Formação das Missões – Março 2010

Formação das Missões – Março 2010

PE, instrumento e Gestão ou ritual?

“Felizmente, muitas empresas, grandes e pequenas, estão conscientes da necessidade e dos benefícios de um planejamento estratégico metódico. Realizam-no regularmente, tendo desenvolvido seus métodos internamente, ou o fazem com o auxílio de consultorias externas. Mas a segunda variável dessa equação tem sido tão ou mais negligenciada que o planejamento em si – a execução. Afinal, resultados serão os frutos do planejamento com a execução.

Estudos mostram que cerca de dois terços das empresas que fazem seu planejamento estratégico não executam o que foi planejado. Não se pode afirmar que jogaram seu tempo e dinheiro fora. Na verdade, o simples fato de terem se concentrado em reflexões e análises certamente agregou muito ao entendimento do inter-relacionamento dos aspectos analisados e alinhamento da equipe gestora, para dizer o mínimo. Contudo, o maior benefício – os resultados – não foi alcançado.

O processo de planejamento estratégico não é um ritual. É um processo de gestão que deve ser realizado de forma metódica e sistêmica, iniciando-se imediatamente no momento de maior necessidade – quando não se tem um plano estratégico e tático para a condução dos negócios. Empresas devem identificar hoje as necessidades e oportunidades para os seus negócios e o que precisarão dentro de um, dois ou cinco anos e iniciar a implementação das medidas necessárias com a devida antecedência. Ou correrão o risco de chegar ao futuro como estão hoje – se a concorrência permitir.”

Ernani Ferrari

E nós, Comunidade Shalom, acompanhamos nosso planejamento?

Também felizmente, muitos irmãos têm experimentado dessa graça de colher os frutos das estratégias e ações planejadas.

Vejamos alguns exemplos concretos:

Haifa: Reune-se toda a liderança (são pouquíssimos, praticamente a cv) uma vez por mês e, com o PE em mãos, cada setor presta conta de sua parte. Neste momento também discutem como realizar o que ainda não o foi e se as tarefas realizadas estão gerando os resultados esperados.

Natal: Tem uma equipe de 3 pessoas que acompanham o PE pelo google docs. Os coordenadores de ministérios atualizam suas tarefas pelo google docs, às vezes até em casa mesmo, como no caso dos irmãos da Cal, a equipe do planejamento acompanha os resultados e mandam e-mails e torpedos lembrando-os das tarefas em atraso ou parabenizando pelas concluídas.
Também dedicam um dia do mês ao PE, decorando a casa toda com motivações aos setores para que acompanhem seus Planos e o priorizem.


É justo lembrar que acompanhar o PE não é acompanhar apenas a execução das tarefas, mas estas e, principalmente, os resultados destas.

Quando definimos tarefas definimos também metas para elas. Se pensamos em tarefas para aumentar o número de benfeitores, pensamos em quantos benfeitores queríamos aumentar. Se pensamos em SVE, pensamos em quantas pessoas queríamos que engajassem-se na obra. Sendo assim, precisamos verificar sempre:
1. Se a tarefa está em andamento a tempo;
2. Se a tarefa foi cumprida;
3. Se alcançou os resultados satisfatoriamente;

Por isso a importância da metas serem bem definidas e mensuráveis (ter como ser medida). De outra forma podemos correr o risco de passarmos o ano inteiro gastando nossas energias, dinheiro, ofertas, vida, em coisas que não precisavam ser feitas ou não servem para os nossos objetivos.

E ainda temos a vantagem de, verificando que os resultados não estão sendo satisfatórios, termos a chance de avaliarmos as ações e estratégias, mudando-as à tempo.

Raniere Cristina
Sec. Planejamento e Gestão




Cronograma da Reunião
Formação das Missões – Março 2010

1º Momento: Louvor

2º Momento: Dinâmica dos Balões
Objetivo: Gerar a consciência de um comprometimento com o todo e não apenas com a sua parte da missão.

3º Momento: Leitura do texto “ PE, instrumento de Gestão ou Ritual?” em grupos pequenos e partilha do que aprenderam.

4º Momento: Divide-se em grupos pequenos que vão discutir e apresentar ao RL, por escrito, idéias de como fazer o acompanhamento do PE da missão.


Dinâmica dos Balões

Material: 1 bexiga (balão) para cada participante, música.
Organização: Divide-se em grupos pequenos onde cada participante segura seu balão na cor do grupo.

ATENÇÃO: PRECISA-SE DE BALÕES EM CORES DIFERENTES PARA CADA EQUIPE.

Desenvolvimento: Separados os grupos e cada um com seu balão na cor de sua equipe na mão, o coordenador avisa que vai tocar uma música e que todos vão ter que manter os seus balões no ar.

ATENÇÃO: É IMPORTANTE QUE ELE NÃO DIGA MAIS DO QUE ISSO, NEM DÊ MUITA EXPLICAÇÃO.

Quando ele gritar o nome da equipe : - Equipe azul!. , esta deve parar de tocar nos seus balões enquanto as outras continuam. Deve deixar pelo menos 7 seg até chamar outra equipe.
Quando chamar outra equipe a que estava parada recomeça e a outra para.
Os balões que caírem não podem ser recolhidos.

Todos vão, ao som da música se misturando nas outras equipes e mantendo seus balões no ar.
O coordenador da dinâmica vai gritando o nome de cada equipe.
Moral: Eles vão percebendo que a única maneira de manterem os balões no ar é as equipes ajudando umas as outras.
No início muitas bolas caem no chão e não devem mais ser resgatadas pois cada equipe quer segurar somente a sua e não de dispõem a segurar a das outras equipes quando elas param.


Posted in Marcadores: , |

0 comentários: