto. Naturalmente, esta não é a solução para os problemas ambientais do mundo. Mas ela coloca o nosso lixo na frente das luzes da nossa atenção. Ao mesmo tempo, você leva uma parte de Nova York. Aparentemente você pode conhecer uma cidade pelo seu lixo!

Veja o vídeo no youtube

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Você está preparado para o futuro?

Utilizava em meus treinamentos o vídeo did you know 3.0, que fala sobre visão de futuro, inovações e tecnologias. Há pouco tempo conheci a versão 4.0 que fala sobre a convergência de tecnologias e mídias sociais. Esse vídeo lança a pergunta: Você está preparado para o futuro?, gostaria também de lançar essa pergunta de uma forma nova: Estamos nos preparando para evangelizar esse futuro?.
Espero os comentários....

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Linguagem corporativa, quem fala diferente parece que sabe mais...



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Visão de Futuro da Nokia

Pessoal,

Vejam nesse vídeo o que a Nokia está projetando pro futuro para os celulares. É o Nokia Morph.
Visão de Futuro, Inovação, etc....
Só não levem em conta o cara (que fez a tradução) do final do vídeo .... rsrsrsrsr.

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Lições do Google - Indicação de Livro



Como uma ferramenta de busca se tornou um dos maiores impérios do mundo dos negócios.

São raras as pessoas que nunca ouviram falar do Google hoje em dia. Verdade seja dita, muitos de nós somos quase “viciados” em pelo menos uma das ferramentas desenvolvidas pela empresa que começou como um buscador e, em menos de 15 anos, se tornou uma das mais poderosas do mundo.

O livro Google – Lições dos Criadores da Empresa Mais Inovadora de Todos os Tempos busca esclarecer como Sergey Brin e Larry Page, seus criadores, transformaram uma ferramenta de busca em uma empresa colossal com cerca de US$16 bilhões em receita anual.

Page e Brin construíram o mais vasto índex de sites no mundo. Começaram com um capital privado de US$ 100 mil e transformaram isso em uma empresa de capital aberto com valor de mercado de cerca de US$ 100 milhões. Ampliaram sua atuação, passando de um único serviço a um portal na internet com dezenas de serviços e produtos.

Dominaram o setor de busca na internet e criaram uma cultura corporativa que fomenta a diversão ao mesmo tempo em que mantém a empresa na linha de frente da tecnologia, com implacáveis investimentos em pesquisa e desenvolvimento e parcerias criativas com organizações tais como a NASA.

A autora, Janet Lowe, optou por concentrar-se nas personalidades que criaram a marca para explicar sua trajetória. Por isso, o livro baseia-se nas declarações de Larry Page, Sergey Brin, Eric Schmidt e outros. Também foram incluídos comentários de pessoas que acompanharam a empresa de perto.

Além disso, Lowe também investiga as controvérsias em torno desse modelo de negócio – como infração de direitos autorais e questões relacionadas a monopólio e privacidade.

Sobre a autora: Janet Lowe escreveu os best-sellers Welck: Lições do maior de todos os executivos e Warren Buffet: Lições do maior de todos os investidores. Seus artigos foram publicados em periódicos como Newsweek, Christian Science Monitor, Los Angeles Times e San Francisco Chronicle.


Editora: Campus-Elsevier
Autor: Janet Lowe
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 240

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Três tendências da internet, por Bill Tancer

Ontem, no último dia de ExpoManagement, gostei bastante da palestra do Bill Tancer, autor do best-seller “Click“, o livro que promete nos contar e/ou ensinar a descobrir “o que milhões de pessoas estão fazendo online e por que isso é importante”. No palco principal, Bill identificou três grandes tendências da internet com base nas pesquisas diárias com mais de 10 milhões de usuários da rede comandadas por ele na Experian Hitwise, cujos centros de dados mostrados na imagem deste post podem ser acessados aqui e que agora oferece dados do Brasil também.

1) Aumentará dia após dia a insatisfação dos internautas com os resultados de suas buscas. A web profunda (de páginas de conteúdo dinâmico ou sem backlinks, redes privadas, sites contextuais, conteúdos de acesso restrito, conteúdos multimídia e tudo que o Google não consegue pegar) vai agravar o problema.

2) A sabedoria das multidões está sendo crescentemente substituída, como influenciador de decisão, pela curadoria humana. Isso é o que explica por que, nos Estados Unidos, o YouTube já vem perdendo terreno, por exemplo, para dezenas de sites de vídeo de nicho, como Daily Kos TV, KeepVid, Hoolah!, SHOUTCast, Veoh, Live Leak, Sonamy. Smotri.com, Wonder How To, Vuze, Bix e outros. Bill fez um paralelo interessante: é como se, ao ir a um restaurante, as pessoas deixassem de perguntar qual é o “prato mais pedido” e passassem a checar a “sugestão do chef” ou a recomendação dos “críticos gastronômicos.

3) A próxima inovação dos algoritmos de busca será a que substituirá a atual classificação por relevância/autoridade pela classificação por perspectiva (levando o internauta primordialmente ao conteúdo de pessoas que estejam em situação similar à sua em relação ao assunto em pauta).


Fonte: HSM Inspiring Ideas - Adriana Salles

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O verdadeiro poder - Prof. Vicente Falconi

Pessoal,

Segue vídeo de divulgação do novo livro do Prof.Vicente Falconi, um dos maiores consultores e especialistas em gestão de resultados no Brasil e no mundo. Vale a pena conferir.

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No que os planners estão pensando?


“Um evento que não fala de comunicação, mas de estratégia de negócio.” É assim que Ulisses Zamboni, diretor de planejamento da Santa ClaraNitro e presidente do Grupo de Planejamento de São Paulo, definiu a Conferência de Planejamento 2009. Realizado na última segunda-feira, 30, simultaneamente ao primeiro dia da Expo Management. Importante para entender a percepção dos planners das agências de comunicação.

A empresária Roberta Rivelino, da consultoria de head hunter The Talent Business, fez uma análise de como é vista a profissão dos planejadores hoje em todo o mundo e destacou: “No Brasil, as pessoas comem etapas. Na Europa, um profissional precisa ter bagagem de 20 anos para chegar a VP de Planejamento”. Segundo ela, em países como os Estados Unidos, o profissional da área já é tão bem-remunerado como o de criação.

Já Leonardo Ganem, presidente da gravadora Som Livre, mostrou como a empresa se posicionou para sobreviver em um ambiente ameaçado primeiro pela pirataria física e depois pela digital. “Notamos que ainda há coisas para fazer no mercado de CDs e DVDs começamos a tentar extrair mais valor dele”, disse. Entre outras frentes, a Som Livre investiu em voltar a trabalhar a música brasileira no exterior, em retomar a contratação de artistas próprios e em investir em nichos ainda pouco atacados pelo mercado ilegal, como o infantil e o religioso. “Piratear não é crime, mas é pecado”, brincou.

Em sua apresentação, Flavia da Justa, diretora de marketing da Oi, mostrou o case da empresa e disse que a marca ainda está em construção, pois tem só sete anos, e que a fórmula para se diferenciar de concorrentes que “têm muito mais dinheiro” é criar valor. Ela contou ainda que a empresa quase nunca faz filme institucional. “A gente acredita que ele não entrega nada para o consumidor.” Flavia detalhou também como a operadora conseguiu se apropriar do tema da liberdade, ao fazer campanha para o desbloqueio dos celulares.

Na segunda parte do evento, uma das apresentações mais disputadas foi do Head de Planejamento da JWT, KenFujioka. Ele destacou que a área de planejamento vale mais dentro de uma agência quando faz diferença no processo criativo. “O planejamento é uma disciplina de valor agregado. É preciso que os planejadores se envolvam mais com o produto final”, disse. A relação entre criativos e planejadores ainda é vista com ceticismo por parte da área de criação, na sua opinião. “A co-criatividade ainda é uma falácia. Podemos trazer os criativos para participar mais da estratégia”, desafiou.

Para encerrar, Brad Kay, presidente da SS+K de Nova York, abordou a questão das forças sociais que formatam e determinam o comportamento humano. A agência foi responsável pelas ações voltadas para jovens na campanha do presidente Obama. “É necessário identificar estas forças sociais, que não são tendências, pois são mais persistentes e não-transitórias, buscando na internet, pesquisando e coletando dados. Depois, a mente dos planejadores deve ligar suas marcas àquela força, com formas inesperadas para ampliar a mensagem”, destacou. E finalizou: “depois, é necessário transformar a força social em resultados e repetir tudo de novo, aprendendo com seus erros, cases e exemplos”

Fonte: HSM Inspiring Ideas - Leandro Ogalha

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Jack Welch - Financeiro X Recursos Humanos na briga pelo sucesso


“Levante a mão quem em sua empresa percebe o diretor de recursos humanos com o mesmo nível do diretor financeiro”. Com esta provocação, Jack Welch chamou a atenção da plateia.

O CEO explicou que é um pecado não ter uma ótima equipe de recursos humanos fazendo desenvolvimento executivo. “Você vai preferir inverter os valores?”, questionou, afirmando que é preciso esperar uma mudança de atitude da comunidade de recursos humanos, que não pode mais ser passiva. “Um líder de alto nível precisa de um sistema de integridade, onde a avaliação das pessoas é feita com o mesmo nível de precisão com que é feito o balanço da empresa”.

Para Welch, confiança é muito importante no processo. “Isso é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Como é que você pode desenvolver uma grande equipe?”, questionou, dando sequência às respostas sobre os temas diversos perguntados pela platéia, com o intermédio de Eduardo Bom Angelo, Diretor Superintendente da LAZAM/MDS Gestão de Seguros.

Estratégia
“Quando pensamos em estratégia é sempre importante diferenciar inspiração e transpiração.
Fazer com que todos da empresa sintam nos ossos e no sangue a sua missão. As pessoas têm que perceber que você se preocupa com elas. Eu acho que existe um gene em qualquer bom líder que diz o seguinte: que o líder se preocupa com ele, com as suas famílias e que ele é generoso sob todas as formas. As pessoas têm que acreditar em você, e você tem de ser honesto com elas. Ninguém tem de vir trabalhar para uma empresa sem que saber para onde a empresa está indo.”

Responsabilidade Social
Com um posicionamento polêmico, Jack Welch afirmou que a responsabilidade social corporativa “está em ganhar”. “Se você não ganhar, não paga imposto, não gera emprego. Só as empresas que ganham dinheiro podem retribuir”, explicou. Para ele, a responsabilidade social corporativa é um produto das empresas de sucesso.

Novas tendências
Welch provocou a platéia perguntando o que pode descarrilar o trem: a próxima eleição ou a queda dos preços dos commodities? Sua resposta foi clara: “A natureza dos negócios é cíclica. Nós não sabemos o que vem a seguir. Se soubéssemos, estaríamos fazendo outra coisa”.

Entre as tendências analisadas pelo CEO, destaque para as grandes dimensões em saúde, que estão criando uma sociedade muito mais longeva. Welch acredita que a longevidade vai aumentar ainda mais “As empresas vão fazer as pessoas viverem muito mais tempo”. Para ele, as empresas estão muito mais includentes e horizontalizadas do que há 20 anos. “O mundo hoje é muito menos de cima para baixo, já existem minorias com muita voz”. E mais vai vir, de acordo com sua crença. As pessoas terão mais opções e vão querer um empregador que se preocupe com elas e ofereça oportunidades de crescimento a partir da meritocracia.

Ao final da videoconferência, Jack Welch deixou algumas lições que aprendeu com os erros de sua carreira e que recomenda para os líderes das empresas:

- Certifique-se de que você entenda como é difícil contratar pessoas excelentes e não espere acertar sempre;
- Quando você cometer um erro, não esconda. Admita e lide com isso;
- Ter sucesso e deixar isso subir à cabeça é péssimo. “Alguns incham, e outros crescem. Eu quero ser um daqueles que crescem”.

Por fim, o CEO ressaltou que quer ser lembrado como alguém que trabalhou pelas pessoas. “Se você é líder e não se empolga com o aumento de salário de alguém, quem é você?”, finalizou.

HSM Online
30/11/2009

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Na crise podem surgir estratégias?


Um dos maiores especialistas do mundo em estratégia, Michael Porter abriu o terceiro dia da ExpoManagement 2009 chamando a atenção para as mudanças trazidas pela crise.

Michael Porter abriu o terceiro dia de palestras da ExpoManagement 2009 chamando a atenção para duas coisas que estão acontecendo no momento estratégico das empresas. A primeira, explicou, é que estamos no meio de uma crise econômica e muitos setores sofreram a desaceleração. “A crise estimulou uma atividade tremenda dentro da empresa. Estamos fazendo mudanças rápidas e notáveis no jeito de fazer negócios”. Porter afirmou que nesta crise há muitos desafios e oportunidades, o que torna mais importante ter uma idéia clara e precisa de estratégia. “Isso afeta a atitude e o pensar de muitos gerentes”.

A segunda, é que na avaliação dele, o Brasil está avançando. “Não me lembro de uma época tão promissora”, declarou, enfatizando que o País está indo muito bem. “Há uma espécie de energia no ar”. Porter afirmou que o crescimento do Brasil vai ser relativamente rápido, e o planejamento estratégico se faz importante neste momento. "Nenhuma empresa quebra por ser lucrativa demais. Mas ela quebra por crescer rápido demais", declarou. É preciso tomarmos muito cuidado com o desenvolvimento dos negócios para não andar rápido demais. As empresas brasileiras estão bem posicionadas para transformar crise em oportunidade. Isso só vai acontecer se houver clareza no pensamento estratégico.

Porter foi categórico ao afirmar que não podemos confundir estratégia com metas e objetivos. Para ele, a estratégia não é um sonho, é uma coisa muito concreta, específica e clara. Ele afirmou que a meta fundamental de uma empresa é obter um retorno superior do investimento no longo prazo e que o crescimento só é bom se permitir obter e manter um retorno superior do capital investido. “A lucratividade tem de ser medida com realismo, determinando-se o lucro efetivo da totalidade do investimento”. Porter ainda chamou a atenção para o erro de se fixar metas irrealistas de lucratividade ou crescimento, que podem prejudicar a estratégia da empresa.

Eficácia operacional não é estratégia
Para o especialista tanto eficácia operacional como estratégia são essenciais para o desempenho superior, que, afinal, é o objetivo primordial de todas as empresas. Mas elas atuam de formas diferentes. “O papel do administrador é entender essas melhores práticas e trazer as mesmas para a empresa. Isso não vai te trazer vantagem competitiva se for feito isoladamente. A melhoria dessas práticas são necessárias,mas não suficientes”. Ele explicou que se você não for bom na execução das suas práticas operacionais, a sua estratégia não vai servir para nada. Quanto melhor for a sua estratégia, melhor o seu desempenho.

A eficácia operacional significa ter um desempenho melhor do que os seus rivais nas mesmas atividades. Abrange a eficiência, mas não se limita apenas a esse aspecto; diz respeito a quaisquer práticas pelas quais a empresa utiliza melhor o insumo. Em contraste, o posicionamento estratégico significa desempenhar as atividades diferentes das exercidas pelos rivais ou desempenhar as mesmas atividades de maneira diferente. “Eficácia seria como fazer a mesma corrida, mais rápido. E estratégia, correr um caminho diferente”, exemplifica.

Porter enfatizou que os concorrentes conseguem imitar com rapidez as técnicas gerenciais, as novas tecnologias, as melhorias nos insumos e as formas superiores de atender às necessidades dos clientes. “As soluções mais genéricas são as de mais rápida difusão”. A competição com base na eficácia operacional desloca para fora a fronteira da produtividade, elevando os padrões para todos os participantes. No entanto, embora acarrete melhorias absolutas na eficácia operacional, essa modalidade de competição não gera aprimoramentos relativos para qualquer concorrente. O professor explicou que a competição baseada apenas na eficácia operacional é mutuamente destrutiva, levando a guerras de desgaste que terminam apenas com a limitação da competição. O resultado é uma competição de soma zero, com preços estáticos ou declinantes e pressões de custo que comprometem a capacidade das empresas de investir no longo prazo do negócio.

HSM Online
02/12/2009

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Off line....Ops! Voltei.



Pessoal,

Estive off line um bom tempo, durante duas semanas participei das avaliações dos planejamentos orçamentários e logo depois passei alguns dias com minha família que veio de São Paulo para cá.

Um abração,

Fiquem com Deus.

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Formação Missões - Dezembro 2009

Formação do Mês de Dezembro

Tema: Partilhando o que vivemos em 2009

Objetivo: Por meio da partilha deixar expor as bênçãos e desafios vividos como lidere em mais um ano que termina.


Cronograma

08h00 Louvor
09h00 Partilha em grupos de 5
09h35 Plenária – Partilha geral
10h05 Intervalo
10h20 Adoração – ação de Graças pelas bênçãos e desafios que vivemos.
12h00 Término


Observações:

A partilha deve ser focada no que vivemos durante o ano na missão do que diz respeito à liderança, avanços e desafios encontrados. As perguntas a baixo devem ser respondidas no grupo de partilha e depois resumidas na plenária geral. Pedimos que o responsável pela aplicação do conteúdo na missão nos envie essas respostas para nossa avaliação e compreensão de como anda os treinamentos nas missões.

Procuremos responder algumas perguntas importantes:

1. Como foi a aplicação do conteúdo durante o ano?
2. Houve uma adesão da parte da equipe?
3. Percebemos uma mudança de mentalidade em nossos líderes?
4. O Planejamento Estratégico foi cumprido?
5. Os temas das formações corresponderam com o esperado?
6. Conheço melhor meu papel e lugar de líder na missão?
7. Houve melhoria nos resultados/relacionamentos decorrentes da melhor compreensão do papel da liderança?
8. Iniciei a preparação de outros líderes?
9. As pessoas ao meu redor são melhores hoje devido minha liderança?


Vanilton Lima
Sec. De Planejamento e Gestão Shalom
treinamento@comshalom.org
85. 8783-31-62

José Felipe B. Júnior
(085) 8895-4670

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